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Faculdade Presidente Antônio Carlos

Gestão da Qualidade

Prof.: Bruno Alencar


Faculdade Presidente Antônio Carlos

HISTOGRAMA

Prof.: Bruno Alencar


O QUE É?

• É um gráfico de barras que mostra a variação de uma medida


em grupo de dados através da distribuição de frequência.

• Seu principal uso é estimar a distribuição de uma característica


na população através de amostras.

• O Histograma demonstra visualmente a variabilidade das


medidas de uma característica do processo em torno da medida
O QUE É?
É usado para:
Quando utilizar

Os dados de um indicador de interesse para a qualidade podem ser:


Classificação (qualitativos): os resultados possíveis são classificações. O
contexto dos indicadores aparecerão da forma sim ou não (peça
defeituosa ou não defeituosa, entrega atrasada ou não atrasada, cliente
satisfeito ou não satisfeito).

Contagem: os resultados são números inteiros (número de riscos em uma


peça, número de acidentes no mês).

Contínuos: os resultados podem ser quaisquer números dentro de um


intervalo (peso, comprimento, gasto mensal).
Depois de coletar os dados, a primeira atividade será entende-los, uma
vez que nosso cérebro não é preparado para compreender um extenso
conjunto de dados. É aqui que entra o nosso histograma. Ele vai nos
permitir obter as seguintes informações sobre o nosso processo:
Quando utilizar

Centralidade: Qual é o centro da minha distribuição? Onde é


esperado que esteja a maioria das minhas observações?

Amplitude: A minha distribuição normalmente contém


observações entre quais valores? Qual é o ponto de máximo e
o ponto de mínimo?

Simetria: Será que eu devo esperar a mesma frequência de


pontos com valor alto e com valor baixo? Será que o meu
processo é simétrico ou valores mais altos são mais raros?
EXEMPLOS
EXEMPLOS COM CÁLCULOS
EXEMPLOS COM CÁLCULOS

HORA DE DESENVOLVER
RESULTADO DO EXEMPLO
Ex. Histograma dados contínuos

22
20
18
16
Freqüência

14
12
10
8
6
4
2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Característica Analisada 13
Polígono de Freqüência

25
Freqüências

20
15
10
5
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
Característica Analisada

Ex. Histograma e Polígono de Freqüência

25

20
Freqüência

15

10

0
1 2 3 4 5 6 7 8 9
14
Ca ra cte rística Ana lisa da
Histograma dados discretos
f(x)
6/36

5/36

4/36

3/36

2/36

1/36

1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 x

15
Formas Histogramas

Histograma simétrico ou em
forma de Sino

 O valor médio localiza-se no centro do Histograma

 Pode ocorrer qdo a variável é contínua e não existem


restrições para os valores que pode ocorrer

16
Formas de Histograma

Histograma Assimétrico

 O valor médio localiza-se fora do centro do Histograma

 É usualmente encontrado qdo não é possível a varíavel


assumir valores mais altos ou mais baixos do que um
determinado limite.
17
Formas de Histograma

Histograma “ilhas isoladas”

 Pode ocorrer qdo o processo ao qual a variável associada


apresenta algum tipo de irregularidade, ou quando acontece
erros de medida ou registro de dados.

18
Formas de Histograma

Histograma “Despenhadeiro”

 A freqüência diminui de modo abrupto de um ou dos dois


lados do gráfico.
 Pode ocorrer qdo o processo ao qual a variável associada
não é capaz de atender as especificações e por este motivo é
realizado inspeção 100 % para eliminar produtos defeituosos.
19
Formas de Histograma

Histograma Bi-modal

 A freqüência é baixa no centro do Histograma e existem


um pico a direita e outro a esquerda.

 Ocorre quando dados provenientes de duas distribuições


são misturados.
20
Comparação com os limites de
especificação
Processo A Processo B

LIE LSE LIE LSE

Processo C Processo D

LIE LSE 21
LIE LSE
Ex. Variação volume - Enchedora

Histograma vol. DQ
Normal
70 Mean 1004
StDev 1,730
N 299
60

50
Frequencia

40

30

Temp. média – 25
20 Vol. ideal p/ conv. a
20 C
10 DQ = 1003

0
1002 1004 1006 1008
Volume
22
Ex. Variação Grau Alcoólico

Histograma Graduação Alcoólica (°GL)


20

15
Freqüência

10

Mean 40,03
0 StDev 0,1193
39,8 39,9 40,0 40,1 40,2 40,3 40,4 40,5 N 105

Mês MÉDIA DESVIO PADRÃO CP CPK


Abril 40,04 0,09798 1,01 0,80
Maio 40,03 0,1193 0,75 0,66 23
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Gráfico Sequencial

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10 º Apostila
O que é ?

