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II Tm. 2.

14-16,22-25

14 - Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham
contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes.
15 - Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se
envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
16 - Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade.
22- Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz
com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.
23- E rejeita as questões loucas, e sem instrução, sabendo que produzem contendas.
24 - E ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso para com
todos, apto para ensinar, sofredor;
25 - Instruindo com mansidão os que resistem, a ver se porventura Deus lhes dará
arrependimento para conhecerem a verdade,
A disciplina e a instrução do Senhor
sempre nos trazem benefícios: “Filho
meu, atenta para as minhas palavras;
aos meus ensinamentos inclina os
ornados. Não os deixes apartar-se dos
teus olhos; guarda-os no mais íntimo
do teu coração. Porque são vida para
quem os acha e saúde, para o seu
corpo”, Pv 4.20-22.
Por disciplina, podemos definir como “um conjunto de
instruções destinado a manter a boa ordem”. Para
os cristãos, estas instruções são os preceitos divinos (Sl
19.8) que nos fazem andar no caminho da justiça e da
verdade.
O princípio da disciplina deve ser
bíblico: “não desprezes, pois, a
disciplina do Todo-Poderoso”, Jó
5.17. Os preceitos do Senhor são
lâmpada para os nossos pés e luz
para os nossos caminhos (Sl
119.105). Nossas regras de
conduta devem ser baseadas
estritamente na Bíblia, uma vez
que o obreiro deve ter como
alvo agradar a Deus e não a si
próprio.
No entanto, extremos devem ser
evitados. Assim como existem
aqueles que fazem a obra do
Senhor relaxadamente.
O obreiro é chamado para servir
à igreja e ao Reino de Deus. Tais
tarefas acarretam em
responsabilidades que são
alheias a cristãos comuns.
Melhor é o homem que “domina
o seu espírito, do que o que
toma uma cidade”, Ec 16.32.
Um obreiro disciplinado tem uma
vida espiritual sadia, e palavras
apropriadas para todas as
circunstâncias.
Ele conhece, ora, jejua, serve,
adora, obedece, é humilde,
corrige e é padrão de conduta
(1Tm 4.12), não é preguiçoso
(Rm 16.12), e não tem do que se
envergonhar pois maneja bem a
Palavra da verdade (2Tm 2.15).
Imagine se o apóstolo Paulo não
estudasse as Escrituras (2Tm
4.13), saberia ele como ensinar à
igreja de Deus? Imagine também
se ele não gostasse de orar (2Co
12.7-10)? Teria ele recebido as
revelações de Deus. Ou ainda se
ele fosse preguiçoso (At 18.2-3),
como teria se mantido quando
pregou o Evangelho em
Tessalônica (1Ts 2.9)?
Por outro lado, vemos que aqueles que rejeitam uma boa
consciência, naufragam na fé (1Tm 1.19). Demas amou
este presente século (2Tm 4.10), pois o mundo ensina os
homens a viverem dissolutamente. (I Pe 5.8)
Saber como usar a Bíblia é
fundamental na vida do obreiro. E
triste quando encontramos uma
igreja onde seu líder não sabe
como usar as Escrituras. Como um
líder que não sabe usar a Bíblia
poderá tratar de assuntos éticos,
morais e doutrinários? Como
poderá aplicar a disciplina ao corpo
de obreiros ou a disciplina
eclesiástica aos membros?
Devemos sempre ter em mente
que nossa autoridade advém de
Deus. A Bíblia não é apenas um
livro, é a Palavra de Deus. As
Escrituras têm o poder de penetrar
no mais íntimo do coração
humano e ainda discernir os
pensamentos e propósitos do
coração (Hb 4.12).
A autoridade do líder pode
também ser vista no seu
exemplo pessoal, na sua
família e por meio de suas
