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PSICOPATOLOGIA

Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Experimentou nervosismo antes de alguma


situação importante, com reações como as mãos
tremerem ou transpirarem, ter dificuldades para
respirar ou para falar sem gaguejar, desconfortos
no estômago e agitação (como balançar as pernas
ou andar de um lado para o outro)?
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Experimentou timidez que as pessoas poderiam


perceber, por exemplo, ao corar, esquecer o que
tinha planejado falar, se retrair ou escolher se
afastar daquela situação?
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Preocupou-se muito com algo ou com alguém, a


ponto de ter dificuldades para dormir e/ou de se
concentrar nas suas tarefas e compromissos do
dia-a-dia?
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Experimentou grande insegurança, julgando-se
incapaz de cumprir algo que desejava ou precisava
cumprir, condenando-se por seu despreparo e/ou
falta de habilidade para fazer o que desejava ou
precisava ser feito?
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Experimentou grande insegurança, pensando ter
decepcionado ou magoado pessoa(s)
importante(s) para você, imaginando como a(s)
pessoa(s) poderia(m) construir uma imagem ruim
ao seu respeito?
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Teve muitas expectativas em relação a algo que
você gostaria muito que acontecesse, a ponto de
essas expectativas se manifestarem de forma física,
como dificuldades para dormir e se concentrar,
agitação, dores de estômago ou tensões
musculares?
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Teve dificuldades de sair de casa ou deixou de ir
em algum lugar por temer expor-se a situações
desagradáveis ou a riscos de vergonha ou
frustração?
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Não conseguiu conversar sobre um assunto
importante com alguém com quem você desejava
ou precisava conversar porque sentiu muito
nervosismo ou timidez?
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Não conseguiu aceitar uma proposta ou concluir
uma tarefa porque acreditava que não seria capaz
de se organizar nem de fazer bem o que precisava
ser feito?
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Sentiu nervosismo e agonia em uma situação que
não conseguia explicar porque estava se sentindo
assim, não havia um motivo para experimentar
preocupação ou tensão
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Sentiu um medo tão grande de alguma coisa ou de


alguma situação que o medo tomou conta de você,
mesmo que racionalmente você tentasse se
convencer que não fazia sentido temer tanto assim
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Ao ver pessoas dando risada e cochichando em


algum ambiente, desconfiou que poderiam
estar rindo e comentando sobre você
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Desconfiou que uma pessoa poderia querer te


prejudicar, mesmo que aparentemente ela
sempre agisse de forma simpática e amistosa
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Sentiu ciúmes a ponto de prejudicar sua


relação com a pessoa, por não confiar nela ou
por não acreditar que ela poderia gostar de
você o suficiente
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Passou por uma perda ou por uma frustração e


teve a impressão de que o sofrimento
experimentado foi intenso e demorado demais,
desproporcional à intensidade da perda ou da
frustração ocorrida
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Passou por uma perda significativa e as dores e


reações de sofrimento diante da perda persistiram
por um período em que você teve dificuldades de
lidar com as atividades e as relações cotidianas
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Passou por uma perda significativa e pensou que,


depois daquela perda, a vida nunca mais poderia
voltar a ser a mesma, você nunca mais voltaria a se
sentir da mesma forma
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Conquistou algo que desejava mas, no


momento de comemorar a conquista, teve
dúvidas se de fato merecia ou se seria capaz de
aproveitar o que conquistou
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Sentiu uma tristeza muito forte, um sofrimento


muito dolorido, se perguntando se seria capaz
de lidar com emoções e sentimentos tão difíceis
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Sentiu um desânimo intenso, uma forte


desmotivação, dificuldades para acreditar que o
que estava fazendo poderia ter algum sentido
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Sentiu uma alegria muito forte, eufórica, uma
disposição intensa, agiu de forma agitada e
acelerada, com um ânimo maior do que o
comum
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Sentiu-se triste em momentos que seria
esperado que você se sentisse alegre e sentiu-
se alegre em momentos que estava passando
por dificuldades
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Experimentou oscilações de humor,
experimentando alegrias e tristezas, animações
e irritações, disposições e desânimos em um
mesmo período relativamente curto de tempo
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Agiu de forma impulsiva, sem medir as


