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CELEBRAÇÃO DA EUCARISTIA

1. A celebração da Eucaristia nos domingos é uma


mudança que os primeiros cristãos fizeram passando o
dia do descanso para o primeiro dia da semana (dia do
Senhor).
2. Há testemunhos na igreja primitiva sobre a
observância do domingo: 1º Didaquê (anos 65-80); 2º
Epístola de Barnabé (anos 96-98); 3º Inácio de
Antioquia que foi discípulo de Pedro e de Paulo
testemunhou que os cristãos guardavam o domingo
(ano 107); 4º Justino antes de 165 diz o mesmo.
3. Os símbolos litúrgicos foram uma herança do judaísmo antigo.
O Antigo Testamento ordena o uso de lâmpadas e de estátuas de
querubins (Ex 25, 18; Ex 25, 31.37).
4. O embrião do culto aos santos é o testemunho dos mártires:
Os cristãos primitivos começaram comemorando o aniversário da
morte dos mártires e partir disso se desenvolveu um culto
chamado dulia. Por considerar que aqueles justos estão mais
próximos de Deus, então, começaram a tomá-los como auxiliares
em suas orações.
5. Dentre todos os santos Maria se destacou por ser a Mãe de
Deus: O culto a Maria tem uma ênfase no catolicismo porque ela
é a pessoa com o maior título possível – Mãe de Deus. Por razões
lógicas, os cristãos antigos entendiam que se Jesus era Deus e
Maria era sua mãe, então, ela era a Mãe de Deus.
6. A relação de Maria com Jesus e a própria natureza de Jesus
foram alvos de divergências na igreja antiga. São as chamadas
“disputas cristológicas”. Em 431, o Concílio de Éfeso chegou ao
consenso de que Maria poderia ser chamada de Mãe de Deus
(Theotokos).
7. A exaltação de Maria tem seu fundamento em Lucas: “Alegra-
te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” (Lc 1, 26). “Bendita és
tu entre as mulheres e bendito o fruto do teu ventre!” (Lc 1, 42).
A saudação da Ave-Maria se baseia nestas palavras e a Igreja
acrescentou: “Santa Maria, Mãe de Deus, (Concílio de Éfeso),
rogai por pecadores agora e na hora da nossa morte” (Jo 2, 1-5).
8. O dogma mariano da maternidade divina foi afirmado para resolver o
impasse sobre as duas naturezas de Cristo. Ao definir que Jesus é igualmente
Deus e homem, por consequência, se afirma que Maria é mãe de Jesus
homem e de Jesus Deus. Não quer dizer com isso que ela seja mãe do Pai e do
Espírito.
9. Um fragmento de papiro do século III encontrado no Egito traz a oração Sub
tuum praesidium. É uma prova de que naquela época os cristãos já invocavam
Maria com o título de Mãe de Deus.
10. Os principais dogmas marianos são: (1) maternidade divina – definido
pelo Concílio de Éfeso em 431, (2) Virgindade perpétua – definido pelo
Concílio de Trento em 1555, (2) (3) imaculada conceição – definido pelo papa
Pio IX em 1854 e (4) assunção aos Céus – definido pelo papa Pio XII em 1950.
11. Os dogmas marianos foram definidos por concílios e por
papas, mas retomam crenças que são do cristianismo antigo. A
maternidade divina é uma conclusão lógica de Lc 1, 35. Se o
filho de Maria será chamado “Filho de Deus”, portanto, ela é a
“Mãe de Deus”.
12. A virgindade perpétua é uma interpretação do que o anjo
Gabriel fala em Lc 1, 34 e 35. Maria não conhecia homem
nenhum, logo o anjo diz que o Espírito Santo viria sobre ela. A
continuidade da sua virgindade após o nascimento de Jesus é
pressuposta de Mt 1, 25.
13. A Igreja Católica acredita que Jesus é o único mediador entre
Deus e os homens (1 Tm 2,5). Maria e os santos são auxiliares e
intercessores, eles não podem mediar a salvação. A Tradição
distingue dois tipos de cultos: a) latria – culto de adoração
prestado somente a Deus; b) dulia – culto de honra e de
veneração prestado aos santos.
14. Em 1754, o Concílio de Hieria condenou o uso de imagens,
mas foi considerado nulo. O 2º Concílio de Niceia aprovou a
veneração dos ícones em 787. Este concílio entendeu que a
proibição bíblica de imagens se restringe a ídolos. A iconoclastia
foi retomada durante a Reforma Protestante.
13. A Igreja Católica acredita que Jesus é o único mediador entre
Deus e os homens (1 Tm 2,5). Maria e os santos são auxiliares e
intercessores, eles não podem mediar a salvação. A Tradição
distingue dois tipos de cultos: a) latria – culto de adoração