palavras. Jesus fora
destacado em seus ensinos
entre a multidão porque a
sua doutrina tinha
autoridade.
Ela não tinha o mesmo caráter da doutrina
dos escribas (Mt 7.29), que além de não ter
autoridade, não tinha propriedade, pois em
essência não condizia com aquilo que
viviam.
Um soldado não busca seus
interesses. Antes ele é
disciplinado. Imaginem um
soldado que acorda às 10h
da manhã, que não faz
exercícios físicos, almoça e
janta em horários confusos;
que não faça a barba todo
dia, e que ainda por cima
não cumpre as ordens de
seu comandante. Será que este soldado alistou-se mesmo ou
ele só esta dando a impressão que é do
exercito?
Da mesma forma, um líder
cristão deve ajustar e
coordenar as suas vontades
e desejos, produzir e treinar
os pensamentos, direcionar
e limitar sentimentos,
educar e transformar
comportamento e atitudes.
O apóstolo Paulo era tão focado e
disciplinado, em seu ministério, que
convocou Timóteo, dizendo para que
este sofresse juntamente com ele as
aflições como um bom soldado de
Cristo (2Tm 2.3).
Na autodisciplina, o obreiro
deve ter em mente esses
princípios gerais; deve
também ter plena
consciência de que, através
disso, não apenas a sua
alma é renovada e curada,
mas também a de seus
ouvintes, visto que ele é um
instrumento de Deus à
edificação da igreja (Ef 4.11-
13).
Jesus fez em três anos e meio
de ministério o que nós,
talvez, levemos uma vida
inteira (Se fizer). Todavia,
como pode ser observado, Ele
era um homem
experimentado no trabalho.
A Bíblia o chama de “homem
de dores que sabe o que é
padecer”, (Is 53.3).
Nós, trabalhamos,
padecemos, mas para o nosso
próprio benefício. O Senhor
Jesus fez tudo isso não para o
seu benefício, mas para o
bem de todos os seres
humanos. Semelhantemente
aquele que serve à Igreja
deve saber que o maior
entre nós, servirá o menor
(Lc 22.26-27).
Cristo disse, “Porque eu vos dei o exemplo,
para que, como eu vos fiz, façais vós
também”, Jo 13.15.
E claro que nós também não
podemos abusar de nosso
corpo a tal ponto de
destruirmos o Templo do
Espírito Santo. Aqui vale
novamente a recomendação
bíblica de que o obreiro deve
ser sóbrio e equilibrado em
tudo o que faz.
Mesmo que soframos debilidades físicas,
em servir ao Senhor, nossa esperança não
se murcha, pois se com Cristo padecemos,
com ele seremos glorificados (Rm 8.17).
Esses princípios nos ensinam
que o obreiro disciplinado é
aquele que se entrega por
inteiro à obra de Deus; que
obedece cabalmente à sua
vontade. Quem dá o
crescimento é Deus!
A base da nossa disciplina
espiritual está relacionada à
obra da santificação que o
Espírito Santo realiza em
nosso coração. É a batalha
entre o Espírito Santo e a
nossa natureza pecaminosa
(Gl 5.17).
O obreiro deve ter uma mente disciplinada, não se
conformando com o mundo (Rm 12.2). A consagração da
mente é algo muito importante na vida do obreiro.
Paulo recomenda aos irmãos
de Filipos, “irmãos, tudo o que
é verdadeiro, tudo o que é
respeitável, tudo o que é
justo, tudo o que é puro, tudo
o que é amável, tudo o que é
de boa fama, se alguma
virtude há e se algum louvor
existe, seja isso o que ocupe o
vosso pensamento”, Fp 4.8.
Uma forma de avaliar como
vai a nossa mente é
prestarmos atenção no que a
nossa boca constantemente
anda falando, pois a boca fala
daquilo que o coração está
cheio, daquilo que a mente se
ocupa (Mt 12.34).
Ao obreiro é conveniente a
irrepreensibilidade. Ele é um
padrão para os fiéis. O Senhor
não somente exige qualidade,
mas também nos dá graça
para executarmos a sua
vontade.

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