Um gráfico sequencial mostra dados medidos em ordem


sequencial para analisar questões chaves de desempenho
como produtividade, custos e eficiência.
O que é ?

Constitui-se em um gráfico de dados ao longo do tempo. É


utilizado para pesquisar tendências nos dados ao longo da
produção, o que poderia indicar a presença de causas
especiais de variação.
Como interpretar o gráfico

INTERPRETAÇÃO: leia o gráfico observando o seu aspecto


global; verifique se há alguma tendência ao longo do tempo
ou se existem pontos que se desviam muito dos demais. Pode
ser útil desenhar linhas correspondentes ao valor médio
observado e aos limites de especificação e valor nominal para
avaliar a capacidade do processo de atingir a faixa
especificada.

INDICAÇÕES DE UM PROCESSO FORA DE CONTROLE:

UM PROCESSO FORA DE CONTROLE É CARACTERIZADO PELA


PRESENÇA DE PROBLEMAS OCASIONAIS CUJAS CAUSAS
DEVEM SER PESQUISADAS E BLOQUEADAS.
Alguns tipos de gráfico sequencial:

Tendência ascendente ou descendente em pontos


consecutivos, mostrando uma alteração regular progressiva
no nível (média) da característica da qualidade:

Possíveis causas especiais: desgaste de ferramentas ou


matrizes com o uso contínuo; mudança gradual nas condições
ambientais (temperatura, umidade, etc); mudança gradual
em parâmetros do processo; deterioração gradual de
equipamentos.
Tipos de gráfico sequencial:

Mudança brusca ou pulo no nível (média) da característica


de qualidade:

Possíveis causas especiais: mudança intencional ou não


intencional nas condições operacionais do processo; uso
de matéria-prima diferente; operários diferentes
utilizando métodos diferentes.
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GRÁFICO DE CONTROLE

Prof.: Bruno Alencar


Gráfico de controle

Controle estatístico do Processo é um sistema de


monitoramento da qualidade, com o objetivo de
verificar a presença de causas especiais.

A principal ferramenta do CEP são os Gráficos de


controle. Os Gráficos de Controle fornecem um sinal
sempre que houver a presença de causas especiais
(falhas operacionais), orientando as ações de melhoria

31
Cartas de controle

O gráfico contém uma linha central que representa o valor


médio da característica em estudo e duas linhas
horizontais chamadas limites de controle.

Os limites de controle (calculados a partir da média mais


ou menos 3 desvios-padrões) representam a variação
associada a causas comuns de variabilidade (inerente ao
processo). As amostras fora dos limites de controle
representam variação associada a causas especiais (falhas
operacionais).

32
Típico gráfico de controle

Gráfico de Controle

18

15
Medidas

12

9
Amostras

LIC LC LSC Medidas

33
Gráfico de Controle

Causas
35.2 Especiais
Limite de
Controle Causas
Superior Média
Comuns

31.8 Causas
Limite de 33 38 43
23 28 Especiais
Controle
Inferior Amostra

34
Gráficos de controle –
Detecção de causas especiais

Se apenas as causas comuns 35.2


X
estão presentes, as medidas
devem se manter dentro dos
limites de controle 31.8 35 40 Amostra 50
45 55

35.2
diâmetro
Pontos fora dos limites de
controle indicam a presença de X
1
31.8
6 11 16 21

causas especiais (falhas


operacionais)
Amostra
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Diagrama de
Dispersão

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Diagrama de Dispersão
 É um gráfico no qual cada ponto representa um par
observado de valores. Revela a direção, a forma e a
inclinação do relacionamento entre as variáveis, além de
outliers e outros desvios.

