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Uma “passadinha” em

Literatura

Prof.ª Rosilene de Paula


Cavalcanti
Etimologia

O termo provém do latim litteratura, "arte de escrever literatura", a partir da palavra


latina littera, "letra".

“LITERATURA É O MODO QUE OS OUTROS CHAMAM O QUE NÓS


FAZEMOS E VIVEMOS”
Clarice Lispector
Conceito Geral
Literatura é ...
 A arte da palavra;
 Uma manifestação artística, cultural e social;
 Texto ficcional;
 Ênfase na forma (função poética);
 Uso de recursos estilísticos (figuras de linguagem);
 Emocionar/sensibilizar

Em suma: A literatura é uma manifestação artística que usa a palavra


como matéria-prima, extraindo dela seus múltiplos significados ou
usando-a como instrumento para falar da realidade.
O QUE É LITERATURA?
 A literatura se reveste de grande importância porque é a expressão do ser
humano e da vida, e porque retrata épocas, costumes e ideias.

Há vários conceitos de Literatura, que mudam através dos tempos e dos
países.

 O termo Literatura vem do Latim “litteris”, que significa letras. Podemos


dizer , portanto, que Literatura é o conjunto de saberes envolvidos na
produção escrita de uma época ou de um país.

 A Literatura nos transmite os conhecimentos e a cultura de uma


comunidade.

 A Literatura, sendo a arte da palavra, permite ao artista escritor inventar e


criar os fatos e seres de uma obra literária.
 Assim como a música, a pintura e a dança, a Literatura é considerada
uma arte. Através dela temos contato com um conjunto de experiências
vividas pelo homem sem que seja preciso vivê-las.

 A principal função da Literatura é contribuir para o desenvolvimento do


homem, atuando em sua formação acadêmica e profissional, indicando
caminhos, explicitando prazeres e sentimentos.

Literatura é a arte da palavra. É a técnica de usar as palavras com


criatividade e originalidade. Na literatura, as palavras podem não ter o
mesmo valor das palavras que utilizamos na vida diária. Em nosso
cotidiano, as palavras têm um valor utilitário, ao passo que, se usadas no
texto literário, adquirem valor artístico, podendo criar um mundo poético ou
ficcional, por meio da maneira como são usadas. O artista da palavra pode
nos retratar uma realidade objetiva ou, simplesmente, criar um mundo
subjetivo, interpretando a realidade a seu modo.
Qual o objetivo de um texto?

Por meio da linguagem, realizamos diferentes ações:

 transmitimos informações
 tentamos convencer o outro a fazer (ou dizer) algo
 assumimos compromissos
 ordenamos, pedimos
 demonstramos sentimentos
 construímos representações mentais sobre nosso mundo
Compare os dois textos:
Descuidar do lixo é sujeira O bicho

Diariamente, duas horas antes da chegada do Vi ontem um bicho


caminhão da prefeitura, a gerência de uma das filiais Na imundície do pátio
do McDonald’s deposita na calçada dezenas de sacos Catando comida entre os detritos.
plásticos recheados de papelão, isopor, restos de
sanduíches. Isso acaba propiciando um lamentável
banquete de mendigos. Dezenas deles vão ali revirar o Quando achava alguma coisa,
material e acabam deixando os restos espalhados pelo Não examinava nem cheirava:
calçadão. O primeiro texto – "Descuidar do lixo é Engolia com voracidade.
sujeira" – se propõe a dar uma informação sobre o lixo
despejado nas calçadas, bem como o que acontece com O bicho não era um cão,
ele antes de o caminhão do lixo passar para recolhê-lo. Não era um gato,
É um texto informativo e, portanto, não literário. Não era um rato.
O texto não literário apresenta linguagem
objetiva, clara, concisa, e pretende informar o leitor de O bicho, meu Deus, era um homem.
determinado assunto. Para isso, quanto mais simples for
o vocabulário e mais objetiva for a informação, mais
fácil se dará a compreensão do conteúdo: foco do texto (Manuel Bandeira. Em Seleta em prosa e verso. Rio
não literário. de Janeiro: J. Olympio/MEC, 1971, p.145)
São exemplos de textos não literários: as notícias,
os artigos jornalísticos, os textos didáticos, os verbetes
de dicionários e enciclopédias, as propagandas
publicitárias, os textos científicos, as receitas
culinárias, os manuais, etc.
(Veja São Paulo, 23-29/12/92)
Textos Literários e Não-Literários
Literário Não-Literário
Os textos literários são aqueles que Os não literários são os textos com
possuem função estética, destinam-se ao função utilitária, pois servem para
entretenimento, ao belo, à arte, à ficção. informar, convencer, explicar, ordenar.

