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DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES

DE NOVAS TECNOLOGIAS PARA


REABILITAÇÃO DE PAVIMENTOS

WHITETOPPING E OVERLAY

Engº Marcos Dutra de Carvalho


Líder do Núcleo de Especialistas em Pavimentação
Reabilitação de Pavimentos Antigos com Concreto de
Cimento Portland

Whitetopping

Maio 2006 2
Whitetopping

Whitetopping = “Cobertura Branca”

Trata-se portanto de execução de placas


de concreto de cimento portland sobre
o pavimento asfáltico antigo

Maio 2006 3
Corredor de Ônibus
Porque empregar o CCP?

NÃO FORMA
TRILHA DE RODA

NÃO SOFRE
DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA

Maio 2006 4
Corredor de Ônibus
Porque empregar o CCP?

NÃO FORMA
TRILHA DE RODA

NÃO SOFRE
DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA

Maio 2006 5
Corredor de Ônibus
Porque empregar o CCP?

NÃO FORMA
TRILHA DE RODA

NÃO SOFRE
DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA

Maio 2006 6
Corredor de Ônibus
Porque empregar o CCP?

NÃO FORMA
TRILHA DE RODA

NÃO SOFRE
DEFORMAÇÃO
PLÁSTICA

Maio 2006 7
Whitetopping

Maio 2006 8
Whitetopping

Maio 2006 9
Whitetopping

Maio 2006 10
Whitetopping

Maio 2006 11
WITHETOPPING TRADICIONAL
(WT)
Withetopping Tradicional (WT)

PRIMEIRAS APLICAÇÕES

 1918 - South 7th Street - Terre Haute - Indiana/EUA

 1940s a 1950s - Aeródromos civis e militares

 1960s em diante - Uso intensivo em rodovias

Maio 2006 13
NÚMERO PARCIAL DE OBRAS DE
WT NOS EUA
(1992, 20 ESTADOS)
189
VANTAGENS E BENEFÍCIOS
DO EMPREGO DO WHITETOPPING
Vantagens do WT

 Usa concreto comum (se necessário, de liberação rápida


ao tráfego)

 Impede a reflexão de trincas

 Aumenta a segurança de rolamento

 Excelente comportamento e durabilidade

Maio 2006 16
Vantagens e Benefícios do WT

 Custo inicial competitivo (tráfego intenso e pesado)

 Baixo custo de manutenção

 Menor custo total (custo social)

Maio 2006 17
Conceito do Banco Mundial
Construção

Custos do Pavimento Manutenção

Reabilitação

Operação dos Veículos

CUSTO
Custos dos Usuários Tempo de Viagem
TOTAL

Acidentes

Meio Ambiente

Custos de Operação Poluição

Acidentes

Maio 2006 18
Segurança

 Distância de freagem

 Iluminação

Maio 2006 19
Menor distância de freagem

Distâncias comparadas

Distância de Frenagem (m)


Condição de Superfície Concreto Asfalto A/C %
Seca e Nivelada 50 58 16 %
Úmida e Nivelada 96 109 14 %
Úmida com Trilha de Roda 96* 134 40 %

* No caso da pista de concreto, sem trilha de roda.

Obs.: Veículo usado - Chevy a 95 km/hora.

(Ruhl, R.L., Safety Considerations of Rutted and Washboarded Asphalt Road)

Maio 2006 20
Melhor visibilidade por reflexão

 Até 30% a mais de reflexão de luz


(Stark, Road Surfaces Reflectance Influences Lighting
Design, Lighting Design and Application)

Maio 2006 21
Economia de energia elétrica

 Situação
- Quarteirões com 100 m de lado
- Ruas de 9 m de largura
- Iluminação 11 horas por dia
- Custo de energia de US$ 0,20/kWh

Asfalto Concreto
5,35 kWh/m2 3,35 kWh/m2
US$ 1,07/m2 US$ 0,67/m2

 Relação A/C > 60%


Pace e Becker, Costo de Pavimentos a lo Largo de su Vida Útil,
Buenos Aires, 1999

Maio 2006 22
Consumo de combustível

 John P. Zaniewski, Arizona State University

 “Vehicle Operating Costs, Fuel Consumption, Pavement


Type and Condition Factors” - FHWA, 1989

ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL DE ATÉ 20%

Maio 2006 23
Economia de combustível - Rodovia de Concreto – 16 km
TMD = 25.000 vec./dia (Prof. Zaniewski)

ECONOMIA ESTIMADA
PORCENTAGEM DO
TIPO DE VEÍCULO DE COMBUSTÍVEL
TRÁFEGO
(litros/ano)
Automóveis 70 0
Caminhonetes
12 227.970
(Picapes)
Caminhões Leves e Médios
3 155.564
(2 eixos)
Caminhões Pesados
1 120.552
(3 eixos)
Reboque e Semi-reboques
14 1.933.378
( 4 eixos)

TOTAL 2.437.464

Maio 2006 24
Maio 2006 25
Ambientalmente Amigável

 Redução da temperatura ambiente em até 5ºC

 Redução na temperatura próxima à superfície de até


14ºC

 Redução no consumo energético dos aparelhos de ar


condicionado

“Cool Communities”

