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ESTRUTURA CRISTALINA E

REDE RECÍPROCA
<JOSÉ MIRANDA DA SILVA FILHO>
<>
• [As primeiras tentativas de interpretar as
Introdução estruturas de materiais sólidos através de
observações externas e superficiais]
• [Com o advento das técnicas de difração
de raios X abriu-se a possibilidade de um
Redes Cristalinas e
melhor entendimento de como os objetos
Estruturas Cristalinas
CONTEÚDO

constituintes da matéria sólida estão


dispostos]

Célula Unitária Primitiva • [Definição de uma célula unitária que


e Célula Unitária de consista na representação da menor
Wigner Franz porção volumétrica que se pode alcançar]

• [As operações de simetria em uma rede


Simetria das Redes
cristalina e sistemas cristalográficos
Cristalinas destacando como cada operação atua ]
• [Definição de um modelo rede cristalina ideal
mais simples que consiste na definição de
Redes de Bravais vetores primitivos diretos linearmente
independentes entre si gerando uma base]

Famílias de Planos e • [Os planos de difração e a lei de Bragg


CONTEÚDO

juntamente com interpretação do picos dos


Índices de Miller padrões de difração e os índices de Miller]

• [Usando a classe dos metais que estão na


Exemplo de primeira posição em simetria para definir
Estruturas Cristalinas algumas propriedades quantitativas de suas
estruturas cristalinas]

• [Propriedades das redes recíprocas através de


Rede Recíproca exemplos como também a construção de
Ewald além da zona de Brillouin]
INTRODUÇÃO
• As propriedades dos materiais sólidos estão intrinsecamente
relacionados com a maneira em que os objetos constituintes da matéria
tais como átomos, moléculas, íons e elétrons se fazem dispostos em
suas microestruturas.
• Em muitos casos, as interações desses propriedades resultam em suas
características mais importantes em especial para as quais são ponto de
partida para suas aplicações.
• Assim conhecer a organização dessas microestruturas se torna
primordial para melhoria de certas propriedades de interesse.
• Não há uma abordagem que se possa basear de forma convincente sem
o uso das técnicas de difração de raios X
INTRODUÇÃO
• Porém, isso não impediu o desenvolvimento de modelos ou representações
baseadas em observações externas e superficiais dos materiais sólidos.
• Steno e alguns pesquisadores no começo da cristalografia contribuíram para
um entendimento de como os sólidos poderiam estar organizados em suas
estruturas mesmo usando de técnicas por observação e técnicas destrutivas.
• Steno notou que uma parte menor do cristal se repetia ao longo da
estrutura do material com ângulos entre os prolongamentos de forma
invariante ao longo de uma grande extensão do material cristalino.
• Já era também de conhecimento de todos que certos materiais como os
cristais têm suas extremidades agudas no fim de seus prolongamentos e
que as faces são chatas além de também terem arranjos de grande simetria
diferentemente dos vidros que a face se apresenta de forma arredondada e
com pouquíssima simetria de curto alcance ou mesmo nenhuma.
INTRODUÇÃO
• Esses materiais chamados de amorfo (desprovido de forma)
geralmente precisam ser submetidos à tratamentos térmicos que
podem levar o material a um padrão de difração mais fácil de análise;
• Em resumo, há materiais chamados de cristalinos que podem se
aproximar do modelo de cristal ideal que tem a propriedade de
periodicidade, ou repetição de uma padrão ao longo de toda a
estrutura cristalina em que o estudo das estruturas de um material
está fundamentado através de suas teorias e métodos.
• Nesse contexto pode-se classificar os materiais em classes através do
critério de maior simetria ou periodicidade na seguinte ordem
decrescente de simetria: metais, cerâmicas, alguns polímeros e vidros
REDES CRISTALINAS E ESTRUTURAS
CRISTALINAS
• O modelo de rede cristalina consiste de um cristal ideal em que é
constituído de uma sequência infinita de pontos ordenados no espaço em

que se define um vetor R que é constituído da soma de três vetores

linearmente independentes a1 , a2 e a3 entre si de tal forma que R =

a1a1 + a2a2 + a3a3 para todos ai constantes inteiros sendo base geradora
de todo espaço não podendo ser limitada.

•É importante ressaltar que os pontos não representam os objetos tais

como núcleos de átomos, molécula, íons os quais fazem parte de uma

sequencia de objetos da estrutura cristalina.


REDES CRISTALINAS E ESTRUTURAS
CRISTALINAS
• Assim a rede cristalina representa uma entidade matemática formada de uma
sequencia de pontos ordenados no espaço em que se pode definir bases que
geram todo o espaço sendo os vetores ai. chamados de vetores primitivos
diretos.

• Uma rede com essas características e as seguintes propriedades a seguir


1. Não pode haver pontos fora ou sobrando da rede quando do mapeamento pelos
vetores base;

2. Não pode haver sobreposição entre os vetores primitivos.


• Essa rede ideal é conhecida como rede de Bravais e inicialmente como é de praxe
tem-se o procedimento de verificas se determinada rede é ou não uma rede
Bravais
REDES CRISTALINAS E ESTRUTURAS
CRISTALINAS
• Se uma rede qualquer é verificada que não representa uma rede de Bravais então

ela não satisfaz as propriedades e características citadas anteriormente.

• Isso não significa essa rede não tem uso, na verdade a rede de Bravais é a

configuração de rede cristalina mais simplificada possível formada de pontos

virtuais no espaço que assumem topologias bem especificas enquanto as

estruturas cristalinas ao contrario são as que contêm os objetos constituintes

(átomos, íons, moléculas) do material

• Assim, não se pode descarta um rede que não seja uma rede de Bravais, ela pode

se de uma topologia muito comum na formação do materiais


REDES CRISTALINAS E ESTRUTURAS
CRISTALINAS
• A rede cristalina pode ser então definida como a rede de Bravais mais uma
base que são vetores que realmente representam as entidades ou objetos

reais, não são pontos virtuais no espaço , isto é, átomos, moléculas e é

representada pela seguinte expressão

Estrutura Cristalina  n1a1  n2 a2  n3a3  b1b2

•A seguir um exemplo de uma típica rede de Bravais em 2D de

ordenamento quadrático
REDE CRISTALINA DE BRAVAIS
• A figura abaixo mostra uma rede de Bravais quadrada com a escolha de
dois vetores linearmente independentes que geram toda a rede

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