 Subjetivo  Objetivo
 Entretenimento  Função referencial
 Uso de figuras de linguagem  Informativo
 Não informativo  Linguagem clara e simples
 Linguagem estilística  Não utiliza metáforas
 Linguagem conotativa  Linguagem denotativa
Linguagem Conotativa e Denotativa

 A significação das palavras não é fixa, nem estática. Por meio da


imaginação criadora do homem, as palavras podem ter seu
significado ampliado, deixando de representar apenas a ideia original
(básica e objetiva). Assim, frequentemente remetem-nos a novos
conceitos por meio de associações, dependendo de sua colocação
numa determinada frase.
Conotação

 A conotação acontece quando empregamos uma


determinado fora do seu sentido real.

Exemplos:
O rapaz quebrou a cara com esta decisão.
Aquele cara não é confiável.
Ele está com a cara amarrotada.
Denotação

 A denotação ocorre quando usamos uma determinada palavra em


seu sentido real, conforme é determinada pelo dicionário e o
seu conceito concreto.

Exemplos:
A cara da menina está pintada.
O rapaz fez um desenho na cara.
Ele tem uma verruga na cara.
Aprenda:
 Diferenciar que objetivo predomina em cada situação de comunicação auxilia a
compreender melhor o que foi dito.

 Toda comunicação apresenta uma variedade de funções, mas elas se


apresentam hierarquizadas, sendo uma dominante, de acordo com o enfoque
que o destinador quer dar ou do efeito que quer causar no recebedor.

 As funções da linguagem estão centradas nos elementos da comunicação.


Elementos da comunicação
 Emissor – emite, codifica a mensagem

 Receptor – recebe, decodifica a mensagem

 Mensagem- conteúdo transmitido pelo emissor

 Código – conjunto de signos usado na transmissão e recepção da mensagem

 Referente – contexto relacionado a emissor e receptor

 Canal – meio pelo qual circula a mensagem

Obs.: as atitudes e reações dos comunicantes são também referentes e exercem


influência sobre a comunicação.
Funções da Linguagem
 Função Emotiva: centra-se no emissor

 Função Apelativa: centra-se no receptor

 Função Poética: centra-se na mensagem

 Função Metalinguística: centra-se no código

 Função Fática: centra-se no canal

 Função Referencial: centra-se no referente


Função Emotiva (ou expressiva)

 Centralizada no emissor, revela sua opinião, sua


emoção.
 Nela prevalece a 1ª pessoa do singular, interjeições e
exclamações.
 É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas
e cartas de amor.

Ex.: “Estou tendo agora uma vertigem. Tenho um pouco


de medo. A que me levará minha liberdade? O que é
isto que estou te escrevendo? Isto me deixa solitária”.
Função Apelativa (ou conativa)

 Centraliza-se no receptor; o emissor procura


influenciar o comportamento do receptor.
 Como o emissor se dirige ao receptor, é comum o uso
de “tu” e “você”, além de verbos no imperativo.
 Usada nos discursos, sermões e propagandas que se
dirigem diretamente ao consumidor.

Ex.: Meu estimado povo. Que as bênçãos de Deus, senhor


todo-onipotente, desçam sobre vocês.
Função Poética

 Centralizada na mensagem, revelando recursos


imaginativos criados pelo emissor.
 Valorizam-se as palavras e suas combinações.
 É a linguagem figurada apresentada em obras
literárias, letras de música e em algumas propagandas.

Ex.: Moça do corpo dourado/ Do sol de Ipanema/ O seu


balançado é mais que um poema/ É a coisa mais
linda que eu já vi passar...
Função Metalinguística

 Centralizada no código, usa a linguagem para falar dela


mesma.
 A poesia que fala da poesia, um texto que comenta
outro texto, palavras que explicam o significado de
outra palavra, escrever sobre o ato de escrever, falar
sobre o ato de falar.

Ex.: protuberância s.f do Lat. *protuberantia, de


protuberare, fazer bojo; saliência; parte saliente;
elevação. excrescência, bossa; apófise.
Função Fática

 Centralizada no canal da comunicação.


 Testa a sua eficiência, a fim de observar se o receptor
entendeu o emissor.
 Linguagem das falas telefônicas, saudações e similares.

