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Modelagem e Simulação de processos:

•Introdução

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS

Prof. Eder Jorge de A. Dias


Sistema

Fronteira
Vizinhança

Sistema
Quantidade de matéria distinta da vizinhança por uma fronteira.
A fronteira pode ser real ou imaginária, fixa ou móvel, deformável ou indeformável.
Sistema isolado
Região delimitada em que a massa e a energia não podem cruzar a sua fronteira.

Sistema fechado  massa de controle


Região delimitada em que apenas a energia pode cruzar a sua fronteira.

Sistema aberto  volume de controle


Região delimitada em que tanto a massa quanto a energia podem cruzar a sua
fronteira.
A fronteira pode ou não coincidir com a fronteira real do sistema.
PROPRIEDADES INTENSIVAS E EXTENSIVAS

Sistema
1 2

3 4
T1=T2=T3=T4  =TSistema m1=m2=m3=m4  ≠ mSistema
Propriedades intensivas Propriedades extensivas
Independem da massa ou extensão Dependem da massa ou extensão
do sistema. do sistema.
MODELAGEM
“All models are wrong, but some are useful”. George Box
Suponha que seja necessário conhecer características/propriedades que não
podem ser prontamente obtida...

Como calcular o volume da vaca???

Realidade

Idealidade

Modelos são baseados em hipóteses simplificadoras!!!


Fator de
4   r 3
V ? fc
correção
V
3 Faixa etária da vaca
Raça da vaca
Modelo
Representação simplificada, mas
suficientemente precisa dos
aspectos essenciais do sistema.
Entrada Sistema Saída
X   x1, x2,..., xnX  Y  f  X,K,... Y   y1, y 2,..., y nY 

Modelar o sistema consiste em responder a seguinte pergunta:


Como Y depende de X?
X  Variáveis de entrada ou variáveis independentes: Informações que devem ser
fornecidas ao modelo
Ex.: temperatura, vazão, pressão, ph... (propriedades físico-químicas)
Y  Variáveis de saída ou variáveis dependentes: Informações que devem ser produzidas
com o modelo
Ex.: composição, cremosidade... (propriedades bioquímicas e organolépticas)

K  Parâmetros: Dimensões geométricas ou outras propriedades - conhecidas/estimadas


Ex.: constante de velocidade de reação... (específicos para cada sistema!)

Estrutura lógico-matemática usada para descrever um sistema físico, químico e/ou


bioquímico, que por meio das variáveis de entrada X permite obter as variáveis de
saída Y.
Entrada Sistema Saída
X   x1, x2,..., xnX  Y  f  X,K,... Y   y1, y 2,..., y nY 

Y  f  X,K 
Como Y depende de X

Y  f  X , K, t, z 
dY
Y  f  X , K, t   f  X ,K,t 
y

COMPLEXIDADE
t0 tf dt
dY
Y  f  X , K, z   f  X ,K, z 
zL
dz
z0 z1 z2
dY  d 2Y dY 
 f  2 , , X,K 
Y  f  X , K, t, z  dt  dz dz 
z0 z1 z2 zL
TIPOS DE MODELOS
MATEMÁTICOS
Modelo fenomenológico Modelo empírico
Caixa branca Caixa preta
A descrição do sistema é baseada nas A descrição do sistema é baseada em
leis de conservação de massa, energia e informação experimentais.
momento.
Elaborado quando se dispõe de
Elaborado quando se dispõe de pouco ou nenhum conhecimento do
grande conhecimento do sistema! sistema.

Modelo híbrido
Caixa cinza
A descrição do sistema é baseada tanto na informação experimental
quanto nas leis de conservação de massa, energia e momento.
Elaborado quando se dispõe de conhecimento de algumas partes
do sistema.

COMPLEXIDADE
Empírico Híbrido Fenomenológico
CLASSIFICAÇÃO DOS
MODELOS MATEMÁTICOS
BALANÇO DE INFORMAÇÃO: GRAUS DE LIBERDADE

Grau de liberdade (GL): diferença entre o número de variáveis a serem


calculadas (nV) e o número de equações do sistema (nE)  GL = nV – nE

Grau de liberdade = variáveis –constantes –especificações –equações


= incógnitas –equações
BALANÇO DE INFORMAÇÃO: GRAUS DE LIBERDADE

Cenários possíveis
• GL=0  Sistema especificado adequadamente
Finitas soluções possíveis, visto que um número suficiente de variáveis do
processo tem seu valor conhecido – em casos de sistema não lineares
pode haver mais de uma solução.

• Consistente GL<0  Sistema sobre-especificado


Sem solução possível, visto que grande parte das variáveis de processo
estão determinadas.

• Consistente GL>0  Sistema sub-especificado


Infinitas soluções são possíveis, visto que as variáveis de processo podem
ser especificadas arbitrariamente. OTIMIZAÇÃO!!!
Secchi (2008).PEQ-COPPE/UFRJ
Seborg et al. (2004). John Wiley & Sons Inc.
PASSO A PASSO DA MODELAGEM MATEMÁTICA
Definição do sistema a ser modelado
Delimitação do volume de controle: ProcessoUnidadeEquipamento...

Seleção das variáveis dependentes (Y), cruciais para a descrição do sistema

Seleção das variáveis independentes (X) fundamentais que permitem calcular as


variáveis independentes (Y)

Aplicação dos princípios básicos de conservação das variáveis fundamentais em uma


Se a abordagem
determinada do problema
região do sistemade- volume
modelagem é do tipo empírica esta etapa não é
de controle
realizada!
Acúmulo = Entrada –Saída –Consumo +Geração –Transferência (modelos estacionários não há acúmulo!!!)

Determinação das expressões matemáticas em termos das variáveis fundamentais


Relações entre as variáveis dependentes (Y) e variáveis independentes (X).

Verificação da igualdade entre o número de equações (nEq) e o número de variáveis


dependentes (nY): Grau de liberdade (GL)

Se nEq = nY
Têm-se candidato a modelo matemático!!!
CONSTRUÇÃO DE MODELOS
Descrever o problema

Definir o modelo
Dados experimentais • Teoria e aplicação das leis fundamentais
• Hipóteses e considerações simplificadoras

Construir o modelo
Parâmetros
• Equacionamento
 Literatura
• Análise de consistência
Estimar
parâmetros
Validar o modelo
Novos dados • |Experimental – Predito| < tolerável
experimentais NÃO

SIM

Modelo adequado

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