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Falhas de mercado

Externalidades
• A produção de determinado bem ou serviço pode produzir efeitos
colaterais, positivos ou negativos, que são chamados de externalidades.

• Uma externalidade surge quando uma pessoa se dedica a uma ação que
provoca impacto no bem-estar de um terceiro que no participa dessa
ação, sem pagar nem receber nenhuma compensação por esse impacto.
Se o impacto sobre o terceiro é adverso, é chamado externalidade
negativa. Se é benéfico, é chamado de externalidade positiva.

• Na presença de externalidades o sistema de preços perde a capacidade de


orientar a sociedade na alocação ótima dos recursos escassos, pois os
benefícios e custos privados passam a diferir dos benefícios e custos
sociais.
• Como os compradores e vendedores desconsideram os efeitos extemos de
suas ações quando decidem quanto demandar ou ofertar, o equilíbrio de
mercado não é eficiente quando há externalidades.
– O governo deve, então, intervir cobrando impostos ou concedendo subsídios
que forcem o sistema de preços a igualar os custos e benefícios sociais aos
privados.
• Ex: fábricas de alumínio que emitem poluição

• Como atingir o resultado ótimo?


– Imposto => desloca curva de oferta para cima
(internalização da externalidade)
• A fumaça emitida pelos escapamentos dos
carros gera externalidades negativas porque
outras pessoas são obrigadas a respirar o ar
poluído. O governo federal procura resolver
esse problema estabelecendo padrões de
emissão para os carros. Além disso, tributa a
gasolina para diminuir o tempo que as
pessoas passam dirigindo, reduzindo, assim, o
uso do carro.
• Externalidade no consumo
– Fumante fumando em um lugar fechado
– Educação de uma pessoa beneficia toda a
sociedade
• Externalidade na produção
– Siderúrgica polui o ar
– Criação de abelhas próximo à uma plantação de
laranjas

– Externalidades positivas: subsídios


Bens públicos
• Também chamado bens comuns, são bens cuja oferta
pelo setor privado não seria viável por suas
características
– Não rival: o consumo por um agente não impede o
consumo por outro e não diminui a disponibilidade do
mesmo
– Não excludente: não se pode impedir que alguém use o
bem (por exemplo, caso não tenha pago)
• Exemplos: segurança pública, combate à epidemias
(aedes aegypt)...
• Logo, se o estado não oferecer (ou incentivar) eles não
seriam oferecidos: problema do carona (free rider)
– Fogos de artifício; limpeza de rios.
Economia do meio ambiente

Daniel Caixeta Andrade


Leituras de Economia Política,
Campinas, (14): 1-31, ago.-dez. 2008
O sistema econômico, considerado como um organismo vivo e complexo,
não atua independentemente do sistema natural que lhe sustenta. Ao
contrário, o sistema econômico interage com o meio ambiente, extraindo
recursos naturais (componentes estruturais dos ecossistemas) e devolvendo
resíduos.
• Na economia ambiental neoclássica, o
instrumental teórico está voltado para a
mensuração dos impactos negativos causados
pelo sistema econômico ao meio ambiente.
– Tais impactos assumem a forma de externalidades
negativas, sendo necessário criar mecanismos que
promovam a sua internalização.
– A preocupação central é o bem-estar dos
indivíduos, e o estado geral do meio ambiente
está em segundo plano.
• A economia ecológica é uma área mais
multidisciplinar, na qual se procura integrar a
contribuição de várias perspectivas teóricas
para se enfrentar a problemática ambiental.
– combina conceitos provenientes das ciências
naturais (biologia, ecologia, termodinâmica) e das
ciências sociais (economia, política) com o
objetivo de propiciar uma análise integrada das
interfaces entre sistema econômico e meio
ambiente.
– A preocupação maior é a sustentabilidade.
• Atualmente a economia dos recursos naturais
e ambientais vem ganhando força com
diferentes vertentes, sendo maior
preocupação com a sustentabilidade.

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