consequências, fazendo algo que não faria caso
tivesse avaliado com mais tempo
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Sentiu-se emocionalmente instável, pensando
se conseguiria ser capaz de manter os planos e
escolhas que havia feito, já que a cada momento
se sentia de uma forma diferente em relação ao
que estava acontecendo
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Deixou-se absorver por devaneios, por um
mundo de imaginação e fantasia, envolvido(a)
mais com seus pensamentos do que com o que
estava acontecendo ao seu redor
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Gostou tanto de alguém ou de algo (um jogo,
uma série, um livro, uma música, um esporte),
que passou horas e horas pensando, com
dificuldades para se interessar por outras
questões, com dificuldade para se concentrar
em qualquer assunto que não fosse a sua
paixão
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Gostou tanto de alguém ou de algo que, mesmo
sentindo que gostar tão intensamente estava te
distraindo de questões importantes ou te
prejudicando de outras formas, não conseguia
diminuir seu envolvimento e seu interesse
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Teve dificuldades para dormir


Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Teve dificuldades para acordar


Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Dormiu muito, mais horas do que de costume, a


ponto de atrapalhar as tarefas que precisavam
ser feitas
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Sentiu muito sono, mesmo tendo dormido o


suficiente, a ponto de a sonolência atrapalhar
sua concentração e seu desempenho
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Se alimentou mal, comendo mais ou menos do
que costuma comer durante um certo período
de tempo, por excesso de apetite ou por falta de
apetite
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Comeu muito, em quantidades maiores do que


costuma comer, com dificuldades para
controlar o quanto estava comendo
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Bebeu muito, em quantidades maiores do que


costuma beber, com dificuldades para controlar
o quanto estava bebendo
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Fez uso de alguma substância (cigarro, café,


chocolate, açúcar, medicamento, álcool,
maconha, cocaína, alucinógenos) em excesso,
considerando excesso como uma quantidade
que você não previa e não desejava consumir e
que de alguma forma te prejudicou ou
prejudicou outra(s) pessoa(s)
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Fez uso de alguma substância (cigarro, café,


chocolate, açúcar, medicamento, álcool,
maconha, cocaína, alucinógenos) com
regularidade e frequência, com dificuldades
para reduzir ou para interromper o uso quando
tentou
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Sentiu muito desejo sexual, a ponto de


interferir na sua concentração e em outros
prazeres e interesses
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Sentiu pouco ou nenhum desejo sexual, mesmo


em condições que antes seria esperado que se
excitasse
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Se sentiu mal com relação ao seu corpo ou a
alguma característica de seu corpo, de modo a
preocupar-se bastante com o desejo de
modificá-lo, considerando que se conseguisse
mudar o que gostaria, poderia se sentir mais
feliz e interessante
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Teve dificuldades de distinguir se o que estava


acontecendo com você era ou não real
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Teve hábitos de organização ou limpeza que te


geraram grande incômodo caso não fossem
cumpridos, por exemplo, sentir mal-estar caso
objetos não estivesse alinhados ou caso
precisasse sair de casa sem lavar tudo o que
estivesse na pia
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Teve hábitos supersticiosos que, mesmo que
racionalmente fosse não levasse tão a sério,
sentiria grande incômodo caso não cumprisse,
por exemplo levantar da cama com o pé direito
ou carregar um amuleto para fazer uma prova.
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Organizou rotinas com horários fixos, separou
lugares específicos para cada objeto,
desenvolveu padrões sobre como realizar cada
atividade sempre a partir dos mesmos
parâmetros e/ou repetiu as mesmas
sequências de tarefas diárias de forma que,
caso sua programação se rompesse,
experimentaria grande incômodo
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Teve pensamentos negativos e repetitivos que,


mesmo que você quisesse e tentasse parar de
pensar, não conseguia
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Teve um objeto ou uma frase da sorte, por
exemplo uma lembrança de alguém querido
que guarda sempre consigo ou alguns versos
memorizados para repetir para si mesmo(a)
em momentos que deseja se acalmar ou se
sentir mais otimista
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Repetiu erros, mesmo sabendo as


probabilidades de prejudicar a si mesmo(a) ou
a outra(s) pessoa(s)
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Experimentou um sentimento de grande
solidão, com a impressão de que as pessoas ao
redor não poderiam compreender o que você
estava sentindo e o que estava acontecendo
com você
Nos últimos três anos, em algum momento você:

 Teve vergonha de contar o que estava sentido,


mesmo para pessoas próximas de quem você
gosta e em quem confia
Nos últimos três anos, em algum momento você:
 Teve dificuldades para confiar em alguém e
pedir ajuda, mesmo que o sofrimento que
estava passando fosse muito doloroso para
você
RESULTADO

