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LINHAS DE PRODUÇÃO

AUTOMATIZADAS
Ana Carolina Molina
Arthur Dias
Isabela Matos
Luis Antônio Maschio
Thallyta Alcântara
Maria Luiza Cottini
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS LINHAS DE
PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS
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• Uma linha de produção automatizada consiste de


múltiplas estações de trabalho automatizadas e
ligadas por um sistema de manuseio que transfere
peças de uma estação para a próxima.

• As linhas de produção automatizadas exigem um


investimento de capital significativo.
CONDICÕES NA QUAL A LINHA DE
PRODUÇÃO É APLICADA:
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• Alta demanda, exigindo altas quantidades de


produção.

• Projeto de produto estável.

• Longa vida de produtos.

• Múltiplas operações realizadas no produto durante


sua manufatura.
BENEFÍCIOS DA LINHA DE PRODUÇÃO
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• Baixa quantidade de mão de obra direta.

• Baixo custo do produto.

• Alta taxa de produção.

• Uso mínimo do espaço de chão de fábrica.


PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS LINHAS DE
PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS
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• Dependendo da geometria da peça, uma linha de


transferência pode utilizar dispositivos de fixação
em paletes para o manuseio de peças.
O termo linha de transferência paletizada é utilizado
para identificar uma linha de transferência que utiliza
dispositivo de fixação de paletes.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS LINHAS DE
PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS
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• Um dispositivo de fixação em palete é uma


estrutura projetada para:
• (1) fixar a peça em uma posição precisa em
relação a sua base.
• (2) ser movido, posicionado e preso pelo sistema de
transferência.
• A exigência do posicionamento é especialmente
crítica em operação de usinagem.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DAS LINHAS DE
PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS
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• Método alternativo de posicionamento de peças: é


simplesmente fixar as próprias peças de estação
para estação, também conhecido como linha de
transferência livre.

• Tem benefício de evitar custo dos dispositivos de


paletes.
CONFIGURAÇÕES DE SISTEMAS
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• O fluxo de trabalho pode assumir diversas formas,


como por exemplo:
• Em linhas:
Configurações de sistemas
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Essa configuração é comum para usinar peças


grandes.

Cabeçote Bloco de motor Caixa de transmissão


 Como essas peças exigem um grande número de operações, uma
linha de produção com muitas estações é necessária.
Configurações de sistemas
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 SEGMENTADOS EM LINHA
Configurações de sistemas
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Razões para se projetar uma linha de produção nessas


configurações em vez de em uma linha reta pura:
 (1) o espaço de chão de fábrica disponível pode
limitar o comprimento da linha;

 (2) em uma configuração em linha segmentada, uma


peça pode ser reorientada;

 (3) o layout retangular proporciona um retorno rápido


dos dispositivos de fixação de peças para a frente da
linha para reutilização.
Configurações de sistemas
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Configurações de sistemas
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ROTATIVOS
 Sistemas rotativos de indexação são comumente

limitados a peças menores e menos estações de


trabalho.

 O sistema rotativo normalmente envolve um


equipamento menos caro e exige menos espaço de
chão de fábrica.
Configurações de sistemas
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MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA
DE PEÇAS
Mecanismos de transferência de peças
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Move peças entre as estações da linha de produção

Síncronos Assíncronos
Mecanismos de transferência de peças
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 Sistemas de transporte síncronos (Intermitente):


 Meio tradicional;

 Movidos simultaneamente entre as estações;


 Movimento rápido e descontínuo;
 Não é comum nas linhas manuais;
 Tarefa cumprida dentro do limite de tempo;
 Ideal para linhas de produção
automatizadas com tempo de ciclo constante.
Mecanismos de transferência de peças
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 Sistemas de transporte assíncronos:


Um item sai de uma determinada estação quando a
tarefa necessária foi completada e o trabalhador
liberar a unidade.
• Os itens de movem independentemente;

• Pode formar pequenas filas nas estações;

• Não permite variações no tempo de tarefa dos


trabalhadores;
Mecanismos de transferência de peças
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Sistema em linha