Ex.: Alô, Pedro! Tô passando aí pra te pegar, ok? Tá


me ouvindo? Alô!!
Função Referencial (ou denotativa)
 Centralizada no referente, quando o emissor procura
oferecer informações da realidade.
 Objetiva, direta, denotativa, prevalecendo a 3ª pessoa
do singular.
 Usada nas notícias de jornal e livros científicos,
descrições de fatos.

Ex.: Em 1665¸ Londres foi assolada pela peste negra


(peste bubônica) que dizimou grande parte de sua
população, provocando a quase total paralisação da
cidade e acarretando o fechamento de repartições
públicas.
Resumindo:
Ênfase Função da
no fator Linguagem
DETERMINA

Referente  Referencial
Emissor  Emotiva
Receptor  Conativa
Canal  Fática
Mensagem  Poética
Código  Metalinguística
Dica:

 É importante ressaltar que,


em um mesmo texto, pode
coexistir mais de uma
função. Isso, depende da
intenção do emissor ao
elaborar a mensagem.
Exemplo de texto que tem mais de uma função:

 FUNÇÃO METALINGUÍSTICA: A placa refere a ela mesma.


 FUNÇÃO FÁTICA: Utiliza a palavra "AVISO" para avisar :D
 FUNÇÃO APELATIVA: "Não remova este aviso".
Figuras de Linguagem
As figuras de linguagem são estratégias de efeitos de recursos usados na fala e
na escrita, para dar à comunicação força, colorido, ênfase, beleza. São
divididas em figuras de:

 Semânticas – sentido das palavras

 Pensamento – combinação de ideias

 Sintaxe – disposição das palavras no texto

 Fonéticas- som
SEMÂNTICAS
• COMPARAÇÃO / SÍMILE (de similar)
Na comparação há sempre dois seres, objetos ou ideias expressos, ligados por uma palavra
comparativa (como, tal, qual, etc.) que estabelece uma relação de semelhança entre os dois termos
comparados.
"Literatura é COMO música para os meus ouvidos“
• METÁFORA
Na metáfora existe sempre uma comparação implícita e mental ou um elemento comum entre os dois
termos comparados. Faz-se relações entre um elemento e outro, mas não no campo real e sim no
figurado.
"Literatura é música para os meus ouvidos.”
•SINESTESIA
Figura que combina sensações diferentes. Usa expressões que misturam os sentidos como audição,
visão, tato, olfato e paladar.
"VOZES veladas VELUDOZAS vozes"
•METONÍMIA
É o emprego de uma palavra por outra, baseando-se numa relação constante entre as duas. Uso de
uma parte pelo seu todo.
"Vou COMER um PRATO de arroz" / "Vou LER José de Alencar“
PENSAMENTO
•IRONIA
É a figura de linguagem que consiste em dizer o contrário do que pensamos, geralmente num tom
de zombaria. A ironia depende do contexto, da expressão, dos gestos, da voz.
“Cada vez que interrompe o colega, sem pedir licença, percebo o quanto é educado.”

•GRADAÇÃO / CLÍMAX
Uso de uma sequência de palavras de maneira gradual (por graus), que vai aumentando ou
diminuindo dentro do mesmo sentido.
(...) "Ficou menor, um grão, um cisco, um quase nada."
•APÓSTROFE
Invocar alguém ou algo para intervir.
"Meu senhor, me ajude a aprender isso.“

•HIPÉRBOLE
É a figura de linguagem que consiste em aumentar exageradamente a verdade. É um exagero
com a finalidade de destacar uma ideia, chamar a atenção ou dar um toque humorístico no texto
ou na fala.
"Nossa, mas meu cérebro vai explodir antes de eu aprender tudo isso“
• ANTÍTESE
É uma figura de linguagem que consiste no uso de palavras ou ideias de sentido contrário (mas,
possíveis).
"Eu sou de humanas, você é de exatas“
• PARADOXO / OXÍMORO
Mistura conceitos opostos em um mesmo enunciado.
"É ferida que DÓI e NÃO SE SENTE" ou "Já estou CHEIO de me sentir VAZIO“

• PERSONIFICAÇÃO / PROSOPOPEIA
A prosopopeia ou personificação se dá quando atribuímos a animais ou seres inanimados ações e
sentimentos próprios do ser humano.
"Teu OLHAR não me DIZ exato quem tu és, mesmo assim eu te devoro“
SINTAXE
•POLISSÍNDETO
Repetição de conectivos entre palavras.
(...) "E me aperta pra eu quase sufocar. E me beija com uma boca de hortelã."
•ASSÍNDETO
Ausência de conectivos entre palavras.
(...) "Vou mendigar, roubar, matar."
•ELIPSE
Acontece quando alguma palavra ou expressão é omitida de uma frase, fica subentendida, sem se perder
no sentido da oração.
"Nesta apostila, figuras de linguagem e escolas literárias" (ausência do HÁ, mesmo assim a frase foi
compreendida).