 Os valores da variável preditora aparecem no eixo


horizontal do gráfico e os valores da variável resposta no
eixo vertical. Cada par de valores forma um ponto no
gráfico.
Diagrama de Dispersão
Scatterplot of Mortalidade vs Fumantes

150

125
Mortalidade

100

75

50

60 70 80 90 100 110 120 130 140


Fumantes
Como fazer ?
 Colete os dados (n ≥ 30)

 Calcule as amplitudes
Detemine os valores máximos de cada variável e calcule as
respectivas amplitudes

 Defina as escalas
Escolha escalas adequadas:
a) eixos, aproximadamente do mesmo comprimento;
b) Coincidência entre os valores máximos e mínimos das
variáveis com os máximos e mínimos de cada eixo
Como fazer ?
 Plote os pontos
Cada ponto do diagrama estará localizado na intersecção das
retas traçadas a partir dos valores de cada variável do par
representados por eixos X e Y;

 Adicione informações complementares


Identifique o diagrama adicionando título, período, denominação
e unidade de medida de cada eixo, tamanho da amostra,
período de coleta.
Interpretação do Diagrama de Dispersão
 Examine a presença de dados atípicos (“outliers”). Um
dado “outlier” é uma observação extrema que não é
condizente com o restante da massa dos dados
 A identificação dos “outliers” e a análise das causas que
levaram ao seu aparecimento podem resultar em
melhorias do processo
 O gráfico de dispersão poderá indicar um padrão:
– correlação positiva
– correlação negativa
– ausência de correlação
– correlação não linear
Diagramas de Dispersão
Notas sobre os Diagrama de Dispersão
 A existência de uma correlação entre duas variáveis não
implica na existência de um relacionamento de causa e
efeito entre elas
 A correlação entre duas variáveis depende do intervalo
de variação
 Os diagramas de dispersão podem não ser válidos para a
realização de extrapolações fora do intervalo de variação
das variáveis consideradas no estudo
 Em muitos casos a estratificação de um diagrama de
dispersão permite a descoberta da causa do problema
Coeficiente de correlação linear

 O coeficiente de correlação linear “r” mede a


intensidade da relação linear entre duas variáveis
 O coeficiente de correlação varia de -1 r  +1:
 Valores de “r” próximos de +1 indicam uma forte correlação positiva
entre x e y
 Valores de “r” próximos de -1 indicam uma forte correlação negativa
entre x e y
 Valores de “r” próximos de 0 indicam uma fraca correlação entre x e y
Coeficiente de correlação linear
Vaolr de r Correlação Interpretação
os valores da variável y crescem com o
aumento da variável x; há pouca dispersão
0,7 ≤ r ≤ 1 Forte-positiva entre os pontos do diagrama (Fig 1)
os valores de x crescem, y também cresce;
os pontos do diagramestão mais dispersos (fig
0,3 ≤ r ≤ 0,7 Fraca -positiva 2)
y assumirá qualquer valor, independente do
valor da variável x; não é possível encontrar
algum padrão de correlação entre as variáveis
- 0,3 < r < 0,3 Sem correlação (fig. 3)

quando os valores de x crescem, y decresce;


- 0,7 < r ≤ 0,3 Fraca-negativa os pontos estão dispersos (fig. 4)

o valor de x cresce, y decresce; há pouca


- 1 ≤ r ≤ - 0,7 Forte-negativa dispersão entre os pontos (fig. 5)
Coeficiente de correlação Linear
 Desvio-padrão de X:
1
S xx =  xi2 - (  xi )
2
n

 Desvio-padrão de Y:
1
S yy =  yi2 - (  yi )
2
n

 Covariância de X,Y: S xy
1 r ( x, y) =
S xy =  xi yi - (  xi )(  yi ) S xx ´ S yy
n
Exemplo de correlação
Meses(X) Rendimento(Y) X2 Y2 X*Y
1 10.7 1 114.49 10.7
2 10.9 4 118.81 21.8
3 10.8 9 116.64 32.4
4 9.3 16 86.49 37.2
5 9.5 25 90.25 47.5
6 10.4 36 108.16 62.4
7 9 49 81 63
8 9.3 64 86.49 74.4
9 7.6 81 57.76 68.4
10 7.6 100 57.76 76
11 7.9 121 62.41 86.9
12 7.7 144 59.29 92.4
78 110.7 650 1039.55 673.1

xi = 78,00 ; xi2 = 650,00 ;


yi = 110,70 ; yi2 = 1039,55 ;
Exemplo de correlação

Desvio-padrão de X: S XX =  xi2 -  xi 2 n = 650 - 782 / 12 = 143,00

Desvio-padrão de Y: SYY =  yi -  yi  n = 1039,55 - 110,70 / 12 = 18,34


2 2 2

Covariância de X,Y: S XY =  xi yi -  xi  yi  n = 673,1 - (78  110,70) / 12 = -46,45

S xy - 46,45
Coeficiente de correlação: r= = = -0,907
S xx  S yy 143,00 x 18,34

Interpretação: Existe uma correlação linear inversa na amostra


entre meses após a regulagem e rendimento. A intensidade desta
correlação é forte.
Exemplo de correlação

12
11
10
Co
9
8
7
0 2 4 6 8 10 12
Tempo após a regulagem
Referências Bibliográficas
1. CAMPOS, Vicente F. TQC – Controle da Qualidade Total (no estilo japonês).
Belo Horizonte, MG: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1999.