prestado somente a Deus; b) dulia – culto de honra e de
veneração prestado aos santos.
14. Em 1754, o Concílio de Hieria condenou o uso de imagens,
mas foi considerado nulo. O 2º Concílio de Niceia aprovou a
veneração dos ícones em 787. Este concílio entendeu que a
proibição bíblica de imagens se restringe a ídolos. A iconoclastia
foi retomada durante a Reforma Protestante.
15. Martinho Lutero, embora não aceitasse o culto aos santos,
tinha grande apreço por Maria ao chamá-la de “a altamente
louvada virgem Maria” (Magnificat, texto de Lutero de 1521).
Lutero admitia o uso pedagógico das imagens. Já Calvino teve
uma reação mais dura chegando a uma verdadeira iconofobia
(“aversão às imagens”).
16. O iconoclasmo da Reforma Protestante levou a Igreja Católica
a reafirmar sua posição no Concílio de Trento: As imagens
podem ser honradas e veneradas por causa de quem elas
representam, mas não se deve acreditar que exista divindade ou
poder nelas e nem colocar a confiança nelas. A adoração
pertence somente a Cristo (Sessão XXV, 1563).
15. Martinho Lutero, embora não aceitasse o culto aos santos,
tinha grande apreço por Maria ao chamá-la de “a altamente
louvada virgem Maria” (Magnificat, texto de Lutero de 1521).
Lutero admitia o uso pedagógico das imagens. Já Calvino teve
uma reação mais dura chegando a uma verdadeira iconofobia
(“aversão às imagens”).
16. O iconoclasmo da Reforma Protestante levou a Igreja Católica
a reafirmar sua posição no Concílio de Trento: As imagens
podem ser honradas e veneradas por causa de quem elas
representam, mas não se deve acreditar que exista divindade ou
poder nelas e nem colocar a confiança nelas. A adoração
pertence somente a Cristo (Sessão XXV, 1563).
17. A tradição católica entende que a proibição de imagens
refere-se aos ídolos (deuses pagãos). No Antigo Testamento há
textos favoráveis e desfavoráveis ao uso de imagens. No Êxodo
20, 4, o autor diz “não farás para ti imagem esculpida de nada” e
Isaías 44, 15-17 critica a fabricação de ídolos. Porém, a) nas
instruções para a construção do Templo que estão no capítulo
25, Deus ordena que os israelitas coloquem no Templo uma arca,
um propiciatório ladeado de dois querubins (Ex 25, 18), que
ponham um candelabro, sete lâmpadas (Ex 25, 31.37) e também
é ordenado o uso de vestimentas sacerdotais (Ex 28, 2). B) Deus
pede que Moisés faça uma serpente de bronze para fins de cura
(Nm 21, 8-9).
18. Por acreditar na vida eterna, a Igreja se comunica com seus
fiéis mortos de dois modos: a) pela intercessão dos santos –
pedindo que os mortos orem pelos vivos; b) pela oração pelos
mortos – os vivos orando pelos mortos penitentes. Há exemplos
de oração pelos mortos no Antigo Testamento (2 Mc 12, 43-46;
Tobias 12,12; Jo 1, 18-20). Eclo 38, 16 aconselha honrar a
sepultura de um morto.
18. Por volta de 160 depois de Cristo, no Martírio de São
Policarpo temos o testemunho de que os primeiros cristãos
guardavam os ossos dos mártires e comemoravam seus
aniversários de morte como memória e estímulo ao exemplo
(Martírio de Policarpo 17,2.18).
19. A doutrina do Purgatório é a crença de que aqueles que
morreram com pecados leves podem se purificar na vida futura.
De Mt 12, 32 deduz-se que alguns pecados podem ser perdoados
na vida futura. O “lugar de purificação” foi definido pela primeira
vez pelo Concílio de Lião I, em 1245. [Purgatório não é um nome
bíblico].
20. Nos séculos II, III e IV, os cristãos oravam pelos mortos: a
crença aparece nos Atos de Paulo e Tecla (160); Perpétua o faz
em favor de seu irmão em 203; Clemente de Alexandria
acreditava no fogo purificador depois da morte e Efrém da Síria
que nasceu, em 306, acreditava que a oração dos vivos ajudam
os mortos que partiram sem atingir as virtudes.
O destino dos mortos:

a) Céu – ouranós (Mt 5,16; 6,1. 7,21. 10,32).


b) Inferno – Hades (Mateus 11,23, 16,18, Lucas 16,23,
Apocalipse 6,8. 20,13); gehenna (Mateus 5,22
29, 10,28, 18,9, 23,15-23 Marcos 9:43 Lucas 12,5
Tiago 3,6) e tartarós (2 Pedro 2, 4).

c) Purgatório – tradição afirmada em concílios.


d) Limbo – tradição que não tem mais recepção na Igreja.

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