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ÓPTICA APLICADA E LASERS

UNIDADE I

ENGENHARIA BIOMÉDICA
MESTRADO E DOUTORADO

PROF. DR. ANTONIO BALBIN


VILLAVERDE
NATUREZA DA LUZ

Teoria Newtoniana da luz

A luz é formada por partículas que se deslocam no vácuo ou num meio


material retilineamente, (raios de luz)
Quando um feixe luminoso incide numa interface entre dois meios
materiais sofre reflexão e refração e quando passa através de uma lente
o feixe pode convergir ou divergir dependendo da forma da lente.
A velocidade no vácuo é c= 3x108 km/s
A teoria newtoniana explica os efeitos de reflexão, refração e
convergência ou divergência da luz ao passar por uma lente.
A óptica neste caso é conhecida como óptica geométrica, pois pode ser
estudada usando somente geometria, sem se importar da natureza do
feixe de luz.

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Teoria das ondas eletromagnéticas
Princípio de Huyghens

A radiação luminosa é constituída por ondas de campos elétricos e


magnéticos ortogonais entre si e que variam periodicamente no
tempo e no espaço, perpendicularmente a direção de propagação da
onda. Propriedades da onda:
Comprimento de onda:  e frequência: 
Se c a velocidade da onda eletromagnética no vácuo, temos que:
c= . 
Se v é a velocidade da onda num meio material, n=c/v é o índice de
refração do material.
Esta teoria explica os efeitos ; polarização, interferência e difração

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Teoria Planck - Einstein

A radiação luminosa é formada por quantos (fótons) que contêm


pequenas quantidades de energia. Cada fóton transporta uma
energia E, tal que:
Energia de um fóton: E= h. 
Intensidade do feixe = N. E= N. h. 
onde h é uma constante conhecida como Constante de Planck,  é a
frequência da radiação e N é o número total de fótons presentes no
feixe.
Esta teoria explica o efeito fotoelétrico (emissão de elétrons de um
metal pela irradiação com um feixe luminoso) e o funcionamento
dos lasers

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ESPECTRO VISÍVEL

Cor Comprimento de onda Frequência


(nm) (x1012 Hz)
Vermelho 780 – 622 384 – 482
Laranja 622 – 597 482 – 503
Amarelo 597 – 577 503 – 520
Verde 577 – 492 520 – 610
Azul 492 – 455 610 – 659
Violeta 455 – 390 659 – 769
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ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO

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RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA

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LEIS DE SNELL-DECARTES

1 1r
n1

2
n2
normal

1ª lei de Snell  1 = 1r


2ª lei de Snell  n1 sen 1 = n2 sen 2
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DISPERSÃO DA LUZ BRANCA POR UM
PRISMA

O índice de refração do material do prisma é função do


comprimento de onda, portanto, o ângulo refratado por cada
componente da luz é diferente e o feixe se separa à saída.
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ÂNGULO DE REFLEXÃO TOTAL

1 n1

n2 > n1
2

n2 sen 2 = n1 sen 1 sendo n2 > n1  1>  2


quando 2 = c  1=90° e a reflexão é total
sen c = n1/n2
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Profundidade aparente objeto

p: profundidade real
pa: profundidade aparente

normal Raio
refratado

pa
p
água

objeto

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IMAGEM FORMADA POR UM
ESPELHO PLANO

D D

A imagem é virtual, formando-se atrás do espelho à mesma


distância D que o objeto do espelho
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IMAGENS FORMADAS POR DOIS
ESPELHOS PLANOS

P1 imagem de P no espelho 1, P2 imagem de P no espelho 2


P12 imagem de P1 no espelho 2. A imagem de P2 no espelho 1 não se
forma pois P2 atrás do espelho 1.
O número de imagens que se formam depende do ângulo entre os
espelhos e da localização do objeto 14
ESPELHOS ESFÉRICOS

