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HEPATITE B,C e

AIDS
Distúrbio inflamatório do fígado.
 A hepatite B é uma infecção nas células do fígado
provocada pelo Vírus da Hepatite B (HBV).

• O Vírus da Hepatite B (HBV), da família dos


hepadnavírus, é composto por ácido desoxirribonucleico
sendo o único vírus de hepatite a possuir DNA com
material genético e tem um diâmetro de 42 nm.
MODO DE TRANSMISSÃO
• Vertical (Mãe para filho)

• Parenteral ( contato com sangue contaminado)

• Sexual (sêmen e fluidos vaginais)

PERÍODO DE INCUBAÇÃO
• Os sintomas aparecem entre 6 a 8 semanas após o
contato com o vírus.
SINAIS E SINTOMAS

Os primeiros sintomas a surgir são:

• Febre.
• Mal-estar.
• Desconforto, dor abdominal.
• Dor nas articulações.
• Erupções na pele.
Mais tarde, pode aparecer:

• Icterícia
• Urina torna-se escura e as fezes mais claras do que o
habitual.
Através de exames de sangue:

• Marcadores sorológicos (HBsAg, anti HBs, etc)


• Exames bioquímicos ( TGO, TGP, Bilirrubina, etc.)

EXAMES DE IMAGEM:

• Ultra-som abdominal
• Tomografia computadorizada

Dependendo do caso, poderá ser realizado biópsia do fígado.


• A vacina contra a hepatite B, pode ser tomada por todas as
pessoas, mas que não tem qualquer efeito em quem já está
infectado pelo vírus.

• É composta por três doses que são administradas através de


injeções intramusculares e registra uma eficácia de 95%.

• A imunidade parece ser duradoura, não havendo necessidade de


reforços, pelo menos nos primeiros dez anos de vacinação.
• Não é preciso tomar remédios, pois, na maioria dos casos, a
infecção vai embora sozinha.

• Comer bem e beber muita água ajudam o corpo a se recuperar


mais rapidamente.

• Para amenizar os sintomas, são prescritos remédios contra dores,


febre e enjôo.
RECOMENDAÇÕES:

• Evitar o esforço físico

• Não ingerir álcool e drogas.

• Não se coçar
• Sempre usar camisinha nas relações sexuais;

• Não compartilhar agulhas;

• Se lidar com sangue, sempre usar luvas descartáveis;

• Não compartilhar escovas de dente, alicates,


barbeadores e outros objetos cortantes e de uso pessoal.
• Se desconfiar que entrou em contato com o vírus antes
de tomar as três doses da vacina, poderá pedir ao seu
médico que receite uma dose de imunoglobulina da
hepatite B. E depois as três doses da vacina.
 OBS: É importante que, no caso de contato com uma
agulha contaminada, a imunoglobulina seja aplicada até
sete dias após o ocorrido.

 Se o contato for via ato sexual, o tempo para tomar esta


substância é um pouco maior, até duas semanas após o
contágio. Assim como em outras doenças, quanto mais
cedo você receber o tratamento, maior será a eficácia.
• É uma infecção no fígado causada pelo vírus HCV-
RNA. Não tem cura, apenas controle podendo ao longo
do tempo levar a danos permanentes no fígado como:
cirrose, câncer ou até mesmo o comprometimento total
do órgão. Classifica-se em: Aguda ou Crônica.
• AGUDA: Fase assintomática.

• CRÔNICA: Persistência de infecção no fígado por


pelo menos seis meses. Esta infecção pode durar
muitos anos ou então nunca ir embora. Algumas
pessoas com hepatite C desenvolvem sérios
problemas no fígado, outras não.
MODO DE TRANSMISSÃO
• Parenteral

• Vertical

PERÍODO DE INCUBAÇÃO
• Pode variar de 2 semanas a 6 meses, lembrando que
muitas pessoas não apresentam sintomas.
SINAIS E SINTOMAS: Iguais aos da Hepatite B.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL: Igual ao da


Hepatite B.