•PLEONASMO
Uso de palavras que, quando juntas, ficam redundantes; A ideia pode ser diferente de qualquer coisa ou
outro.
"Rir meu riso" (ênfase) / "Vou descer pra baixo" (vicioso)
•HIPÉRBATO
Inversão da ordem natural de palavras em uma oração, para um efeito de estilo.
"Figuras de linguagem nos conheceu" (e não "conheceu figuras de linguagem").
•ANÁFORA
Repetição de uma ou mais palavras no início de frases.
FONÉTICAS
•ALITERAÇÃO
É a repetição intencional de várias fonemas consonantais para produzir os efeitos desejados.
"O Rato Roeu a Roupa do Rei de Roma"
•ASSONÂNCIA
É a repetição intencional de várias fonemas com vogais para produzir os efeitos desejados.
"Pólo SUl, meU azUl, lUz do sentimento nU. (...)"
•ONOMATOPEIA
É um recurso de linguagem que consiste em imitar sons e ruídos dos seres por meio de palavras.
É um recurso de linguagem que consiste em imitar sons e ruídos dos seres por meio de palavras.
VRUM! / TCHI-BUM! / TIC TAC
Resumo das Figuras de Linguagem
Confira na tabela abaixo o que diferencia cada uma das figuras de linguagem, bem como cada um dos seus tipos.
Figuras de Palavras ou Figuras de Construção ou Figuras de Som ou
Figuras de Pensamento
Semânticas (Tropos) Sintaxe Harmonia (Fonéticas)
Produzem maior expressividade à
Produzem maior expressividade à
Produzem maior expressividade à comunicação através da inversão, Produzem maior expressividade à
comunicação através da combinação
comunicação através das palavras. repetição ou omissão dos termos na comunicação através da sonoridade.
de ideias e pensamentos.
construção das frases.

 Anacoluto
 Alegoria  Anadiplose
 Alusão  Anáfora  Aférese
 Ambiguidade  Analepse  Aliteração
 Antífrase  Anástrofe  Apócope
 Antítese  Assonância
 Cacofonia  Assíndeto
 Apóstrofe  Diálise
 Catacrese  Circunlóquio
 Disfemismo  Diérese
 Comparação por símile  Clímax ou gradação
 Eufemismo  Ectlipse
 Comparação simples  Diácope ou Epizeuxe
 Gradação ou clímax  Epêntese
 Enumeração  Elipse
 Hipérbole ou Auxese  Haplologia
 Hipálage  Hipálage
 Ironia  Metátese
 Metáfora  Hipérbato ou Inversão  Onomatopeia
 Litote
 Metalepse  Pleonasmo  Paragoge
 Paradoxo ou oximoro
 Metonímia  Polissíndeto  Paronomásia
 Personificação ou prosopopeia
 Perífrase ou antonomásia  Prolepse ou antecipação  Prótese
 Sarcasmo  Silepse  Sinérese
 Sinédoque  Sínquise  Sístole
 Sinestesia  Zeugma
 Zoomorfização ou animalização
Gêneros Literários
A literatura começou a existir no Brasil através da colonização europeia pelos portugueses.
Até então, a literatura portuguesa, formada e influenciada pela literatura greco-romana, seguia
a tradição da divisão padronizada dos gêneros literários, a qual se fundamentou nos dias de
hoje por meio do filósofo Aristóteles. Esta separação facilita a identificação das características
temáticas e estruturais das obras, sejam elas em prosa ou em verso. Logo, quanto ao conteúdo
(tema) e à estrutura, podemos enquadrar as obras literárias nos gêneros literários seguintes:

• Épico: é a narrativa com temática histórica; são os feitos heroicos de um determinado povo.
O narrador conta os fatos passados, apenas observando e relatando os feitos objetivamente,
sem interferência, o que torna a narrativa mais objetiva.

