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Processo Judicial Tributário

Ianny Cristina de Campos O. e Carvalho


Processo Judicial Tributário

• Execução Fiscal – Lei 6830/80


• Cautelar Fiscal – Lei 8.397/92
• Anulatória de Lançamento Fiscal – Art. 38 Lei 6830/80
• Declaratória de Inexigibilidade Tributária
• Repetição de Indébito
• Consignação em Pagamento – 164 CTN
• Mandado de Segurança Lei 12016/2009
Processo Judicial Tributário

• Execução Fiscal

• Art. 1º - A execução judicial para cobrança da Dívida Ativa da União,


dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e respectivas
autarquias será regida por esta Lei e, subsidiariamente, pelo Código
de Processo Civil.
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• Execução Fiscal – Citação

• Art. 8º. O executado será citado para, no prazo de 5 (cinco) dias,


pagar a dívida com os juros e multa de mora e encargos indicados na
Certidão de Dívida Ativa, ou garantir a execução, observadas as
seguintes normas:
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• Execução Fiscal

Art. 16 - O executado oferecerá embargos, no prazo de 30 (trinta)


dias, contados:
I - do depósito;
II - da juntada da prova da fiança bancária ou do seguro
garantia; (Redação dada pela Lei nº 13.043, de 2014)
III - da intimação da penhora.
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• CAUTELAR FISCAL
• Art. 2º A medida cautelar fiscal poderá ser requerida contra o sujeito
passivo de crédito tributário ou não tributário, quando o devedor:
• I - sem domicílio certo, intenta ausentar-se ou alienar bens que
possui ou deixa de pagar a obrigação no prazo fixado;
• II - tendo domicílio certo, ausenta-se ou tenta se ausentar, visando a
elidir o adimplemento da obrigação;
• III - caindo em insolvência, aliena ou tenta alienar bens;
• IV - contrai ou tenta contrair dívidas que comprometam a liquidez do
seu patrimônio;
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• V - notificado pela Fazenda Pública para que proceda ao


recolhimento do crédito fiscal:
• a) deixa de pagá-lo no prazo legal, salvo se suspensa sua
exigibilidade;
• b) põe ou tenta por seus bens em nome de terceiros;
• VI - possui débitos, inscritos ou não em Dívida Ativa, que somados
ultrapassem trinta por cento do seu patrimônio conhecido;
• VII - aliena bens ou direitos sem proceder à devida comunicação ao
órgão da Fazenda Pública competente, quando exigível em virtude de
lei;
• VIII - tem sua inscrição no cadastro de contribuintes declarada inapta,
pelo órgão fazendário;
• IX - pratica outros atos que dificultem ou impeçam a satisfação do
crédito.
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ANULATÓRIA DE LANÇAMENTO FISCAL – Art. 38 Lei 6830/80

• Art. 38 - A discussão judicial da Dívida Ativa da Fazenda Pública só é


admissível em execução, na forma desta Lei, salvo as hipóteses de
mandado de segurança, ação de repetição do indébito ou ação
anulatória do ato declarativo da dívida, esta precedida do depósito
preparatório do valor do débito, monetariamente corrigido e
acrescido dos juros e multa de mora e demais encargos.
Parágrafo Único - A propositura, pelo contribuinte, da ação prevista
neste artigo importa em renúncia ao poder de recorrer na esfera
administrativa e desistência do recurso acaso interposto.
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• RECURSO ORDINÁRIO DA UNIÃO. NECESSIDADE DEPÓSITO


PREVIO EM AÇÃO ANULATÓRIA DE AUTO DE INFRAÇÃO.
ARTIGOS 16 E 38 DA LEI 6.830/80. A jurisprudência
dominante no Tribunal Superior do Trabalho firmou
entendimento de que o depósito previsto no artigo 38 da Lei
6.830/80 não constitui condição da ação ou pressuposto
processual, sendo necessário apenas para impedir a
instauração de Execução Fiscal ou determinar sua
suspensão, na forma do artigo 151 , inciso II , do CTN.
Recurso improvido.
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Súmula Vinculante nº 28:

• É inconstitucional a exigência de depósito prévio como requisito de


admissibilidade de ação judicial na qual se pretenda discutir a
exigibilidade de crédito tributário.
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Ação Declaratória de Inexigibilidade Tributária

Busca-se a declaração de inexistência da obrigação tributária.