2. WERKEMA, Maria C.C. Ferramentas estatísticas para o gerenciamento de


processos. Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia
da UFMG, 1995.

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FLUXOGRAMA

Prof.: Bruno Alencar


O QUE É UM FLUXOGRAMA?
O QUE É UM FLUXOGRAMA?
“Representação gráfica que apresenta a
sequência de um trabalho de forma analítica,
caracterizando as operações, os responsáveis
e/ou unidades organizacionais envolvidos no
processo.”
(OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organização & Métodos. São Paulo: Atlas, 2002)

• Gráfico que representa cada fase de um processo,


identificando, de forma clara, as operações e os envolvidos.
• Também conhecido como:
– Carta de fluxo do processo
– Gráfico de processamento
– Gráfico de seqüência
Para que usar ?
• Movimentação de pessoas, papéis e informação na
organização
– Assegurar a fluidez
• Limites decisórios variam segundo a posição hierárquica do
funcionário
– Manter dentro dos padrões de eficiência e eficácia
• Objetivos:
– Identificar a utilidade de cada etapa do processo
– Verificar as vantagens em alterar a seqüência das operações (passos)
– Adequar as operações (passos) às pessoas que as executam
– Identificar necessidade de treinamento específico
• Utilizada ao definir novos sistemas para a organização
Estratégia para estudo de processos
• Escolha do processo a estudar
– Indicadores de problemas (queixas, filas, etc.)
– Simples identificação não é suficiente (várias unidades)
• Coleta dos dados e representação gráfica
– Uso de gráficos (fluxogramas)
• Análise dos métodos usados no processamento atual
– Interação com outros processos (inclusive outras unidades)
– Dificuldades percebidas (reflexos de outros processos?)
– Modificações na seqüência dos passos (criação e eliminação)
• Implantação do novo processo ou sistema
• Manualização (confecção de manuais) do novo processo
Fluxograma - Objetivos e Vantagens
• Objetivos:
– Padronizar a representação de métodos administrativos
– Permitir maior rapidez da descrição de métodos administrativos
– Facilitar leitura e entendimento
– Melhorar a análise
– Facilitar localização e identificação dos pontos mais importantes
• Vantagens:
– Levantamento e análise de qualquer método administrativo
– Apresentação real do funcionamento
– Visualização integrada de um método administrativo
• Repercussões
– Uso de convenções e símbolos (facilita a leitura)
Fluxograma - Análise
• Algumas perguntas que permitem analisar o processo:

– Por que esta fase é necessária?


Tem influência no resultado final da rotina analisada?
– O que é feito nesta fase?
Para que serve esta fase?
– Onde esta fase deve ser feita?
Uma mudança de/no local permitiria maior simplificação?
– Quando esta fase deve ser feita?
A seqüência está na ordem correta?
– Quanto tempo dura a execução desta fase?
– Quem deve executar esta fase?
Há alguém mais bem qualificado para executá-la?
Seria mais lógico que outra pessoa a executasse?
– Como esta fase está sendo executada?
Técnicas e Tipos de Fluxogramas
• Regra geral:
– De cima para baixo, da esquerda para direita
– Observar o cruzamento das linhas de fluxo
– Recomendável o papel quadriculado
– As operações podem ser numeradas de forma
1. Início
seqüencial, para permitir referências ou
comentários
• Existem diversos tipos de fluxogramas: 2. Processo

– Fluxograma Vertical
– Fluxograma Sintético
– Fluxograma de Blocos 3. Decisão 4

– Fluxograma Esqueleto
– Fluxograma de Procedimentos 5
Fluxograma Vertical (Michael Addison)
• Também chamado de:
– Folha de Análise
– Folha de Simplificação do Trabalho
– Diagrama de Processo
• Preenchimento simplificado (não exige desenhos)
– Facilita o entendimento
– Mais utilizado em levantamentos de processos
• Dificuldade em identificar fluxos alternativos (outra cor)
• Pode apresentar colunas extras com informações adicionais
(distância, tempo decorrido, etc.)
Fluxograma Sintético
• Representação da seqüência dos vários passos (ou grupos de
passos) de um determinado processo
• Representa genericamente o processo
• Não há preocupação em identificar cargos, unidades ou
localização de cada atividade
• Indicado quando:
– É necessário o esboço do processo a ser estudado
– É necessário apresentar o processo a pessoas pouco acostumadas
com fluxogramas
– O propósito é fazer apenas uma análise superficial do processo
• Para decidir se vale a pena detalhá-lo
• Para apresentar a pessoas que não o conhecem profundamente
Fluxograma Sintético – Exemplo 1
Processo de Recebimento de Matéria-prima
Recebe
Transportadora

