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TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE

PROF. E PSIC.: ALINE BOER

DISCIPLINA: SAÚDE MENTAL

IETEC – CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM


O QUE É UM TRANSTORNO DE
PERSONALIDADE

É um padrão persistente de vivência íntima ou


comportamento que se desvia acentuadamente das
expectativas da cultura do indivíduo, generalizado e
inflexível, tem início na adolescência ou no começo da
idade adulta, é estável ao longo do tempo e leva a
sofrimento ou prejuízo.
GRUPOS

 Transtorno da Personalidade Paranóide


 Transtorno da Personalidade Esquizóide A
 Transtorno da Personalidade Esquizotípica

 Transtorno da Personalidade Antissocial


 Transtorno da Personalidade Borderline
 Transtorno da Personalidade Histriônica B
 Transtorno da Personalidade Narcisita

 Transtorno da Personalidade Evitativa


 Transtorno da Personalidade Dependente C
 Trans. da Person. Obsessiva-Compulsiva

 Transtorno da Personalidade SOE


OS TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE SÃO
REUNIDOS EM 3 GRUPOS COM B ASE EM
SEMELHANÇAS DESCRITAS

 GRUPO A: os indivíduos com esses transtornos frequentemente


parecem “esquisitos” ou excêntricos.

 GRUPO B: os indivíduos com esses transtornos frequentemente


mostram-se dramáticos, emotivos ou imprevisíveis.

 GRUPO C: os indivíduos com esses transtornos frequentemente


mostram-se ansiosos ou medrosos.
TRANSTORNOS DO GRUPO A
PARANÓIDE

Característica essencial do
Transtorno da Personalidade
Paranoide é um padrão global de
desconfiança e suspeita
quanto aos outros, de modo
que seus motivos são
interpretados como
maldosos/malévolos.

Geralmente se manifesta no início da idade adulta


e está presente em uma variedade de contextos e
para ser diagnosticado, segundo o DSM-V, precisa
de no mínimo quatro dos seguintes critérios:
• 1. Suspeita, sem embasamento suficiente, de estar sendo explorado,
maltratado ou enganado por outros.
• 2. Preocupa-se com dúvidas injustificadas acerca da lealdade ou da
confiabilidade de amigos e sócios.
• 3. Reluta em confiar nos outros devido a medo infundado de que as
informações serão usadas maldosamente contra si.
• 4. Percebe significados ocultos humilhantes ou ameaçadores em
comentários ou eventos benignos.
• 5. Guarda rancores de forma persistente (i.e., não perdoa insultos,
injúrias ou desprezo).
• 6. Percebe ataques a seu caráter ou reputação que não são
percebidos pelos outros e reage com raiva ou contra-ataca
rapidamente.
• 7. Tem suspeitas recorrentes e injustificadas acerca da fidelidade do
cônjuge ou parceiro sexual.
TRATAMENTO

O Tratamento é bastante difícil.Os pacientes por vezes se recusam a aderir a


psicoterapia pela desconfiança, relutância em informar sobre sua
intimidade e porque não admitem sua doença, tanto que normalmente são
trazidos por familiares. Entretanto, a psicoterapia dirigida, baseada em
relação de confiança, é a base do tratamento, e a franqueza é de longe a
melhor política frente a esses pacientes.

A prevenção da violência nesses pacientes é outra dificuldade. O terapeuta,


nesse sentido, deve sempre ajudar o paciente a não se sentir humilhado;
deve evitar levantar ainda mais suspeitas; ajudar o paciente a manter seu
senso de controle, encorajando-o a verbalizar ao invés de atuar com
violência; dar espaço para o paciente relaxar; manter-se sintonizado com a
contra-transferência.
As psicoterapias cognitiva e familiar podem ser úteis, sendo que outras terapias,
como a comportamental, não mostraram sucesso.

Os pacientes podem beneficiar-se com medicação antipsicótica em baixas doses.


Essas drogas estão indicadas nas descompensações psicóticas que podem ocorrer
no curso do Transtorno.

Haloperidol, Olanzapina, Risperidona, Clozapina, Quetiapina, Clorpromazina são


algumas medicações antipsicóticas ou neurolépticas.
ESQUIZÓIDE

A característica essencial é um padrão global


de distanciamento de relacionamentos
sociais e uma faixa restrita de expressão
emocional em contextos interpessoais.

Tem inicio na idade adulta e se apresenta em


variados contextos.

É diagnosticado com uma frequência


levemente superior em homens, nos quais
pode causar maior comprometimento.

Ter 4 dos critérios a seguir.


CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

• 1. Não deseja nem desfruta de relações íntimas, inclusive ser parte de uma família.
• 2. Quase sempre opta por atividades solitárias.
• 3. Manifesta pouco ou nenhum interesse em ter experiências sexuais com outra
pessoa.
• 4.Tem prazer em poucas atividades, por vezes em nenhuma.
• 5. Não tem amigos próximos ou confidentes que não sejam os familiares de primeiro
grau.
• 6. Mostra-se indiferente ao elogio ou à crítica de outros.
• 7. Demonstra frieza emocional, distanciamento ou embotamento afetivo.
TRATAMENTO

• Psicoterapia individual. No entanto, as pessoas com esse transtorno


normalmente não procuram tratamento, exceto se estiverem em crise
aumentada, sob estresse ou pressão na sua vida.

• O tratamento geralmente deve ser de curto prazo em sua natureza para


ajudar a solucionar a crise imediata e individual ou problema mais gritante.

• Só fica em tratamento até que perceba melhora em sua situação clínica,


quando daí costuma abandonar o tratamento, ou seja, não adere o suficiente
para dar sustentação à melhora terapêutica.
ESQUIZOTÍPICA

É um padrão invasivo de déficits sociais e


interpessoais, marcado por agudo
desconforto e reduzida capacidade para
relacionamentos íntimos, além de distorções
cognitivas ou perceptivas e comportamento
excêntrico.

Este padrão começa no início da idade adulta e


está presente em uma variedade de contextos
indicado por no mínimo 5 dos seguintes
critérios:
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

• 1. Crenças estranhas ou pensamento mágico que são inconsistentes


(p. ex., superstições, telepatia ou “sexto sentido).
• 2. Experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões corporais.
• 3. Pensamento e discurso estranhos (p. ex., vago, metafórico,
excessivamente elaborado ou estereotipado).
• 4. Desconfiança ou ideação paranoide.
• 7.Afeto inadequado.
• 8. Comportamento ou aparência estranha, excêntrica ou peculiar.
• 7. Ausência de amigos próximos ou confidentes que não sejam
parentes de primeiro grau.
• 8. Ansiedade social excessiva que não diminui com o convívio.
TRANSTORNOS DO GRUPO B
ANTISSOCIAL

A. Um padrão invasivo de
desrespeito e violação dos
direitos dos outros, que ocorre
desde os 15 anos, como indicado por
pelo menos 3 dos seguintes critérios:
ANTISSOCIAL

• 1. Fracasso em ajustar-se às normas sociais relativas a comportamentos legais,


conforme indicado pela repetição de atos que constituem motivos de detenção.
• 2. Tendência à falsidade, conforme indicado por mentiras repetidas, uso de nomes
falsos ou de trapaça para ganho ou prazer pessoal.
• 3. Impulsividade ou fracasso em fazer planos para o futuro.
• 4. Irritabilidade e agressividade, conforme indicado por repetidas lutas corporais ou
agressões físicas.
• 5. Descaso pela segurança de si ou de outros.
• 6. Irresponsabilidade reiterada, conforme indicado por falha repetida em manter uma
conduta consistente no trabalho ou honrar obrigações financeiras.
• 7. Ausência de remorso, conforme indicado pela indiferença ou racionalização em
relação a ter ferido, maltratado ou roubado outras pessoas.
ALGUMAS CARACTERISTICAS

• Há evidências de transtorno da conduta com surgimento anterior aos 15 anos de


idade.
• Esse padrão também já foi referido como psicopatia, sociopatia ou transtorno da
personalidade dissocial.
• Carecem de empatia e tendem a ser insensíveis, cínicos e desdenhosos em relação aos
sentimentos, direitos e sofrimentos dos outros. Podem ter autoconceito inflado e
arrogante e podem ser excessivamente opiniáticos, autoconfiantes ou convencidos.
Podem exibir um charme desinibido e superficial e verbalmente fluentes. Falta de
empatia, autoapreciação inflada e charme superficial. Podem, ainda, ser irresponsáveis e
exploradores nos seus relacionamentos sexuais.
• Tratamento tem pouco sucesso.
O PSICOPATA...

