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A vendedora de Púrpura, a

Escrava e o Carcereiro
Atos 16
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

Amados, procurando eu escrever-vos com


toda a diligência acerca da salvação comum,
tive por necessidade escrever-vos, e exortar-
vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada
aos santos. Judas 1.3

“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”


Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 Havia uma antiga expressão que


o evangelho era coisa para pobre,
logico que esta afirmação é
inveridica, pois ao olharmos para o
novo testamento podemos ver que o
evangelho atinge todas as classes
sociais.
“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 Mas o que pode ter motivado esta


citação tão preconceituosa? Basta
lembras a recente reportage da veja
onde o autor coloca o pensamento da
“elite” sobre os evangelicos no Brasil
qundo diz que somos “gente morena,
gente incomoda,..”
“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 Na 2º viagem missionária de Paulo, que


por meio de uma visão Paulo muda sua rota;
 Na descrição de Atos 16 apresenta três
personagens: Lídia, a vendedora de
púrpura; a jovem escrava demente usada
por seus donos com fins de lucro; e o
carcereiro romano.

“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”


Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 Saindo para orar Paulo encontra com


algumas mulheres e anuncia-lhes o
evangelho
 Lídia provinha dos níveis mais altos da
sociedade, o que equivalia a um príncipe
mercador; provavelmente era Asiatica
 Era vendedora de púrpura. Uma tintura
que era recolhida gota a gota de certos
crustáceos.
“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 Era tão cara que ½ Kg de lã tecida nessa


cor custava em torno de cem dólares, hoje
329,00
 Lídia era uma mulher rica, destacada no
mundo comercial.
 O evangelho chegoou ao seu coração e
ela foi ganha para Cristo.
 Imediatamente ofereceu a hospitalidade
de seu casa a Paulo e seus amigos.
“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 A escrava estava na mais baixa. Provavelmente


era grega;
 Era o que se chamava uma pitonisa, uma
pessoa que podia dar oráculos para guiar os
homens no futuro.
 Um escravo na antiguidade não tinha direitos
nemhum, na verdade não era considerado um
cidadão;
 Era um mero objeto de trabalho, exatamente
o que aqueles homens estavam fazendo com
aquela Jovem;
“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 O Cristianismo sempre priorizou a salvação e


a libertação em detrimento as coisas materiais;

 Basta lembrarmos de Jesus com os porcos e


agora Paulo segue os mesmo passos de seus
SENHOR e MESTRE priorizando a salvação em
relação aos ganhos.

 Cristianismo e ganhos nem sempre se


alinham não por causa dos ganhos em si, mas por
causa das prioridades
“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 O carcereiro era romano e pertencia a


uma forte classe média formada pelos
empregados estatais romanos, que se ocupava
dos serviços civis
 Nos tempos antigos onde a maior parte
da economia era agropastoril, ser um
funcionario público era um grande privilégio,
 Este guarga ou funcionario não era
tratado como um nobre, mas também não
estava nas classes mais pobres.
“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 Lídia, a comerciante de púrpura, uma das


mercadorias mais custosas poderia ser comparada a
um principe mercador; a jovem escrava, perante a lei
não era uma pessoa, mas sim uma ferramenta viva. O
carcereiro era um cidadão romano, um membro da
forte classe média romana que se ocupava dos serviços
civis.
 Estes representam as diversas classes da
sociedade e das diversas nações onde o evangeho deva
ir;
 Destacando o caráter universal da fé que Jesus
trouxe para os homens.
“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 Percebemos que o evangelho pregado por


Jesus e Paulo transcende a barreiras geograficas e
sociais,

 Então novamente o que levou o evangelho


ser visto como algo para pobre e ignorante?

 Queria refletir sobre duas possiveis respostas:


 O antigo conflito Fé x Razão,
 Evangelho centrado nas necessidades
materiais;
“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 O conflito fé x razão, onde


erroneamente alguns acreditam que cultos e
inteligentes não podem ter fé e vice e versa;
 Quando o evangelho é centrado nas
necessidades materiais ele não vai achar
espaços em todos os corações em todo
tempo, o Senhor será buscado apenas
quando houver necessidade;
 Este “evangelho” se torna limitado e
ineficaz e principalmente dispensável;
“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

 Diante disso precisamos pensar qual


evangelho nos foi entregue;
 Amados, procurando eu escrever-vos com
toda a diligência acerca da salvação comum, tive
por necessidade escrever-vos, e exortar-vos a
batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos.
Judas 1.3
 E principalmetnte qual evangeho
estamos pregando?
Que o Senhor possa nos abençoar nesta caminhada!
“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”
Igreja Batista Nova Jerusalém – Jd. Petrópolis

“Eu sou um instrumento de Deus para levar pessoas de Estranho a Sacerdote”

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