Consulta Pedido de
Compra

Testes de
Qualidade no
Laboratório

Devolve lote ao Envia lote ao


Fornecedor Depósito
Fluxograma Sintético – Exemplo 2
Processo de Adiantamento de Salário
Funcionário
preenche a SAS

Verifica data-
limite da SAS (dia
20)

Envia SAS ao Setor Recusa SAS


de Pagamento

Registra valor
solicitado

Legenda:
Efetua pagamento
SAS – Solicitação de Adiantamento de Salário
Fluxograma de Blocos
• Parecido com o Fluxograma Sintético, permite
maior detalhamento:
– É capaz de exibir os fluxos alternativos
– Permite estabelecer se o processo é positivo ou
negativo
– Possui uma maior variedade de símbolos (mais
versátil)
• É o mais utilizado pelas empresas
– Usado no levantamento de processos existentes
– Usado na descrição de novos processos
Fluxograma de Blocos – Exemplo 1
Processo de Recebimento de Matéria-prima
Início

Envia amostras
Recebe Notas para o
Fiscais Laboratório

Confere
Efetua
com o
Testes de
Pedido de
Qualidade
Compra

O Sim O Si Envia lote ao


K? K? m Depósito
Não Não

Devolve lote ao Aguarda novas


Fornecedor entregas
Ferramentas Básicas da Qualidade - Fluxograma

“[...] descreve a seqüência do trabalho envolvido no processo, passo a passo, e


os pontos em que as decisões são tomadas. É uma ferramenta de análise e de
apresentação gráfica do método ou procedimento envolvido no processo.”
(LINS, 1993, p.153-154)

Os principais elementos:

Atividade é um bloco que simboliza a execução de uma tarefa ou de um passo no


Atividade processo

Decisão Decisão representa um ponto do processo em que uam decisão deve ser tomada, em
função do valor de alguma variável ou da ocorrência de algum evento

Resposta Representa a resposta de uma decisão

Início/Fim Início/Fim identifica pontos de início ou de conclusão de um processo


O Fluxograma deve ser utilizado
quando:
• da implantação e/ou revisão de um sistema,
de uma rotina, de formulários, de um método
de trabalho;
• do planejamento e análise de rotinas de
trabalho, objetivando sua racionalização;
• do desenvolvimento de um estudo de lay-
out;
• do estudo de criação, racionalização e/ou
extinção de formulários.
Recomendações
• Procurar eliminar passos para
simplificação da rotina.

• A omissão do registro de um passo pode


acarretar prejuízo no resultado final do
estudo.

• Não esquecer que uma rotina não existe


de forma compartimentada.
• É conveniente vincular o estudo de rotina
a um estudo de arranjo físico (lay-out) .
Simbologia a ser utilizada
DOCUMENTO
Representa a utilização
do documento.

EMISSÃO DE DOCUMENTO

23 DOCUMENTO COM
1 MAIS
DE 1 VIA
SETA
Indica a direção do Fluxo
Simbologia a ser utilizada
OPERAÇÃO/AÇÃO
Representa as variedades de funções,
execução de uma ação específica.

ARQUIVAMENTO
DE DOCUMENTOS

DECISÃO
Operação de decisão.
Determina o caminho a seguir,
entre os vários apresentados.
CONECTOR
Representa uma entrada ou saída em
direção a outra entrada, em outra
parte do fluxo.

INÍCIO E FIM DO FLUXO


INÍCIO

DEFINIR O
PROBLEMA

ANALISAR O
PROBLEMA REUNIR MAIS
DADOS
Não
DÁ PARA
RESOL-VER
Sim
ACHAR SOLUÇÃO
POSSÍVEL GERAR
ALTERNATIVA
Não
RESOLVE
Sim
PLANEJAR SOLUÇÃO

IMPLANTAR

AVALIAR

FIM
Fluxo - processo de compra
Comprador
Início

Relatório de Efetua estudo


disponibili-dade de rotatividade
1 dos produtos e
comportamento
do mercado.
Contato com
fornecedores

Emite
Tomada de
Preços

Pedido

Fim

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