• Dramático: é o gênero ligado diretamente à representação de um acontecimento por atores.

• Lírico: gênero essencialmente poético, que expõe a subjetividade do autor e diz ao leitor do
estado emocional do “eu-lírico”.
Escolas Literárias
As obras literárias são divididas em escolas literárias, pois cada obra
apresenta um estilo de época, ou seja, um conjunto de características formais e
de seleção de conteúdo evidente na obra de escritores e poetas que viveram em
um mesmo momento.
 As escolas literárias são:
- Trovadorismo / Humanismo
- Classicismo / Quinhentismo
- Barroco
- Arcadismo
- Romantismo
- Realismo / Naturalismo / Parnasianismo
- Simbolismo / Pré-Modernismo
- Modernismo
Periodização da literatura brasileira
Painel histórico-literário brasileiro
Estilo de época ou escolas literárias Panorama Mundial Panorama brasileiro Datas
Quinhentismo: séc. XVI, • Literatura
denominação genérica de um • Grandes Navegações informativa
conjunto de textos sobre o Brasil, 1500
que evidenciam a condição • Companhia de Jesus • Literatura dos
brasileira de terra nova a ser Jesuítas
conquistada.
Era Colonial

Seiscentismo ou Barroco: O • Contrarreforma • Invasão holandesa


Barroco literário brasileiro
desenvolveu-se na Bahia, tendo • Portugal sob domínio • Grupo Baiano 1601
como pano de fundo a economia espanhol
açucareira.

Setecentismo ou Arcadismo:
• Iluminismo
Os principais autores estiveram • Ciclo da Mineração
• Revolução Industrial
ligados ao movimento da 1768
• Revolução Francesa • Inconfidência
Inconfidência, em Minas Gerais.
• Independência dos
Teve como pano de fundo a Mineira
Estados Unidos
economia ligada à exploração de
ouro e pedras preciosas. • Grupo Mineiro
Período de transição: Pode-se • Corte Portuguesa no RJ 1808
afirmar que a turbulência dos acontecimentos • Guerra Napoleônica • Independência
políticos dominou a cena a ponto de não se • Regências
encontrar uma única obra literária significativa
1836
Periodização da literatura brasileira
Painel histórico-literário brasileiro
Estilo de época ou escolas literárias Panorama Mundial Panorama brasileiro Datas
Romantismo: primeira escola • Segundo Império 1836
literária com traços genuinamente • Guerra do Paraguai
nacionais, iniciou-se com a publicação • Burguesia no poder • Lutas abolicionistas
de Suspiros poéticos e saudades, de • Literatura nacional
Gonçalves de Magalhães.
1881
Realismo / Naturalismo: o que
denominamos aqui de época realista • Socialismo • Abolição
constitui um amplo movimento • Evolucionismo • República
literário com três tendências distintas:
Era Nacional

• Positivismo • Romance realista


romance realista, romance naturalista • Romance naturalista
• Lutas antiburguesas
e poesia parnasiana. Iniciou-se com a • Poesia Parnasiana
publicação de Memórias póstumas de • Segunda Revolução
Brás Cubas e O Alienista, ambos de Industrial
Machado de Assis. 1893
Simbolismo / Pré-modernismo: • Pré-Guerra
período que se iniciou com a • Primeira Guerra • Governo Floriano
publicação dos livros Missal e
Mundial
Broquéis, de Cruz e Souza; estendeu- • Revolta Armada
• Freud e a psicanálise
se até as primeiras décadas do séc. 1922
XX, projetando algumas das principais • Revolução Russa • Revolta de Canudos
características da poesia moderna. • Vanguardas artísticas

Modernismo: a Semana de Arte • Nazismo • Ditadura Vargas


Moderna realizada em fevereiro de • Fascismo • Semana de Arte Moderna
1922 constitui o grande divisor de • Segunda Guerra • As gerações Modernistas
águas da literatura brasileira. Mundial 1945
Bibliografia

 http://www.brasilescola.com/literatura/
 http://www.brasilescola.com/literatura/generos-literarios.htm
 http://educacao.globo.com/portugues/assunto/estudo-do-texto/texto-
literario-e-nao-literario.html
 http://www.soportugues.com.br/secoes/estil/estil1.php
 https://www.todamateria.com.br/figuras-de-linguagem/
 https://spark.adobe.com/page/R292gligkO6hL/
 https://www.todamateria.com.br/figuras-de-linguagem/

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