Maio 2006 26
Ambientalmente Amigável

Maio 2006 27
CONSIDERAÇÕES DE PROJETO
Considerações de projeto

 Métodos de projeto conhecidos e comprovados

 Espessura mínima de 10 cm

 Distância entre juntas transversais cerca de 25 vezes (em


metros) a espessura (em metros) de WT

 Profundidade de juntas igual a 1/3 da espessura de WT

 Suporte avaliado por ensaios não destrutivos (FWD, e.g.)


ou estimativa (ábacos)

Maio 2006 29
Whitetopping

Diretrizes para o preparo prévio do pavimento asfáltico

Tipo de defeito Preparo prévio requerido

Trilha de roda > 50mm Fresagem ou nivelamento

Trilha de roda < 50mm Nenhum

Deformação plástica excessiva Fresagem

“Panelas” Enchimento

Maio 2006 30
Whitetopping

Diretrizes para o preparo prévio do pavimento asfáltico

Tipo de defeito Preparo prévio requerido

Falha de subleito Remoção / Preparação

Trincas em geral (fadiga, em


bloco, transversal e Nenhum
longitudinal)

Exsudação Nenhum

Desagregação Superficial Nenhum

Maio 2006 31
MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO
Whitetopping

Construção
 Colocação direta do WT sobre o revestimento asfáltico
existente.
 Fresagem do revestimento asfáltico antes da colocação
do WT.
 Colocação de camada asfáltica intermediária entre o
revestimento existente e WT ou camada intermediária de
CCR.

Maio 2006 33
WT Encaixado (“INLAY”)

Acostamento

Base, sub-base etc.

Maio 2006 34
APLICAÇÕES NO BRASIL
SP 103/79
VOTORANTIM-SALTO DE PIRAPORA
SP 103/79 (Votorantim - Salto de Pirapora)

Ficha técnica:
Extensão: 5 km WT
5 km duplicação
1,5 km pista nova
Gomaco GP2600
Erie MG11C
Commander III-200

Maio 2006 37
SP 103/79 (Votorantim - Salto de Pirapora)

Maio 2006 38
SP 103/79 (Votorantim - Salto de Pirapora)

Maio 2006 39
SP 103/79 (Votorantim - Salto de Pirapora)

Maio 2006 40
SP 103/79 (Votorantim - Salto de Pirapora)

Maio 2006 41
SP 103/79 (Votorantim - Salto de Pirapora)

Maio 2006 42
SP 103/79 (Votorantim - Salto de Pirapora)

Maio 2006 43
Execução das juntas

 O corte longitudinal será o último a ser executado.

Maio 2006 44
SP 103/79 (Votorantim - Salto de Pirapora)

Maio 2006 45
SP 103/79 (Votorantim - Salto de Pirapora)

Maio 2006 46
BR-290/RS - PORTO ALEGRE-OSÓRIO
BR 290/RS - Porto Alegre - Osório

Ficha técnica:
Extensão: 15 km
Equipamentos:
Wirtgen SP500
CMI 3004F
ARCMOV 100

Maio 2006 48
BR 290/RS - Porto Alegre - Osório

BR 290 - FREE WAY

19 cm 19 cm 24 cm
leve Leve pesado
+30% pesado

Maio 2006 49
Alargamento da Pista

Antes Depois

2,00
Faixa de segurança
3,50

3,75
3,50
12,00

3,75

16,25
3,00

3,75
2,00

3,00
Acostamento

Maio 2006 50
Maio 2006 51
Maio 2006 52
Maio 2006 53
Maio 2006 54
Maio 2006 55
Maio 2006 56
Texturização Mecânica

Texturizadora
CIFALI TC 2604

Maio 2006 57
Maio 2006 58
Serragem das Juntas Transversais

Maio 2006 59
Maio 2006 60
Selagem das Juntas

Produto Utilizado: Sonomeric 1 – MBT

Maio 2006 61
Maio 2006 62
Maio 2006 63
Perfilógrafo Califórnia

Perfilógrafo Califórnia
Equipamento que serve para medir a irregularidade longitudinal de
pavimentos de concreto em fase de construção, sendo também o
equipamento empregado pela maioria dos Departamentos Estaduais
de Transporte (DOT) americanos.

