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ANÁLISE TEXTUAL DISCURSIVA:

síntese
Definições:
- “corresponde a uma metodologia de análise de
informações de natureza qualitativa com a finalidade de
produzir novas compreensões sobre os fenômenos e os
discursos. [...] [É] um movimento interpretativo de caráter
hermenêutico.”. (MORAES; GALIAZZI, 2006, p. 13)
- “conduz a compreensões cada vez mais elaboradas dos
fenômenos investigados, possibilitando, ao mesmo
tempo, uma participação da reconstrução dos discursos
que o pesquisador e os sujeitos de pesquisa se
inserem.”. (MORAES; GALIAZZI, 2006, p. 133).
- narrativa do desafio de Roque Moraes em pensar, ao longo do processo de
investigação no doutorado, sobre o tipo e a definição de cientificidade com
que ele estava lidando, decidindo por uma tentativa de “substituir o esforço
explicativo pelo compreensivo, trocar a meta da previsão pela da descrição, [...]
à busca de uma causalidade interna nos fenômenos investigados”.

pressupostos de partida:

- conjugar subjetividade e objetividade na construção da cientificidade/rigor


- superar a concepção de que apenas o conhecimento da ciência natural é
verdadeiro e real
- superar a prescrição e a orientação metodológica das ciências naturais/métodos
quantitativos
- reagrupar/pensar a dupla metodologia de análise de dados + natureza de
dados para encontrar o marco de relevância daquelas informações
-“[investigar] de modo que os resultados obtidos tivessem efetivamente um
significado e uma validade ecológica para os sujeitos a quem se referem”.
(MORAES, GALIAZZI, 2006, p. 20)
A ATD é um processo em 4 partes que se constrói em torno de 3
momentos em ciclo + da exposição narrada deste ciclo:

1. desmontagem dos textos (examinar e fragmentar os textos em seus


detalhes, buscando produzir unidades constituintes, enunciados referentes
aos fenômenos estudados).
2. estabelecimento de relações (categorização, [p. 34]: “construir relações
entre as unidades de base combinando-as e classificando-as, reunindo
esses elementos unitários da formação de conjuntos que congregam
elementos próximos, resultando daí sistemas de categorias”).
3. captação do novo emergente (construção de metatexto constituído dos
resultados e das novas compreensões que emergem dos processos
anteriores, em forma de comunicação, crítica e validação – atenção aos
autores (duas vias, aos posicionamentos discursivos, teóricos, políticos).
4. exposição do processo auto-organizado.
PREMISSAS:

- “a intensa impregnação nos materiais de análise desencadeada nos dois focos anteriores
[desmontagem e estabelecimento de relações] possibilita a compreensão renovada do todo. O
investimento da comunicação dessa percepção é o último passo da análise, combinação de
elementos. (MORAES; GALIAZZI, p. 34).

- “a análise textual discursiva pode ser compreendida como um processo auto-organizado de


construção de compreensão em que os entendimentos emergem a partir de uma sequência
recursiva de três componentes: a desconstrução dos textos do “corpus”, a unitarização; o
estabelecimento de relações entre os elementos unitários, a categorização; o captar o emergente m
que a nova compreensão é comunicada e validada.”. (MORAES, GALIAZZI, p. 34).

- – tempestade de luz, com flashes emergindo de um movimento caótico

escrita = produção de compreensões e sua comunicação


Referência:

MORAES, Roque; GALIAZZI, Maria do Carmo. Análise textual discursiva. 3. ed. rev. e ampl. Ijuí: Editora Unijuí,
2016.

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