Espelho côncavo: R>0


Espelho convexo: R<0
Foco: f=R/2
Distâncias o (objeto) e i (imagem) são positivas
à esquerda do espelho.
1/o + 1/i = 1/f
o i Ampliação linear A= - i/o
Exemplos:
Espelho côncavo:
1o caso : imagem real, invertida e reduzida
2o caso: imagem virtual, direita e ampliada
Espelho convexo:
o i
imagem sempre virtual
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LENTES DELGADAS

Lentes Lentes
convergentes divergentes

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FORMAÇÃO DE IMAGENS

Lente convergente
com objeto à esquerda
do foco

A equação das lentes é


o>0 à esquerda da lente, i>0 à direita da lente
1/f = 1/o + 1/i (1)
Amplificação linear transversal: A=h’/h (2)
de (1) e (2) temos que A=h’/h=- i/o

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LENTES CONVERGENTES: f>0,
o>0 quando o objeto está à esquerda da lente
i>0 quando a imagem está a direita da lente, real
i<0 quando a imagem está à esquerda da lente, virtual.
Se o> 2f a imagem é real, invertida e reduzida
Se 2f >o>f a imagem é real, invertida e ampliada.
Para 0<o<f a imagem é virtual, direita e ampliada.
LENTES DIVERGENTES: f<0
A imagem é sempre virtual, direita e reduzida.
LENTES COMPOSTAS
A imagem da primeira
lente serve como objeto
para a segunda lente
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LENTES DE AUMENTO
o<F
Imagem virtual, direita e
ampliada
Aumento lineal A
A= - i/o >1
Pois i<0 e maior que o

olho olho

Aumento angular 
 = ’/  = o/o’ = 25/o’ = (25/f) + 1 19
PROJETOR DE TRANSPARÊNCIAS

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MICROSCÓPIO ÓPTICO

O microscópio consiste de duas lentes convergentes:


objetiva perto do objeto e ocular perto do olho. A
objetiva forma uma imagem real do objeto que é
observada pela ocular, que funciona como lente de
aumento. O aumento total de um microscópio é dado
pelo produto do aumento transversal da objetiva pelo
aumento angular da ocular 21
AUMENTO TOTAL M DE UM MICROSCÓPIO

M= A. = - (i1/o1).[(25/foc)+1]
Onde: o1 é a distância objeto-objetiva, que é  fob (distância

focal da objetiva), i1 é a distância à qual a imagem do objeto é

formada pela objetiva. Em geral i1 é igual ao tubo do


microscópio, estabelecido em 16 cm. Então M é dado por:

M= A. = - (16/fob).[(25/foc)+1]

Quando a objetiva é inmersa em um líquido por exemplo um


óleo, com índice de refração n, temos que fob’=fob/n e M
aumenta pelo fator n
M= A. = - (16 n /fob).[(25/foc)+1] 22
MICROSCÓPIO CONFOCAL DE
VARREDURA

Fonte

O objeto é colocado no foco das lentes L1 e L2 - configuração


confocal- e deslocado em duas direções, no plano da figura e
perpendicular a ele, formando uma imagem bidimensional. Só
a região localizada no foco é detectada pelo detetor. Regiões
fora de foco formam imagens muito fracas no detetor (linha
tracejada). Nos pontos em que o objeto é transparente tem-se
máxima intensidade no detetor e quando é opaco a
intensidade é menor, formando-se assim a imagem do objeto 23
BIBLIOGRAFIA
- E. Okuno, I. L. Caldas, C. Chow: “Física para
Ciências Biológicas e Biomédicas” - HARBRA-
HARPER & ROW DO BRASIL, 1982
- M. Young: “Óptica e Lasers” - EDUSP, 1998
- F. Jenkins, H. White: “Fundamentals of Optics”-
MAC-GROW HILL, 1957
- P. Tipler: “Física”, Volume 2- GUANABARA DOIS,
1984
-

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OBRIGADO

agvillaverde@anhembi.br
Pós-graduação em Engenharia Biomédica

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