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 ROTINAS

ro-ti-na
s.f.
Caminho já trilhado ou sabido = ROTINA; prática constante sempre do mesmo
modo = ROTINEIRA; sequência de instruções ou etapas na realização de uma tarefa
ou atividade.

• Deixe a roupa, mochilas e tudo o que for possível preparado na véspera;

• Faça um relógio das rotinas, com recurso a desenhos e/ou imagens, para que os seus
filhos, possam interagir e adquirir as rotinas diárias de forma mais simples e imediata;

• Estabeleça e identifique tarefas específicas (substitua um vago «despacha-te» por


tarefas concretas, como «vai calçar os sapatos» ou «vai lavar os dentes»)

• Antecipadamente, dê a conhecer o plano às crianças (a caminho de casa, após as aulas,


por exemplo);

• Desenvolva o espírito de equipa e colaboração, elogiando todos os envolvidos pela sua


contribuição (atribua funções e tarefas a cada um dos elementos da família, de acordo
com a idade, características e a disponibilidade, e torne-as habituais – por exemplo, os
seus filhos podem ser responsáveis por pôr e levantar a mesa todos os dias enquanto os
pais, ou a mãe ou o pai, fazem o jantar);

• Fomente a noção de espaço temporal e de organização de tempo (por exemplo,


ajudando-os a compreender como podem aproveitar o tempo antes de jantar;
relembrando-lhes que horas são, quanto tempo dispõem até serem horas de ir para a
cama e que tipo de atividades podem fazer nesse tempo);

• Criar rituais para refeições e, especialmente, para a hora de deitar (por exemplo, a
leitura de uma história);

• Previna, mas não muito: «daqui a dez minutos, arrumamos tudo e vais para a cama»;

• Atribua exceções (um jantar fora num dia especial, deitar mais tarde para ver um filme
em família, comer na sala…);

• Acredite que é capaz;

• Seja seguro a ditar os hábitos e as rotinas;

• Admita mudanças e alterações.

(Alves, 2014)
 FRUSTRAÇÃO

frus-trar
s.f.
Privar (a outrem) do que espera com fundamento; iludir; baldar; inutilizar.

• Estabelecer horários específicos para comer, ir para a cama, preparar-se para a

escola, etc;

• Não lhe comprar tudo o que pede ou deseja;

• Sempre que manifestar tolerância â frustração e capacidade de autocontrolo,

elogiá-lo por isso;

• Introduzir regras, explicando antes o que irá acontecer e cumprindo o que se

ditou;

• Ser firme e seguro, estabelecendo contacto visual e ditando a regra ou

determinada decisão tomada pelo adulto;

• Ajudá-la a desenvolver autocontrolo, dando-lhe a conhecer as condições das

situações possíveis: «Quando fizeres isto… poderás então…»;

• Afunilar hipóteses, em detrimento de lhe dar todas as hipóteses: «Preferes carne

ou peixe?», em vez de «O que queres comer?»;

• Contar até dez, pausadamente, explicando previamente que, quando chegar ao

dez, espera que o que foi dito seja cumprido;

• Se necessário, em situações extremas, aplicar um tempo de pausa;

• Conversar sobre as situações de baixa tolerância à frustração, encontrando

possíveis soluções que poderiam ter ajudado.

• Combinar uma palavra-passe ou um sinal, à escolha da criança e com o acordo do

adulto. Sempre que o adulto perceba que a criança está com dificuldades de

autocontrolo e a desregular-se emocionalmente perante situações frustrantes, faz

o sinal ou diz a palavra-passe.

(Alves, 2014)

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