• Psicopata é um indivíduo clinicamente perverso, caracterizado por um desvio


de caráter, ausência de sentimentos, frieza, insensibilidade aos
sentimentos alheios, manipulação,narcisismo, egocentrismo, falta de
remorso e de culpa para atos cruéis e inflexibilidade com castigos e punições,
tem um encanto superficial, mente sistematicamente, tem comportamentos
impulsivo.
• Eles podem ter várias faces. Disfarçados de pessoas de bem, ocultam o que
realmente são: seres calculistas, manipuladores e insensíveis aos sentimentos
alheios.
• Psicopatas não sentem culpa nem compaixão. Não se arrependem. Não nutrem
nenhum senso de empatia ou responsabilidade em relação aos outros. Esvaziados
de emoção, são capazes de passar por cima de tudo e de todos para satisfazer
seus objetivos.
• Quando pensamos em psicopatia, logo nos vem à mente um sujeito com cara de mau,
de aparência descuidada, pinta de assassino e desvios comportamentais tão óbvios que
poderíamos reconhecê-lo sem pestanejar. Isso é um grande equivoco!
• Para os desavisados, reconhecê-los não e uma tarefa tão fácil quanto se imagina. Os
psicopatas enganam e representam muitíssimo bem! Seus talentos teatrais e seu poder
de convencimento são tão impressionantes que eles chegam a usar as pessoas com a
única intenção de atingir seus sórdidos objetivos. Tudo isso sem nenhum aviso prévio, em
grande estilo, doa a quem doer.
• Em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem
medo nem arrependimento. Porém o que a sociedade desconhece e que os psicopatas,
em sua grande maioria, não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns.
• Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não
matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo, ou ate uma vida inteira,
sem ser descobertos ou diagnosticados. Por serem charmosos, eloquentes, inteligentes,
envolventes e sedutores, não costumam levantar a menor suspeita de quem realmente
são. Podemos encontrá-los disfarçados de religiosos, bons políticos, bons amantes, bons
amigos. Visam apenas o beneficio próprio, almejam o poder e o status, engordam
ilicitamente suas contas bancarias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos,
pedófilos, líderes natos da maldade.
É importante ressaltar que os psicopatas possuem níveis variados de
gravidade: leve, moderado e grave. Os primeiros se dedicam a trapacear, aplicar
golpes e pequenos roubos, mas provavelmente não “sujarão as mãos de sangue”
nem matarão suas vítimas. Já os últimos botam verdadeiramente a “mão na
massa”, com métodos cruéis sofisticados, e sentem um enorme prazer com seus
atos brutais. Mas não se iluda! Qualquer que seja o grau de gravidade, todos,
invariavelmente, deixam marcas de destruição por onde passam, sem piedade.

Além de psicopatas, eles também recebem as denominações de sociopatas,


personalidades antissociais, personalidades psicopáticas, personalidades
dissociais, personalidades amorais, entre outras. Embora alguns estudiosos
prefiram diferenciá-los, no meu entendimento, esses termos se equivalem e
descrevem o mesmo perfil.

A parte racional ou cognitiva dos psicopatas é perfeita e íntegra, por isso sabem
perfeitamente o que estão fazendo. Quanto aos sentimentos, porem, são absolutamente
deficitários, pobres, ausentes de afeto e de profundidade emocional.
BORDERLINE

Ocorre frequentemente em mulheres


cerca de (75%).

Um padrão difuso de instabilidade


das relações interpessoais, da
autoimagem e dos afetos e de
impulsividade acentuada que surge
no início da vida adulta e está presente
em vários contextos, conforme
indicado por 5 (ou mais) dos seguintes:
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS.

• 1. Esforços desesperados para evitar abandono real ou imaginado.


• 2. Um padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e
intensos caracterizado pela alternância entre extremos de
idealização e desvalorização.
• 3. Perturbação da identidade: instabilidade acentuada e persistente
da autoimagem ou da percepção de si mesmo.
• 4. Impulsividade em pelo menos duas áreas potencialmente
autodestrutivas (p. ex., gastos, sexo, abuso de substância, direção
irresponsável, compulsão alimentar).
• 5. Recorrência de comportamento, gestos ou ameaças
suicidas ou de comportamento automutilante.
• 6. Instabilidade afetiva devida a uma acentuada
reatividade de humor (p. ex., disforia episódica,
irritabilidade ou ansiedade intensa com duração
geralmente de poucas horas e apenas raramente de
mais de alguns dias).
• 7. Sentimentos crônicos de vazio.
• 8. Raiva intensa e inapropriada ou dificuldade em
controlá-la (p. ex., mostras frequentes de irritação,
raiva constante, brigas físicas recorrentes).
• 9. Ideação paranoide transitória associada a estresse
ou sintomas dissociativos intensos.
HISTRIÔNICA

Pessoas que se comportam de forma


colorida, dramática e extrovertida.
Comportamentos em busca de atenção, exagero
de pensamentos e sentimentos.

Dificuldade em manter relacionamentos


profundos e duradouros. É comum ter
comportamento sedutor mesmo que
inadequado. Preocupação excessiva com a
beleza.
Um padrão difuso de emocionalidade e busca de
atenção em excesso que surge no início da
vida adulta e está presente em vários contextos,
conforme indicado por 5 (ou mais) dos
seguintes:
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

• 1. Desconforto em situações em que não é o centro das atenções.


