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Lesões Articulares do Joelho e

Retorno ao Esporte
Aspectos Preventivos
Aspectos Preventivos das Lesões
Articulares do Joelho

• Lesões Microtraumáticas: Epifisite patela, Joelho do


nadador, Sínd. Tracto Íleo-Tibial, Pellegrini Stieda, Tendinite
Pata Ganso, Tendinite do Poplíteo.

• Lesões Macrotraumáticas: Lesões Meniscais, Lesões


Ligamentares, Lesões Osteocondrais
Lesões no Esporte
Darrow CJ, et al. Epidemiology of severe injuries among United States
high school athletes: 2005-2007. Am J Sports Med. 2009 Sep;37(9):1798-
805.

100 Escolas de Ensino Médio(High schools) EUA

• Estimativa Nacional 2005-2007:


– Lesões Graves (>21dias afastado)
cerca de 450 000 atletas
•>50% MMII:
•Joelho 29%
•Tornozelo 12%
•Ombro 11%
• CIRURGIA EM ¼ DAS LESÕES GRAVES
ANATOMIA DO JOELHO

• Estabilidade óssea precária


• Ampla mobilidade
• Função dependente da integridade dos
ligamentos
LESÕES-FATORES DE RISCO
• INTRÍNSECOS • EXTRÍNSECOS

– Sexo – Treinamento
– Idade – Equipamento, calçados,
– Condicionamento vestimentas
– Variações Anatômicas – Ambiental
– Biomecânica – “FAIR PLAY”
– Força – Regras do jogo
– Flexibilidade
– Doenças
– Fisiologia
– Psicológicos
– Lesão prévia  MODIFICÁVEIS
 NÃO-MODIFICÁVEIS
Fatores Intrínsecos-Flexibilidade/Força
Witvrouw E ,et al. Muscle flexibility as a risk factor
for developing muscle injuries in male professional
soccer players. A prospective study. Am J Sports
Med. 2003 Jan-Feb;31(1):41-6.
Fatores Intrínsecos- Variações
Anatômicas
• Joelho:
– Geno Valgo
Hewett TE. Am J Sports Med. 2005 Apr;33(4):492-
.
501

– Intercondilo Estreito
– Frouxidão ligamentar
Myer GD ,et al. The effects of generalized joint laxity
on risk of anterior cruciate ligament injury in
young female athletes.Am J Sports Med. 2008
Jun;36(6):1073-80.
– Sulco troclear raso
• Quadril:
– Deformidade tipo CAM-
impacto femoroacetabular
Fatores Intrínsecos –Condicionamento
Físico/Neuromuscular
• Descondicionamento pré-
temporada=lesões
• McLean SG, Fellin RE, Suedekum N,
Calabrese G, Passerallo A, Joy S. Impact
of fatigue on gender-based high-risk
landing strategies. Med Sci Sports Exerc.
2007 Mar;39(3):502-14
– Fadiga- Alterações do
controle neuromuscular -
Aumento Risco de lesões
• Zazulak BT.Am J Sports Med.
2007Jul;35(7):1123-30. Deficits in
neuromuscular control of the trunk
predict knee injury risk: a prospective
biomechanical-epidemiologic study.
– Déficit do Core- Lesões do
joelho em mulheres
Fatores Intrínsecos –Neuromuscular

•Mandelbaum BR, Silvers HJ, Watanabe DS, Knarr JF,


Thomas SD, Griffin LY, Kirkendall DT, Garrett W Jr.
Effectiveness of a neuromuscular and proprioceptive
training program in preventing anterior cruciate
ligament injuries in female athletes: 2-year follow-up.
.
Am J Sports Med. 2005 Jul;33(7):1003-10
•Mulher-74% reduction in anterior
cruciate ligament tears
LESÕES DO LIGAMENTO CRUZADO
ANTERIOR

• Incidência
– 100.000 lesões por ano
– 50.000 reconstruções por ano
Fatores Extrínsecos-Treinamento
FATORES- EXTRÍNSECOS

AMBIENTAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

• POLUIÇÃO • Capacetes
• TEMPERATURA • “Caneleiras”
• UMIDADE • Orteses
– TORNOZELO- AIRCAST/SEMIRÍGIDO
Handoll HH, Rowe BH, Quinn KM, de Bie R.
Interventions for preventing ankle ligament
injuries. Cochrane Database Syst Rev.
2001;2:CD000018.