Mesa rotativa
Mecanismos de transferência de peças
20

Sistemas de transferência linear:

https://www.youtube.com/watch?v=nqqlVzP97NI
Mecanismos de transferência de peças
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Mecanismos de indexação rotativos:


Roda/Mecanismo de Genebra
Mecanismos de transferência de peças
22
Mecanismos de transferência de peças
23

Dada a velocidade rotacional do motor, podemos


determinar o tempo total de ciclo:

1
𝑇𝑐 =
𝑁

Onde: Tc é o tempo de ciclo (min)


N velocidade rotacional do propursor (RPM)
Mecanismos de transferência de peças
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Do tempo total de ciclo, o tempo de pausa, ou tempo


de serviço disponível por ciclo, é dado por:

180 + ⍬
𝑇𝑠 =
360𝑁

Onde: Ts: tempo de pausa


Mecanismos de transferência de peças
25

De modo similar, o tempo de indexação é dado por:

180 – 𝑢
𝑇𝑟 =
360𝑁

Onde: Tr é o tempo de indexação/reposicionamento (min).


Mecanismos de transferência de peças
26

Mecanismo de Came:
 Projetado para transmitir um movimento alternado ou
variável a um outro mecanismo.

https://www.youtube.com/watch?v=Vy09NAeOduU
27

BUFFERS DE ARMAZENAMENTO
BUFFERS DE ARMAZENAMENTO
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 É um local na linha de produção onde peças


podem ser coletadas e armazenadas antes de
proceder para estações subsequentes.

• Automatizado;
• Manualmente;
• Parâmetro chave .
Razões para utilização
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 Reduzir impactos de quebra;

 Fornecer banco de peças para abastecer a linha;

 Proporcionar um local para colocar á produção da linha;

 Permitir um tempo de cura ou outro atraso no processo;

 Suavizar as variações de tempo de ciclo.


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CONTROLE DA LINHA DE PRODUÇÃO


Controle da linha de produção
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 Funções básicas de controle realizadas para


operar a linha;

 Controladores utilizados nas linhas automatizadas


Funções Básicas de controle
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 Controle de sequência :
É coordenar a sequencia de ações do sistema de
transferências e das estações de trabalho associadas.

 Monitoramento de segurança:
Assegura que a linha de produção não opere de
maneira insegura.

 Controle de qualidade:
Atributos da peça são monitorados.
Controladores de linha
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 Controladores lógicos programáveis:

Projetado para comandar e monitorar máquinas ou


processos industriais
Vantagens
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 Oportunidade para melhorar software;


 Maior confiabilidade;
 Rotinas de diagnósticos e cronograma da
manutenção;
 Interface homem-maquina;
 Maior flexibilidade e reutilização.
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APLICAÇÕES DE LINHAS DE
PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS
Aplicações de linha de produção
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automatizadas
 Linhas de produção automatizadas são aplicadas em
operações de processamento assim como de montagem.

 A usinagem é uma das aplicações de processamento


mais comuns.

 Outros processos realizados em linhas de produção


automatizada e sistemas similares incluem conformação
e corte de metal laminado, operações de laminação,
soldagem a ponto de carrocerias de automóveis,
operações de pintura e galvanização.
Sistema de Usinagem
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 Muitas aplicações de máquinas de transferência de


usinagem, tanto de configurações em linha como de
rotativas, são encontradas na indústria automotiva
para produzir motores e componentes propulsores
de trens.

 As primeiras linhas de transferência podem ser


ligadas historicamente à indústria automotiva.
Linhas de transferência
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 Em uma linha de transferência, as estações de trabalho


contendo cabeçotes de usinagem são arranjadas em
uma configuração em linha ou segmentada.
 Trata-se do sistema mais altamente automatizado e
produtivo em termos do número de operações que
podem ser realizadas.
 É também, um dos sistemas mais caro.
 Ela pode incluir um grande número de estações de
trabalho, mas a confiabilidade do sistema cai à
medida que o número de estações é aumentado.
Duas linhas de transferência de
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usinagem
Características e opções encontradas
40
em linhas de transferência
 O transporte de peças pode ser síncrono ou
assíncrono.

