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Faculdade Ávila – FAC Faculdade (Integrada de Goiás – FIG)

Portaria MEC nº 2.623 DE 06/12/2001 – Publicada no D.O.U de 10/12/2001

Pós graduandas: Diana de O. Pinheiro, Eriana da Costa Araújo,


Izanilda Cardoso Soares, Josilene Gomes dos Santos, Paloma
Gonçalves dos Santos e Silmara Costa Moura
Professora: Maria Regina Farias Machado
Curso: Educação Especial e Inclusiva
Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem
FREUD: O PAI DA PSICANÁLISE

Sigmund Freud é considerado o grande nome da


psicanálise (terapia freudiana) de todos os tempos. Ele
foi o responsável pela revolução no estudo da mente
humana.

Freud nasceu no ano de 1856 em Freiberg (atual


República Tcheca e na época Império Austríaco).
Faleceu em 26 de setembro de 1939, aos 83 anos, na
cidade de Londres (Inglaterra). A causa de sua morte
foi câncer de laringe.
Formado em Medicina pela Universidade de Viena
(Áustria) e especializado em tratamentos para
doentes mentais, ele criou uma nova teoria.
A PSICANÁLISE
A Psicanálise nasceu com objetivo de tratar
desequilíbrios psíquicos. Este corpo teórico foi
responsável pela descoberta do inconsciente..
Esta teoria estabelecia que as pessoas que ficavam
com a mente doente eram aquelas que não
colocavam seus sentimentos para fora.
Segundo Freud, estes tipos de pessoas tinham a
capacidade de fechar, de tal maneira esses
sentimentos dentro de sua mente, que, após algum
tempo, esqueciam-se da existência deles. Porém,
estes sentimentos ficavam reprimidos no inconsciente
e, em algum momento, poderiam ressurgir e gerar
consequências negativas.
Psicólogos psicanalistas veem problemas psicológicos
como enraizados na mente inconsciente. Os sintomas
manifestos são causados por distúrbios latentes
(ocultos). Causas típicas incluem problemas não
resolvidos durante o desenvolvimento ou trauma
reprimido. O tratamento se concentra em trazer o
conflito reprimido à consciência, onde o cliente pode
lidar com isso.
ENTENDA OS SETES CONCEITOS
BÁSICOS DA PSICANÁLISE:
• INCONSCIENTE
• EGO
• ID
• SUPEREGO
• PULSÃO
• SONHOS
• COMPLEXO DE ÉDIPO
INCONSCIENTE
Freud demonstrou que a maior parte da vida psíquica se desenrola
sem que tenhamos acesso a ela.
A mente inconsciente inclui todas as coisas que estão fora da nossa
percepção consciente. Estes podem incluir memórias da primeira
infância, desejos secretos e impulsos ocultos. Segundo Freud, o
inconsciente contém coisas que podem ser desagradáveis ​ou até
mesmo inaceitáveis ​socialmente. Porque essas coisas podem criar
dor ou conflito, elas são enterradas no inconsciente.
Ali se encontram principalmente ideias reprimidas que aparecem
disfarçadas nos sonhos e nos sintomas neuróticos.
ID
Fonte da energia psíquica, é formado por pulsões e desejos,
adiando-a ou inibindo-a totalmente. O inconsciente.
Sua interação com as outras instâncias é geralmente conflituosa,
porque o ego, sob os imperativos do superego e as exigências
da realidade, tem que avaliar e controlar os impulsos do id,
permitindo sua satisfação.
EGO
A parte organizada do sistema psíquico que entra em contato
direto com a realidade e tem a capacidade de atuar sobre ela
numa tentativa de adaptação. O ego é mediador dos impulsos
instintivos do id e das exigências do superego.
SUPEREGO
É formado a partir das identificações com os pais, dos quais
assimila ordens e proibições. Assume o papel de juiz e vigilante,
uma espécie de autoconsciência moral. É o controlador por
excelência dos impulsos do id e age como colaborador nas
funções do ego. Pode tornar-se extremamente severo, anulando
as possibilidades de escolha do ego.
PULSÃO
Conceito situado na fronteira entre o psíquico e o somático. A
pulsão é a representante psíquica dos estímulos que se originam
no organismo e alcançam a mente. É diferente do instinto, pois
não apresenta uma finalidade biologicamente predeterminada, e
é insaciável, pois tem relação com um desejo, e não com uma
necessidade.
SONHOS
Caminho de ouro para o acesso ao inconsciente. A interpretação
do conteúdo dos sonhos revela desejos e percepções que de
outro modo não chegariam à consciência.
COMPLEXO DE ÉDIPO
Entre dois e cinco anos, aproximadamente, a criança desenvolve
intenso sentimento de amor pelo genitor do sexo oposto e
grande hostilidade pelo do próprio sexo. Tais sentimentos
geralmente são vividos com grande ambivalência. O conflito
costuma declinar por volta dos cinco anos, e uma boa
estruturação da personalidade depende de sua resolução
satisfatória.
INTERVENÇÃO
Equipe Freudiana

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