• Protetores bucais
FATORES EXTRÍNSECOS-

REGRAS “FAIR PLAY”

• Rigor da Arbritagem
• Punições
• Busca de evitar
acidentes graves
• Manter o espírito
esportivo limpo e leal
RETORNO AO ESPORTE

“O desejo do atleta retornar rapidamente à


prática esportiva é imenso mas não é maior do
que as necessidades dos processos biológicos
para reparar os tecidos e condicioná-los
adequadamente”.
RETORNO AO ESPORTE

Objetivos da reabilitação:
controle da inflamação
ganho da ADM / flexibilidade
ganho de força / resistência / potência muscular
ganho de resistência cardiovascular
controle neuromotor

• Reabilitação = “treinamento em condições


especiais”.
• Retorno - “Zona cinzenta” .
RETORNO AO ESPORTE
• Reabilitação local / condicionamento
físico geral / fundamentais para o
retorno rápido e seguro à atividade
esportiva.

• Fisioterapeuta, Educador Físico,


Psicólogo, trabalhando em conjunto
em benefício do atleta

• Supervisão médica é obrigatória / responsabilidade


da liberação final
Fase 1. Controle Inflamação Redução da
dor e do derrame
• DOR E DERRAME
ARTICULAR:
– Reflexo inibitório do
quadríceps
– Perda do controle
muscular voluntário

• CRIOTERAPIA
• ELEVAÇÃO
• COMPRESSÃO Reinold MM. J Orthop Sports Phys Ther. 2006 Oct;36(10):774-94
Fase 1.

 ADM passiva + Carga Parcial


Controlada
 Prevenir aderências
CPM

Plataforma de Força
Piscina :
nível axila- 25% do peso
corporal
nível da cintura -50% do
peso corporal
Fase 1.Equilíbrio de partes moles e
função muscular
• Exercícios:
– Isométricos e Isotônocos auxiliados pela
Estimulação elétrica - Maximizar o
recrutamento muscular
– CORE
– Tronco, Quadril e Tornozelo - Produção e
dissipação de forças atuantes sobre a
articulação do joelho

• Obs: A limitação da extensão :


– Aumento da pressão sobre a articulação
patelofemoral e tibiofemoral
– Aumento do strain sobre o quadríceps
– Fadiga precoce
Reinold MM. J Orthop Sports Phys Ther. 2006 Oct;36(10):774-94
Critérios para progredir para Fase 2

• Extensão passiva completa


• Flexão de 125°
• Dor e Derrame mínimos
• Atividade voluntária do quadríceps
Fase 2. Controle Neuromuscular e
Propriocepção

• Exercícios com
carga:
– Deslocamento de
pesos: AP/ML -
Rotacionais e
Multiplanares
– Apoio Bipodálico -
Apoio Monopodalico.
Reinold MM. J Orthop Sports Phys Ther. 2006 Oct;36(10):774-94

– Mini-agachamentos ,
Plataforma instável
Critérios para progredir para Fase 3
• ADM completa
• Força aceitável em relação ao
lado contralateral:
– Flexores <20% déficit
– Quadriceps < 30% déficit
• Teste de equilibrio em relação
ao lado contralateral:
– < 30% déficit

Obs: Complicações de uma fase 2 Exame Isocinético


mal sucedida incluem restrição
de movimento e formação de
fibrose
Fase 3.
• OBJETIVOS:
– Progressão do treinamento funcional.
– Maximizar força, resistência e flexibilidade
– Incorporação de atividades de baixo/ moderado
impacto
Critérios para progredir para Fase 4
• ADM completa sem dor
Fase 4.
• Força 80%-90% em relação ao lado
contralateral
• Equilíbrio 75%-80% em relação ao lado
contralateral
• Ausência de dor, inflamação ou edema
 Retorno gradual às atividades do nível pré-lesão conforme
tolerado
 Introdução gradual das atividades de impacto
 Simetria: déficit aceitável -11 – 20%.
RETORNO AO ESPORTE
Condicionamento cardiovascular.

• Capacidade aeróbia e anaeróbia.


• Realização de testes de esforço comparativos (pré-
temporada)
• Simulação da atividade: nível de esforço.
LESÕES DO LCA
REVASCULARIZAÇÃO – REMODELAÇÃO
ENXERTO HOMÓLOGO / AUTÓLOGO

RESISTÊNCIA DO COLÁGENO
ENXERTO MADURO
(NOYES & BUTLER 1984)
REMODELAÇÃO E
100% (SHINO 1984)
PROLIFERAÇÃO
(MC FAIRLAND 1986)
NECROSE (ARNOCZKY 1982)
AVASCULAR (PAULOS 1981)
(CURTIS 1985)

50% 50%
DESORGANIZAÇÃO
DO COLÁGENO

SEMANAS
PÓS-OPERATÓRIAS

10 20 30
CAPILARIZAÇÃO
REVASCULARIZAÇÃO
COMPLETA
Fatores Intrínsecos

Predisposição

Fatores Extrínsecos

Susceptibilidade

Incidente que determina a Lesão


OBRIGADO!

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