 As peças podem ser transportadas com ou sem


dispositivos de fixação em paletes, dependendo da
geometria da peça e da facilidade de manuseio.

 Uma série de características de monitoramento e


controle podem ser incluídas para administrar a
linha.
Linha de transferência
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 Recentemente, linhas de transferência foram


projetadas para facilitar trocas e para permitir que
peças diferentes, mas similares, sejam produzidas
na mesma linha.

 As peças nessas linhas consistem de uma


combinação de ferramental fixo e máquinas CNC
(do inglês, computer numerical control).
Máquinas de transferência rotativa e
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sistemas relacionados
 Uma máquina de transferência rotativa consiste de
uma mesa de trabalho circular horizontal, sobre a
qual são fixadas as peças que serão processadas e
em torno de sua periferia estão localizados
cabeçotes estacionários.

 Em comparação a uma linha de transferência, a


máquina de mesa rotativa é limitada a peças
menores, mais leves e menos estações de trabalho.
Visão plana de uma máquina de
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transferência rotativa
Duas variantes da máquina de
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transferência rotativa

 Máquina de coluna central.

 Máquina de munhão.
Visão plana da máquina de coluna
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central
Considerações para o projeto de
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sistemas
 A maioria das empresas que utilizam linhas de produção
automatizadas e sistemas relacionados passam o projeto do
sistema para um fabricante de máquinas ferramenta que se
especializa nesse tipo de equipamento.

 Os controles para o sistema são projetados pelo fabricante


da máquina ou subcontratados em separado com um
especialista em controles.

 Linhas de transferência e máquinas de mesa rotativa


construídas utilizando a abordagem de blocos modulares
são às vezes referidas como linhas de produção em
módulos.
Unidades alimentadoras padronizadas utilizadas
em máquinas de transferência em linha e rotativas
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(a) unidade alimentadora horizontal, (b) unidade alimentadora angular e (c) unidade de
coluna vertical
Unidade padronizada de cabeçote de
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fresamento

• Esta unidade fixa-se às unidades alimentadoras da figura anterior


Considerações para o projeto de
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sistemas
 Uma abordagem alternativa no projeto de uma
linha automatizada é utilizar máquinas-ferramenta
padronizadas e conectá-las a dispositivos de
manuseio padronizados ou especiais.

 Uma abordagem alternativa no projeto de uma


linha automatizada é utilizar máquinas-ferramenta
padronizadas e conectá-las a dispositivos de
manuseio padronizados ou especiais.
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ANÁLISE DE LINHA DE TRANSFERÊNCIA


Análise de Linhas de Transferência
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 Três problemas:
 Balanceamento da linha
 Tecnologia e processamento
 Confiabilidade do sistema

 Linhas de transferência sem armazenamento interno de


peças
 Linhas de transferência com buffers de armazenamento
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SEM ARMAZENAMENTO INTERNO DE


PEÇAS
Linhas de transferência sem
armazenamento interno de peças
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Operações de sistemas:
 as estações de trabalho realizam operações de

processamento como usinagem, não montagem;


 os tempos de processamento em cada estação são
constantes, embora não sejam necessariamente
iguais;
 o transporte de peças é síncrono;

 não há mecanismos de buffer interno de


armazenamento
Análise do tempo do ciclo
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 O ciclo do tempo ideal (Tc) da linha de produção. Tc


é a soma do tempo de processamento para a
estação mais lenta na linha com o tempo de
transferência, isto é:
Tc = Máx{Tsi} + Tr
 Tsi é o tempo de processamento na estação i (min);

 Tr é o tempo de reposicionamento, chamado de


tempo de transferência (min).
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 Ocorrências de interrupções fazem com que o tempo


do ciclo de produção médio real da linha seja mais
longo do que o tempo ideal de ciclo dado pela
Equação:
Tp = Tc + FTd
 F é a frequência de interrupções (interrupções/ciclo
da linha);

 Td é o tempo médio parado por interrupção da


linha (min).
Medidas de desempenho
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 Uma das medidas importantes de desempenho em


uma linha de transferência automatizada é a taxa
de produção, que é o inverso de Tp :
Rp = 1:Tp
 Rp é a taxa de produção média real (peça/min);

