EDUCAÇÃO INFANTIL E INCLUSÃO

ESCOLAR: POLÍTICAS E PRÁTICAS

Profª Ms Maria Isabel de Araujo

Agosto 2019
Edifícios...Tendas..: Trabalhando com
o que temos por agora...
PRINCÍPIOS BASILARES DA INCLUSÃO:
Universalização.pptx

democratização.pptx

flexibilização.pptx
Tratar das categorias: estamos
localizados no paradigma da
simplificação.

O problema está no SUJEITO.

As categorias lidam com as

diferenças.

Precisamos compreender o
paradigma da totalidade, no
qual a compreensão de sujeito
amplia...
 Fundamentação legal
 Demandas internacionais mínimas das quais não podemos
fugir:

 2006 – CDPD (ONU – Artigo 24)

 2011 – Relatório Mundial sobre a
Deficiência (OMS)
 2012 – Plano de Ação Abrangente em
Saúde Mental 2013-2020 (OMS)
 2013 – Situação Mundial das Crianças
(Unicef)
 Fundamentação legal
 Decreto nº 7611/2011, que dispõe sobre o apoio da União à
implementação da política de financiamento do Atendimento
Educacional Especializado - AEE;

 Resolução CNE/CEB nº 4/2009, que institui Diretrizes

Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado –
AEE, na educação básica;

 Resolução CD/FNDE n°10/2013, que dispõe sobre os critérios de

repasse e execução do Programa Dinheiro Direto na Escola – PDDE,
em cumprimento ao disposto na Lei n° 11947/2009.
 Lei nº 13.861/2019 inclui autismo no censo do IBGE;
Relatório Mundial sobre a Deficiência – 2011
Capítulo 7 – Educação
O requisito para as escolas inclusivas educarem todas as
crianças juntas é que as escolas desenvolvam métodos de
ensino que respondam às diferenças individuais.

“A deficiência é um conceito em evolução.”

A deficiência resulta da interação entre pessoas com

deficiência e as barreiras devidas às atitudes e ao ambiente
que impedem a plena e efetiva participação dessas pessoas
na sociedade em igualdade de oportunidades com as demais
pessoas.”
 Fundamentação legal
A Resolução do CNE / CEB nº2/2001 institui as diretrizes
nacionais para a educação especial na educação básica,
orientando os sistemas tanto para a prática da inclusão (Os
sistemas de ensino devem matricular a todos os alunos, cabendo
às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com
necessidades educacionais especiais, assegurando condições
necessárias para uma educação de qualidade para todos), quanto
para o atendimento educacional especializado (organizado
para apoiar, complementar e suplementar os serviços
educacionais comuns).
Dispositivos constitucionais (205 e 208) tratavam distintamente
os temas: educação/escolarização (para todos) e atendimento
educacional especializado (para alunos público da ed. Especial)
 Educação Especial
Formação de
professores Orienta quanto
a utilização dos
E recursos no
D
Educação Infantil processo de
U ensino e
C Ensino Fundamental aprendizagem
A nas turmas
Ç Ensino Médio comuns do
Disponibilizar à ensino regular
os recursos e O Ensino Superior
serviços:
Profissionais E
Educação de Jovens e Adultos
S
de apoio
P Educação Indígena
escolar,
E
intérprete,
C
instrutor, I
Educação do Campo Oferta do
recursos de A AEE
TA, braile, L Educação Quilombola
dentre outros.
Acessibilidade
 Educação Especial

Deixa de ser entendida como um

lugar, mas compreendida como a
oferta dos serviços para assegurar a
participação dos aluno público do seu
atendimento, garantindo a
acessibilidade em todos os aspectos.
 PÚBLICO DA ED. ESPECIAL

 Alunos com deficiência

 Alunos com TGD

 Alunos com altas habilidades/superdotação

COMO DE FATO SÃO VISTOS ESSES ALUNOS NO
CONTEXTO DA ESCOLA?

QUAL É A ÊNFASE DADA A NÃO

APRENDIZAGEM?

O FOCO AINDA ESTÁ NO ALUNO.

A CULPABILIZAÇÃO DA VÍTIMA.
 TODOS APRENDEM IGUAL?

OS ALUNOS TÊM DE FATO ASSEGURADO, NO

CONTEXTO DA ESCOLA, O RESPEITO ÀS SUAS
DIFERENÇAS?

CADA ALUNO TEM UM TEMPO, UM RITMO E UM

ESTILO DE APRENDIZAGEM.
 PORTANTO.....

A travessia para um sistema

educacional inclusivo deve buscar a
construção de uma escola que reflita
e sistematize mudanças necessárias
para atender a TODOS e a cada UM.
https://youtu.be/VZlp3b9BADI