 A pontuação final demonstrará o quanto cada


um(a) corresponde à classificação:
 humano
CONDIÇÃO EXISTENCIAL

 Frustrações
 Angústias
 Perturbações
 Fracassos
 Sofrimentos
 Dilaceração
 Paixões
 Necessidade humana de tornar inteligível e tolerável a
complexidade e a ausência fundamental de sentido para a vida
Psicopatologia
• A psicopatologia pode ser definida como o campo de
entendimento e cuidado do sofrimento psíquico
excessivo.
Pathos
• Quando o pathos acontece, algo da ordem do excesso, da
desmesura se põe em marcha sem que o eu possa se
assenhorar deste acontecimento
• Como não existem instrumentos capazes de medir
objetivamente o sofrimento e a dor humana, o que
determina a desmesura do sofrimento é a subjetividade do
paciente e talvez sua capacidade, ou não, de continuar
levando a vida, trabalhando, estudando, amando etc.
Pathos
• O termo “paciente” como usado na clínica é sem dúvida o
signo mais evidente desta dimensão de passividade do
pathos.
• O pathos é relacional no sentido de ser, não meramente uma
reação automática, mas sim uma elaborada tentativa do ser
para lidar com alguma ameaça.
Eu tinha 8 anos quando aconteceu
pela primeira vez.
Minha consciência se embaçou.
A consciência de mim mesma, do
meu pai que estava comigo, do lugar.
Pensei que estava me dissolvendo.
Ou melhor, senti, não estava
pensando como de costume.
Me sentia um castelo de areia que
desmontava e a areia escorria.
Tinha a impressão de que conseguiria fazer
qualquer coisa, de que nenhuma tarefa seria
difícil demais.
Minha cabeça parecia ter clareza, uma capacidade
de concentração fabulosa, e ter condição de fazer
saltos matemáticos intuitivos que até aquele
ponto me escapavam.
Na verdade, eles ainda me escapam.
Naquela época, porém, tudo não só fazia perfeito
sentido como também tudo parecia se encaixar
num tipo maravilhoso de inter-relação cósmica.
Minha sensação de encantamento com as leis do
mundo natural fazia com que minha
efervescência transbordasse, e eu me descobria
obrigando meus amigos a escutar enquanto eu
lhes dizia como tudo era lindo.
Tudo parecia exigir um empenho
enorme, opressivo. Eu pensava: “Ah,
preciso comer alguma coisa”. Depois
pensava: “Mas tenho que pega a
comida. Pôr num prato. Cortar.
Mastigar. Engolir”. Depois eu
pensava: “Ah, eu precisava tomar
banho”. Mas eu não conseguia me
organizar para isso.
Pensamentos intrusivos forçavam a porta
da minha cabeça.
Eu era inteira uma hora do rush de
pensamentos buzinando, querendo
entrar, empurrando-se.
Eram pensamentos muito malucos, que
me mandavam regar de novo a planta, ver
de novo se eu havia trancado a porta,
mudar de novo a disposição do tapete do
banheiro.
Pensamentos que diziam que era melhor
que eu desmarcasse tudo com todas as
pessoas, porque eu ainda não tinha
regado as plantas direito.
Sou jornalista e, portanto, conheço
muitas pessoas e aperto muitas mãos.
Se estou com algum corte nos dedos, ou
se percebo um curativo cobrindo um
ferimento nas mãos da pessoa, os
pensamentos sobre o aperto de mão e
como evita-lo começam a obscurecer
todo o resto.
Meu eu racional sabe que esses medos
são ridículos.
Mas, ainda assim, os pensamento de
ansiedade surgem.
Aí eu dizia a mim mesma: você está se
sentindo isolada e diferente das outras
pessoas e por isso projeta nelas seu
desconforto.
Quando você olha para um rosto e vê uma
massa de borracha, é porque teme que
seu rosto seja mesmo uma massa de
borracha.
Alguma coisa havia sido descascada, a
cobertura ou casca que existe para nos
proteger.
Eu não sabia ao certo se essa cobertura
fazia parte de mim ou se estava nas coisas
do mundo exterior.
EXPERIÊNCIA HUMANA

