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Semana Acadêmica

Engenharia Elétrica
Mini Curso:
Controlador Lógico Programável

André S. de Liz
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HISTÓRICO
A origem do CLP se remete na década de 1960, quando os processos
industriais ainda eram operados usando o controle por relés. Nesta época, as
salas de controles eram formadas por várias colunas, contendo vários relés,
blocos de conexões e um cabeamento constituído por uma massa cabos.
HISTÓRICO
Esta forma de controle, com o tempo começou a apresentar alguns
problemas, como falta de flexibilidade para expandir o processo, assim como
a necessidade enorme quantidade de horas para ajustar o processo quando
uma mudança era necessária
HISTÓRICO
Problemas com tempo de manutenção, devido a desgaste e obstrução dos
contatos secos dos relés, cabos soltos, diagramas elétricos desatualizados,
dentre outros. Nesta época, devido à enorme dificuldade de manutenção, o
termo “cinco horas para encontrar e cinco minutos para consertar” foi criado.
HISTÓRICO
HISTÓRICO

A criação do transistor foi o que impulsionou a automação industrial


HISTÓRICO

Foi a partir desde cenário que a Divisão Hidramática da General Motors


especificou os critérios para o primeiro controlador lógico programável em
1968 com a intenção de reduzir os tempos de parada:

• O sistema deveria substituir o sistema de controle por relés com um custo


competitivo;
• Deveria ser programado e mantido por engenheiros e técnicos da fábrica;
• Deveria ser modular, assim as interfaces de entradas e saídas poderiam ser
trocadas ou adicionadas facilmente, no caso de alguma expansão;
• O sistema deveria ser capaz de suportar o ambiente industrial, normalmente
poluído, com vibrações, ruído elétrico e variações bruscas de temperatura e
umidade.
HISTÓRICO

Quem atendeu a proposta da GM foi a Modicon (Modular Controller), quando


eles demonstraram à GM o CLP Modicon 084. O Modicon 084 consistia de três
distintos componentes, que eram a placa processadora, a memória e a placa de
execução lógica, que executava as sequências de programação Ladder.
O que é um CLP?

A norma NEMA define um CLP como um aparelho digital


que utiliza uma memória interna programável para o
armazenamento de instruções para execução de funções
específicas, como lógica, sequenciamento, temporização,
contagem e aritmética para controlar através de módulos
digitais e/ou analógicos vários tipos de máquinas e
processos.

* NEMA (sigla de Associação Nacional de Indústrias Elétricas- EUA)


Controlador Lógico Programável
Estrutura de um CLP
Estrutura de um CLP

Dispositivos de Programação e
Comunicação

Interface de Saída
Interface de
Bobinas
Entrada

Botões- Unidade Central de Lâmpadas


Chaves Níveis Processamento Alarmes
Sensores

Memória
Programa / Dados
Acoplamento Ótico Acoplamento Ótico

Fonte de Alimentação
Estrutura de um CLP

Existem três categorias de informações de entrada e


saídas (I/O), podendo ser elas Digitais, analógicos e
Especiais:
• Os Módulos de I/O digitais,
trabalham sistema binário 0
e 1, onde respectivamente
indica Sem Energia e com
Energia, seja em uma
entrada ou saída de sinal.
Entradas Digitais
Saídas Digitais
Saídas Digitais
Analógico

• Módulos I/O analógicos, estes recebem ou enviam


grandezas elétricas podendo ser tensão, corrente e ou
resistência

Padrões utilizados por sensores


Corrente 0 a 20 mA / 4 a 20 mA
Tensão 0 a 10V / 2 a 10 V
Entradas Analógicas
Saídas Analógicas
Módulos de entradas Especiais

• Módulos de I/O especializados, são utilizados em


aplicações especiais como o controle e configuração de
transmissores de protocolo HART, entradas digitais de
alta velocidade para aplicações de geradores de pulso
de alta frequência, e ainda para chaves de fim de curso
programáveis.
Módulos de entradas Especiais

Existem módulos especiais de entrada com funções bastante


especializadas. Alguns exemplos são :

- Módulos Contadores de Fase Única;


- Módulos Contadores de Dupla Fase;
- Módulos para Encoder Incremental;
- Módulos para Encoder Absoluto;
- Módulos para Termopares ( Tipo J, K, L , S, etc );
- Módulos para Termo resistências ( PT-100, Ni-100, Cu-25 ,etc);
- Módulos para Sensores de Ponte Balanceada do tipo Strain -
Gauges;
- Módulos para leitura de grandezas elétricas ( KW , KWh , KQ,
KQh, cos Fi , I , V , etc).
Módulos Especiais

• Estes fazem o controle de posição de eixo de servo


motores através de um link direto com os driver
controladores dos servos, a alta velocidade
comunicação permite que a CPU tenha precisão no
controle de posição que será definido pelo programa do
usuário.
Escaneamento - CPU