NCPC, Art. 19. O interesse do autor pode limitar-se à declaração: I –
da existência ou da inexistência de relação jurídica; I – da existência,
da inexistência ou do modo de ser de uma relação jurídica;
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Inexistência da relação jurídico-tributária – quer a declaração judicial


de que não será obrigado a recolher determinado tributo.
Dúvida objetiva, seja pela inocorrência do Fato Gerador, seja porque
considera inválida a norma em se funda a pretensão do FISCO
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• DIFERENÇA ENTRE AÇÃO ANULATÓRIA E DECLARATÓRIA DE


INEXISTÊNCIA DE RELAÇÃO JURÍDICO TRIBUTÁRIA

Existência do LANÇAMENTO
Na Declaratória, a coisa julgada alcança o futuro, nas relações
jurídicas continuativas.
Hugo de Brito Machado
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REPETIÇÃO DE INDÉBITO

CTN, Art. 165. O sujeito passivo tem direito, independentemente de


prévio protesto, à restituição total ou parcial do tributo, seja qual for
a modalidade do seu pagamento, ressalvado o disposto no § 4º do
artigo 162, nos seguintes casos:
• I - cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior
que o devido em face da legislação tributária aplicável, ou da
natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente
ocorrido;
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• II - erro na edificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota


aplicável, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou
conferência de qualquer documento relativo ao pagamento;
• III - reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão
condenatória.
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• Importante!!!

Se o Tributo for indireto e ainda que pago indevidamente, não


caberá sua restituição. (Súmula 71 do STF).
Caberá a restituição do tributo indireto pago indevidamente, quando
reconhecido por decisão, que o contribuinte de jure não recuperou
do contribuinte de fato o quantum respectivo (Súmula 546 STF).
Procedimento comum (CPC/2015 – art. 319
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• Art.167 CTN
• A restituição total ou parcial do tributo dá lugar à restituição, na
mesma proporção, dos juros de ora e das penalidades pecuniárias,
salvo as referentes a infrações de caráter formal não prejudicadas
pela causa da restituição.

• Parágrafo único: a restituição vence juros não capitalizados, a partir


do trânsito em julgado da decisão definitiva a determinar.
• Súmula 188 do STJ: Os juros moratórios, na repetição de indébito
tributário, são devidos a partir do trânsito em julgado da sentença.
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CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

• Art. 164. A importância de crédito tributário pode ser consignada


judicialmente pelo sujeito passivo, nos casos:
• I - de recusa de recebimento, ou subordinação deste ao pagamento
de outro tributo ou de penalidade, ou ao cumprimento de obrigação
acessória;
• II - de subordinação do recebimento ao cumprimento de exigências
administrativas sem fundamento legal;
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• III - de exigência, por mais de uma pessoa jurídica de direito público,


de tributo idêntico sobre um mesmo fato gerador.
• § 1º A consignação só pode versar sobre o crédito que o consignante
se propõe pagar.
• § 2º Julgada procedente a consignação, o pagamento se reputa
efetuado e a importância consignada é convertida em renda; julgada
improcedente a consignação no todo ou em parte, cobra-se o crédito
acrescido de juros de mora, sem prejuízo das penalidades cabíveis.
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• TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. IPTU E TAXAS MUNICIPAIS.


COBRANÇA NO MESMO CARNÊ. AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM
PAGAMENTO. ART. 164, I e II DO CTN. CABIMENTO.
• 1. Cabe ação de consignação quando a entidade tributante
subordinar o pagamento do IPTU ao pagamento de taxas municipais
(inciso I, do art. 164 do CTN).
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• 2. Igualmente, é cabível a ação consignatória quando houver


subordinação do recebimento do IPTU – sem as taxas – ao
cumprimento de exigência administrativa sem fundamento legal,
qual seja, o pagamento em parcela única (inciso II, do art. 164 do
CTN).
• 3. Propriedade da ação proposta com o fito de consignar o valor
relativo ao IPTU enquanto se discute, em demanda própria, a
constitucionalidade das taxas municipais cobradas. Recurso provido.
(RESP 197.922/SP, STJ 2ª T Castro Meira)
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 MANDADO DE SEGURANÇA - Lei 12.016/2009

Pode-se impetrar MS:


-Afastar lesão – ou ameaça de lesão – a direito líquido e certo.
-Compensação de tributos ( RE 645770 Agr/SP)
“O mandado de segurança constitui ação adequada para a declaração
do direito à declaração do direito à compensação tributária.” Súmula
213/STJ
-Suspender a exigibilidade do Crédito Tributário – Art. 151, IV do CTN.
Prazo decadencial: 120 dias
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• Importante!!!!

• O contribuinte pode desistir da ação, sem a anuência da autoridade


impetrada.
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• Mandado de Segurança Repressivo ou Preventivo

• Conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e


certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, sempre que,
ilegalmente ou com abuso de poder, qualquer pessoa física ou
jurídica sofrer violação ou houver justo receio de sofrê-la por parte
de autoridade, seja de que categoria for e sejam quais forem as
funções que exerça.
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• PROCESSUAL – MANDADO DE SEGURANÇA PREVENTIVO – LEI


TRIBUTÁRIA – EXECUÇÃO IMEDIATA – AMEAÇA EFETIVA. Editada uma
lei, mudando critérios de incidência tributária, é de se presumir que
os agentes fiscais irão executá-la. Em tal hipótese, cabe mandado de
segurança preventivo contra o agente fiscal – tanto mais, quando
este manifesta , nas informações, o propósito de efetuar o
lançamento e a cobrança malsinados”

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