Maio 2006 64
Porto Alegre - Osório
Perfilógrafo

Maio 2006 65
Índices de Perfilógrafo
Índice Internacional para Rodovias de Alto tráfego

VALORES % DE PAGAMENTO
mm/km AASHTO ACPA

<47 105 110


47 - 63 104 108
Tabela que normalmente faz parte
dos contratos de obras nos Estados
63 - 79 103 106
Unidos e países da Europa.
79 - 95 102 104
95 - 110 101 102
110 - 158 100 100 Índice aceito mundialmente
158 - 174 98 98 como normal – a empresa
174 - 190 96 96 simplesmente cumpriu o
190 - 205 94 94 contrato.
205 - 221 92 92
221 - 237 90 90
>237 Correção Correção

Maio 2006 66
Índices Medidos - Freeway

Fase 01: Fase 02: Fase 03:

Extensão: 3,0 km 7,0 km 7,0 km


Faixa interna: 208,64 104,58 49,77
Faixa central: 130,59 90,38 49,94
Faixa externa: 131,78 43,13 60,75
Média segmento : 157,13 mm/km 80,90 mm/km 53,49 mm/km

Maio 2006 67
INLAY

CORREDOR DE ÔNIBUS
CORREDOR NOVE DE JULHO
São Paulo/SP
Corredor de ônibus (INLAY)
Corredor Nove de Julho – São Paulo/SP

Maio 2006 69
Corredor de ônibus (INLAY)
Corredor Nove de Julho – São Paulo/SP

Maio 2006 70
Corredor de ônibus (INLAY)
Corredor Nove de Julho – São Paulo/SP

Maio 2006 71
Corredor de ônibus (INLAY)
Corredor Nove de Julho – São Paulo/SP

Maio 2006 72
Corredor de ônibus (INLAY)
Corredor Nove de Julho – São Paulo/SP

Maio 2006 73
Corredor de ônibus (INLAY)
Corredor Nove de Julho – São Paulo/SP

Maio 2006 74
Corredor de ônibus (INLAY)
Corredor Nove de Julho – São Paulo/SP

Maio 2006 75
Corredor de ônibus (INLAY)
Corredor Nove de Julho – São Paulo/SP

Maio 2006 76
Corredor de ônibus (INLAY)
Corredor Nove de Julho – São Paulo/SP

Maio 2006 77
Corredor de ônibus
Corredor Roque Petroni – São Paulo/SP

Maio 2006 78
REABILITAÇÃO DE PAVIMENTO DE
CONCRETO COM O EMPREGO DE
“OVERLAY”
Definição

 Recobrimento de pavimentos rígidos antigos com nova


camada de concreto

Maio 2006 80
Reforço (overlays)

 Aderido

 Não aderido

Maio 2006 81
Pavimento Superposto Aderido (bonded overlay)

 Espessuras delgadas de revestimento (máximo 10 cm).

 Preparação de superfície do pavimento existente para a


garantia de aderência.

 Recomendável quando o pavimento existente encontra-


se ainda em boas condições.

 É necessário que todos os defeitos estruturais sejam


reparados antes do reforço.

 As juntas devem coincidir com as do pavimento


existente.

Maio 2006 82
Reforço aderido

Cuidados na execução
 Preparação da superfície existente
 Aplicação de pintura de ligação (argamassa ou nata de cimento)
sobre a superfície preparada, limpa e seca
 Lançamento imediato do concreto
 Cura rigorosa
 Juntas de alívio (serragem em toda a espessura)

Maio 2006 83
Pavimento superposto não aderido (unbonded overlay)

 Revestimentos mais espessos (espessura mínima de


12,5 cm)

 Emprego de camadas espessa de separação (asfáltica)

 Utilizado quando o pavimento existente está em más


condições estruturais

 Comporta-se como um novo pavimento sobre uma


fundação rígida

 Não há necessidade de concordância das juntas

Maio 2006 84
Reforço não aderido

Cuidados na execução
 Somente áreas muito deterioradas precisam ser reparadas
 Camada de separação (3 cm de espessura, no mínimo), de material
asfáltico
 Pintura de branco (whitewash) com produto de cura químico
 As juntas transversais devem ser desencontradas de cerca de 0,90 m
 Placas “bailarinas” necessitam ser estabilizadas

Maio 2006 85
Overlay não aderido - BR 232

Experiência Pioneira

Cálculo:
Engº Marcos Dutra

Período de projeto:
20 anos

Ano de execução:
2002

Expectativa de vida útil:


mínimo de 40 anos

Maio 2006 86
BR 232 - Overlay - Trecho Experimental

CBUQ
100 350 350 300

5 Concreto simples
23 Overlay = 25 cm
fctM,k = 4,5 MPa

Pavimento rígido existente


50

BGS BGS
Junta longitudinal de articulação
com barras de ligação CBUQ = 3 cm
Acostamento
Existente

Maio 2006 87
Overlay não aderido - BR 232

Maio 2006 88
Overlay não aderido - BR 232

Maio 2006 89
Overlay não aderido - BR 232

Maio 2006 90
Overlay não aderido - BR 232

Maio 2006 91
Overlay não aderido - BR 232
Nenhuma patologia registrada após 4 anos de utilização
Excelente !!!!!!

Maio 2006 92
“O EMPREGO DO WHITETOPPING
E DO OVERLAY CONTRIBUI
SIGNIFICATIVAMENTE PARA A
REDUÇÃO DO CUSTO SOCIAL”

Maio 2006 93
Pavimento
de Concreto
Feito para durar

DURABILIDADE COMPROVADA E GARANTIDA


A PARTIR DE UM BOM PROJETO E DOS
CUIDADOS MÍNIMOS COM A QUALIDADE DA EXECUÇÃO

Maio 2006 94

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