TRATAMENTO: Os tratamentos existentes hoje não


são totalmente eficazes, possuem efeitos colaterais
significativos e são caros.

• O tratamento combinado de interferon e ribavirina


tem sucesso em 50% dos casos de hepatite C crônica.
RECOMENDAÇÕES:

• Hidratação, boa alimentação


• Praticar exercício físico
• Não usar álcool e drogas
• Não se automedicar
• Não se coçar

MEDIDAS DE CONTROLE: Iguais ao da hepatite B.


• É uma doença do sistema imunológico humano causada
pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).

• De acordo com o Programa Nacional DST/AIDS, do


Ministério da Saúde, o Brasil tem hoje 363 mil casos
acumulados, sendo 15%, estão entre jovens de 13 a 24
anos, o que caracteriza a chamada juvenilização da
doença. - Dados fornecidos pelo Ministério da Saúde.
 O HIV é um retrovírus, ou seja é um vírus com
genoma de RNA, que infecta as células e, através da
sua enzima transcriptase reversa, produz uma cópia
do seu genoma em DNA e incorpora o seu próprio
genoma no genoma humano, localizado no núcleo
da célula infectada.
MODO DE TRANSMISSÃO

• O HIV é transmitido através do contato direto de uma


membrana mucosa ou na corrente sanguínea com um fluido
corporal que contêm o HIV, tais como sangue, sêmen, secreção

vaginal, fluído preseminal e leite materno.


PERÍODO DE INCUBAÇÃO

• É o tempo entre a contaminação e o aparecimento dos sintomas da


AIDS.

• Não existe um tempo determinado para uma pessoa apresentar os


sintomas da AIDS. Depende da resposta imunológica individual e
talvez também do tipo de vírus.

• Algumas pessoas levam mais de 10 anos sem demonstrar os sintomas.


SINAIS E SINTOMAS

• A AIDS é uma doença que progride muito lentamente.


Antes de surgirem os primeiros sintomas, a doença já
existia há bastante tempo dentro do organismo.

• Ínguas embaixo do braço, no pescoço e na virilha, que


podem durar muito tempo.
 Fraqueza, Diminuição do fôlego durante o esforço físico;

• Diarréia prolongada - sem causa aparente

• Emagrecimento

• Febres persistentes, acompanhadas por calafrios e suores


noturnos;

• Cansaço persistente com duração de mais de três meses;

Mas, atenção : esses sintomas são comuns a muitas outras


doenças.
• Grande perda de peso sem motivo aparente;

• Tosse seca, com longa duração;

• Manchas (lesões) esbranquiçadas na boca, em grande


quantidade;

• Facilidade de sangramento em qualquer ferimento;


• Dores de cabeça, fortes e persistentes, acompanhadas de
problemas de visão.

• Estes sintomas aparecem quando a doença encontra-se


em estágio avançado.

• O vírus pode permanecer durante muito tempo de forma


latente.
O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito por meio de testes,
realizados a partir da coleta de uma amostra de sangue.
O indivíduo portador do HIV pode ter um teste negativo caso
esteja dentro da chamada “janela imunológica”.

"Janela imunológica" é o termo que designa o intervalo entre


a infecção pelo vírus da AIDS e a detecção de anticorpos anti-
HIV no sangue através de exames laboratoriais específicos, são
eles:

• Pesquisa de anticorpos (ELISA)


• Western-blot (Teste confirmatório)
• Imunofluorescência indireta.
• Testes rápidos anti-HIV.

TESTE DE ELISA
• Existem atualmente muitos medicamentos bastante
eficazes para combater as doenças oportunistas. No
entanto não existem remédios que consigam
eliminar o HIV do organismo infectado.

• Também não há, ainda, vacinas que possam proteger


as pessoas sadias contra o HIV.

• Uso de medicações antivirais. (AZT)


• Uso do preservativo (camisinha masculino e
feminina).
• Pré-natal: Toda mulher grávida deve fazer o teste
da AIDS.
• Uso de agulhas e seringas descartáveis.

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