 “Scan time” ou
“tempo de
varredura”: significa
o tempo de execução
de um programa.
CLP – Classificação

Com a popularização dos micro controladores, a redução


dos custos de desenvolvimento e produção houve uma
avalanche no mercado de tipos e modelos de CLPs , os
quais podemos dividir em :

• CLP de Nano e Micro Porte


• CLP de Médio Porte
• CLP de Grande Porte
• CLP de Nano e Micro Porte

São C.L.P.s de pouca capacidade de E/S ( máximo 16


Entradas e 16 Saídas ), normalmente só digitais,
composto de um só módulo ( ou placa ) , baixo custo e
reduzida capacidade de memória ( máximo 512 passos ).
CLP de Médio Porte

São CLPs com uma capacidade de Entrada e Saída de


até 2560 pontos, digitais e analógicas , podendo ser
formado por um módulo básico, que pode ser expandido.
Costumam permitir até 2048 passos de memória , que
poder interna ou externa.
CLP de Grande Porte

Os C.L.P.s de grande porte se caracterizam por uma


construção modular, constituída por uma Fonte de
alimentação , CPU principal , CPUs auxiliares , CPUs
Dedicadas , Módulos de E/S digitais e Analógicos,
Módulos de E/S especializados, Módulos de Redes Locais
ou Remotas , etc., que são agrupados de acordo com a
necessidade e complexidade da automação. São montados
em um Bastidor (ou Rack) que permite um Cabeamento
Estruturado . Alguns modelos tem a capacidade de até
128000 pontos de I/O
CLP de Grande Porte

RACK
Módulos Entradas/saídas Módulos de Rede

CPU
Fonte
CLP Redes

• Os módulos de comunicação ControlLogix podem ser encontrados


para os protocolos de redes EtherNet/IP™, ControlNet™,
DeviceNet™, Data Highway Plus™, Remote I/O, Foundation
Fieldbus, seriais, DH-485 ,SynchLink™ e Profibus™

Profibus™
CLP Redes
CLP Redes
CLP Redes
CLP Redes
Linguagem de Programação

Um programa é uma série de instruções conectadas


escritas numa linguagem que um PLC pode compreender.
Linguagem de Programação

Quanto a Linguagem de programação pode ser


desenvolvida em ladder, texto estruturado, bloco de
função e SFC (SEQUENCE FUNCTIONAL CHART), ou
seja, Linguagem de Programação Grafcet.
Software de Programação
Linguagem de Programação
Linguagem de programação Ladder.

• Linguagem que
semelhante a um
diagrama elétrico.
Programação ControlLogix
Linguagem de programação Ladder.
Linguagem de Programação
Linguagem de programação Estruturada.

• O texto estruturado é uma


linguagem de programação
textual que usa
declarações para definir o
que executar.
Linguagem de Programação
Linguagem de programação em Bloco.

• Linguagem de blocos de
funções.
Linguagem de Programação
Linguagem de programação SFC (SEQUENCE
FUNCTIONAL CHART).
CLP WEG
ENDEREÇOS BÁSICOS DE MEMÓRIA USADOS NA PROGRAMAÇÃO

Basicamente existem seis tipos de endereços de memória que podem ser


utilizados para programação do PLC. Cada endereço tem sua característica
específica. Para viabilizar a rápida e fácil identificação de tipo de memória,
cada endereço possui uma letra inicial específica;

- X: Identifica todas as entradas físicas e diretas ao PLC.


- Y: Identifica todas as saídas físicas e diretas do PLC.
- T: Identifica os temporizadores internos do PLC.
- C: Identificar os contadores internos do PLC.
- M e S: São marcadores auxiliares que podemser utilizados para nas
operações internas do programa do PLC.

Todos os endereços mencionados acima são endereços de BIT, ou seja,


podem armazenar somente dois estados, ON ou OFF, ou ainda 1 ou 0.
COMO INTERPRETAR A LINGUAGEM LADDER

A linguagem Ladder é muito semelhante á lógica de relés utilizada em


circuitos elétricos. Existem tanto contatos quanto bobinas que podem
ser de diversas formas para elaboração do programa. Entretanto, o
princípio básico permanece o mesmo.
ENDEREÇOS BÁSICOS DE MEMÓRIA USADOS NA PROGRAMAÇÃO

Examinar se Energizado Examinar se Desenergizado

Energizar saída
TEMPORIZADORES BÁSICOS, TEMPORIZADORES RETENTIVOS E
CONTADORES
Energizar Saída com Retenção ( SET ) e desenergizar Saída com
Retenção ( RST )
Desenvolver o programa aplicativo para uma partida direta
de um motor com sinalização de ligado, desligado e
sobrecarga.
Energizar Saída com Retenção ( SET ) e desenergizar Saída com
Retenção ( RST )

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