 Tp é o tempo de produção médio real da Equação


(min).
Razões comuns para a interrupção em
uma linha de produção automatizada
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 Falha mecânica de uma estação de trabalho;


 Falha mecânica do sistema de transferência;
 Quebra de uma ferramenta em uma estação de trabalho;
 Espaço insuficiente para peças acabadas;
 Ajuste de uma ferramenta em uma estação de trabalho;
 Manutenção preventiva na linha ;
 Mudança programada de ferramenta em uma estação;
 Pausas dos trabalhadores;
 Problemas elétricos ;
 Qualidade ruim de peças brutas;
 Quedas de energia;
 Término do estoque de itens a ser trabalhados.
Eficiência da linha
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 Eficiência da linha refere-se à proporção de tempo


produtivo na linha.

E = Tc : Tp = Tc : Tc + FTd

 E é a proporção de tempo produtivo na linha de


produção e os outros termos seguem as definições
anteriores
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 Esse custo por peça inclui o custo do material de partida


que deve ser processado na linha, o custo do tempo na
linha de produção e o custo de qualquer utilização de
ferramentas que são consumidas
Cpc = Cm + Co Tp + Ct

 Cpc é o custo por peça ($/peça);


 Cm é o custo do material de partida ($/peça);
 Co é o custo por minuto para operar a linha ($/min);
 Tp é o tempo de produção médio por peça (min/peça)
 Ct é o custo de utilização de ferramentas por peça
($/peça)
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COM BUFFERS INTERNO DE


ARMAZENAMENTO
Linhas de transferência com buffers
61
internos de armazenamento

 Linha automatizada sem armazenamento interno de


peça gera estações de trabalho interdependentes.

 Se uma operação quebra afeta todas


imediatamente:
 Escassez de peças
 Bloqueio
Linhas de transferência com buffers
62
internos de armazenamento
 Solução do problema:
 Adicionar buffers de armazenamento de peças entre
as estações, assim divide a linha em estágios que
podem operar certos ciclos de forma independente.

- Se entre todos os estágios existir buffers, terá B=N-1


- Onde N=número de estágios
- B=número de buffers
Linhas de transferência com buffers
63
internos de armazenamento
 Limites da efetividade de buffers de
armazenamento (2 casos extremos):
 Nenhuma capacidade de armazenamento no buffer
 Buffers de capacidade de armazenamento infinito

 No caso de não ter capacidade de


armazenamento:
E0=(Tc)/(Tc+Ftd)
E0= eficiência de linha com um buffer de
armazenamento de capacidade zero
Linhas de transferência com buffers
64
internos de armazenamento

 No outro extremo: buffers de capacidade infinita


instalados entre todos os pares de estágios,
tornando os estágios independentes pois um
estágio jamais será bloqueado ou passará por
escassez de peças. Não é possível aplica-lo na
prática
Linhas de transferência com buffers
65
internos de armazenamento
 A eficiência máxima da linha está ligada com o
estágio mais lento, ou seja o gargalo.

Ek=(Tc)/(Tc+FkTdk)

Onde Ek=eficiência de qualquer estágio k


A eficiência da linha como um todo:
Einfinito=mín{Ek} para k=1,2,...,k
Linhas de transferência com buffers
66
internos de armazenamento
 Conclusões:
 Se E0 e Einfinito forem iguais não compensa acresentar
buffer.
 Quando a linha é dividida em muitos estágios, eles
devem apresentar eficiências semelhantes para não ter
gargalo.
 Se um buffer está quase vazio ou cheio significa que os
estágios entre os buffers estão desbalanceados, ou
seja o buffer tem pouca utilidade.
 Eficiência máxima da linha: ter buffer entre cada par
de estações e ter buffers de grande capacidade.
Perguntas
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 Em que condições são apropriadas as linhas de


produção automatizadas ?

 Qual parâmetro chave de um buffer de


armazenamento ?

 Cite uma aplicação de maquinas de transferências


de usinagem ?

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