 Diferentes sintomas se exprimem e se articulam em


uma narrativa de sofrimento
 Se embaralham com a história da vida, os amores, as
decepções, as conquistas, os fracassos e as mudanças,
os estilos e as escolhas
 Como cada pessoa age e reage
SOBRE OS DIAGNÓSTICOS

 Transtorno mental, tradução de mental disorder


 Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais da
Associação Psiquiátria Americana
 DSM III – Transtorno mental como grande especificador das
categorias que são tratadas por psiquiatras
 Não ter clareza etiológica não pode nos impedir de operar
para tratar o que faz sofrer
 Quadros clínicos sobre os quais nós podemos interferir
temporariamente
SOBRE OS DIAGNÓSTICOS

 Fundamento prático: eficácia dos medicamentos


 Não é propriamente um critério fisiológico ou
psicopatológico, mas um critério prático
 Pacientes que têm sintomas clínicos que melhoram
com aquela medicação específica
 Grupos sindrômicos com critérios clínicos
SOBRE OS DIAGNÓSTICOS

 O que é clinicamente relevante e o que diretamente


observável nem sempre coincidem
 As classificações são ficções úteis que, com maior ou
menor sucesso, conferem coerência aos fatos observados,
de modo a permitir intervenções
 Nenhuma classificação constitui mera representação
inocente e neutra
SOBRE OS DIAGNÓSTICOS

 Dimensão descritiva
 Forma prescritiva
 O encontro com o diagnóstico modifica sensivelmente a
maneira como o sujeito pensa sobre si próprio, a maneira
como interpreta as próprias emoções, o modo de se
conduzir em relação aos outros
SOBRE OS DIAGNÓSTICO

 O sujeito pode absorver o diagnóstico como ponto de


referência para redescrever sua experiência prévia,
assim como para pautar a vida futura
PSIQUIATRIA: DETERMINISMO X AUTONOMIA

 A psiquiatria oscila inevitavelmente entre as explicações


determinísticas da experiência e a interrogação fundada
na presunção da autonomia do sujeito
DSM I

 De uma maneira geral, as doenças mentais eram


consideradas como uma reação a situações existenciais
para as quais o indivíduo não seria capaz de oferecer
uma resposta adequada
 Os sintomas tinham uma forte dimensão simbólica e
relacional, carregando um sentido que era preciso
desvendar
 Reações psicopatológica: espectro, continuidade
DSM III

 Puramente descritivo
 “A-teórico”
 Sintoma deixa de ser visto como signo e passa a ser visto
como sinal
 Deixa-se de lado a ideia de continuidade
 No diagnóstico o(a) médico(a) deve abster-se de
interpretações
DSM

 Níveis de detalhes que tanto podem parecer de uma


precisão absurda quanto de total aleatoriedade
PAIXÃO NOS TEMPOS DE DSM

 O pathos diz respeito à condição de se estar passivamente


afetado por algo da ordem da paixão. Esta movimento o
sujeito em uma busca e dá sentido a suas ações.
 Daí decorre a outra dimensão semântica de pathos: um
estado de sofrimento, de padecimento, de mobilização que
dá sentido e orientação.
 Assim, passividade (no sentido dado ao termo passivo,
paciente), paixão (no sentido de um apaixonamento que
pode mover ou cegar) e padecimento (no sentido de um
grande sofrimento, como na “paixão de Cristo”)
correspondem ao campo semântico recoberto pelo termo
pathos
A PAIXÃO NOS TEMPOS DE DSM

 Graças ao empirismo e ao pragmatismo embutidos em


seus pressupostos e ocultos sob o manto de um
pretenso <<ateorismo>>, o DSM terminou, na prática,
por excluir do debate cientificamente autorizado todas
as disciplinas cuja abordagem do sofrimento psíquico
não repousasse sobre definições convencionais de
fatos clínicos imediatamente constatáveis.
SOBRE O DSM V

 Presidente do Instituto Nacional de Saúde Mental dos


Estados Unidos, antes responsável pela elaboração do DSM
IV, algumas semanas antes da publicação do DSM V, em sua
página oficial
 “O objetivo deste novo manual, tal como nas edições prévias, é
de promover uma linguagem comum para a descrição da
psicopatologia. Embora tenha sido descrito como uma Bíblia,
ele é no máximo um dicionário, um dicionário que reúne
rótulos. (...) A sua fraqueza é a perda da validade. Os
pacientes com transtornos mentais merecem mais do que
isso.”
DSM V
DSM V
LIVRO PRINCIPAL
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