• 2. A interação com os outros é frequentemente caracterizada por comportamento
sexualmente sedutor inadequado ou provocativo.
• 3. Exibe mudanças rápidas e expressão superficial das emoções.
• 4. Usa reiteradamente a aparência física para atrair a atenção para si.
• 5. Tem um estilo de discurso que é excessivamente impressionista e carente de
detalhes.
• 6. Mostra autodramatização, teatralidade e expressão exagerada das emoções.
• 7. É sugestionável (i.e., facilmente influenciado pelos outros ou pelas circunstâncias).
• 8. Considera as relações pessoais mais íntimas do que na realidade são.
NARCISITA

Um padrão difuso de
grandiosidade (em fantasia ou
comportamento), necessidade
de admiração e alta de
empatia que surge no início da
vida adulta e está presente em
vários contextos, conforme
indicado por cinco (ou mais)
dos seguintes:
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

• 1. Tem uma sensação grandiosa da própria importância (p. ex., exagera


conquistas e talentos, espera ser reconhecido como superior sem que tenha
as conquistas correspondentes).
• 2. É preocupado com fantasias de sucesso ilimitado, poder, brilho, beleza ou
amor ideal.
• 3.Acredita ser “especial” e único.
• 4. Demanda admiração excessiva.
• 5. Apresenta um sentimento de possuir direitos (i.e., expectativas irracionais
de tratamento especialmente).
• 6. É explorador em relações interpessoais.
• 7. Carece de empatia.
• 8. É frequentemente invejoso ou acredita que os outros o invejam.
• 9. Demonstra comportamentos ou atitudes arrogantes e insolentes.
TRANSTORNOS DO GRUPO C
EVITATIVA

Um padrão difuso de inibição


social, sentimentos de
inadequação e hipersensibilidade
a avaliação negativa que surge
no início da vida adulta e está
presente em vários contextos,
conforme indicado por quatro
(ou mais) dos seguintes:
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

• 1. Evita atividades profissionais que envolvam contato interpessoal por medo de crítica,
desaprovação ou rejeição.
• 2. Não se dispõe a envolver-se com pessoas, a menos que tenha certeza de que será
recebido de forma positiva.
• 3. Mostra-se reservado em relacionamentos íntimos devido a medo de passar vergonha
ou de ser ridicularizado.
• 4. Preocupa-se com críticas ou rejeição em situações sociais.
• 5. Inibe-se em situações interpessoais novas.
• 6. Vê a si mesmo como socialmente incapaz, sem atrativos pessoais ou inferior aos
outros.
• 7. Reluta de forma incomum em assumir riscos pessoais ou se envolver em quaisquer
novas atividades, pois estas podem ser constrangedoras.
DEPENDENTE

Uma necessidade difusa e


excessiva de ser cuidado
que leva a comportamento
de submissão e apego que
surge no início da vida adulta
e está presente em vários
contextos, conforme indicado
por cinco (ou mais) dos
seguintes:
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

• 1. Tem dificuldades em tomar decisões cotidianas sem uma quantidade


excessiva de conselhos e reasseguramento de outros.
• 2. Precisa que outros assumam responsabilidade pela maior parte das
principais áreas de sua vida.
• 3. Tem dificuldades em manifestar desacordo com outros devido a medo
de perder apoio ou aprovação.
• 4. Apresenta dificuldade em iniciar projetos ou fazer coisas por conta
própria (devido mais a falta de autoconfiança em seu julgamento ou em
suas capacidades do que a falta de motivação ou energia).
• 5. Vai a extremos para obter carinho e apoio de outros, a
ponto de voluntariar-se para fazer coisas desagradáveis.
• 6. Sente-se desconfortável ou desamparado quando sozinho
devido a temores exagerados de ser incapaz de cuidar de si
mesmo.
• 7. Busca com urgência outro relacionamento como fonte de
cuidado e amparo logo após o término de um
relacionamento íntimo.
• 8. Tem preocupações irreais com medos de ser abandonado
à própria sorte.
OBSESSIVO-COMPULSIVO

Um padrão difuso de
preocupação com ordem,
perfeccionismo e controle
mental e interpessoal à custa
de flexibilidade, abertura e
eficiência que surge no início da
vida adulta e está presente em
vários contextos, conforme
indicado por quatro (ou mais)
dos seguintes:
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS

• 1. É tão preocupado com detalhes, regras, listas, ordem, organização ou


horários a ponto de o objetivo principal da atividade ser perdido.
• 2. Demonstra perfeccionismo que interfere na conclusão de tarefas.
• 3. É excessivamente dedicado ao trabalho e à produtividade em detrimento de
atividades de lazer e amizades.
• 4. É excessivamente consciencioso, escrupuloso e inflexível quanto a assuntos
de moralidade, ética ou valores.
• 5. É incapaz de descartar objetos usados ou sem valor mesmo quando não têm
valor sentimental.
• 6. Reluta em delegar tarefas ou trabalhar com outras pessoas a menos que elas
se submetam à sua forma exata de fazer as coisas.
• 7. Adota um estilo miserável de gastos em relação a si e a outros; o dinheiro é
visto como algo a ser acumulado para futuras catástrofes.
• 8. Exibe rigidez e teimosia.

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