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Aula 7

Potencial Elétrico

Prof. Henry Helber Calazans camargo


Forças conservativas e forças não conservativas
As forças que actuam num sistema, modificando-lhe a configuração, dizem-se conservativas
quando, regressando o sistema à configuração inicial, readquire também a energia cinética
inicial.
Isto significa que as forças conservativas conservaram a capacidade que o sistema tinha de
realizar trabalho, e daí o seu nome.
As forças gravvitacional e as forças elásticas são forças conservativas.
A força gravitacional, realiza, de A a B, como mostra a figura
a, um trabalho resistente, que se traduz num aumento de
energia potencial do sistema gravidade – Terra.
Segue-se, depois, um trabalho potente, de B para A, que se
traduz na restituição à forma cinética do incremento de
energia potencial que tinha sido armazenada.
A força gravítica é uma força conservativa.
As forças que actuam num sistema dizem-se não conservativas ou dissipativas quando, ao
deixarem de realizar trabalho, o sistema ou não regressa à configuração inicial ou regressa a ela
com energia cinética diferente da que tinha no princípio.
Isto quer dizer que as forças não conservativas não conservaram a capacidade que o sistema
tinha de realizar trabalho.
As forças de atrito e a resistência ao movimento, no ar ou nos líquidos, são sempre forças
resistentes e não conservativas.

A força de atrito, , como


mostram as figuras b e c,
realiza sempre trabalho
resistente não traduzido
em aumento de energia
potencial.
A força de atrito é sempre
uma força não
conservativa.
Sendo o vetor E constante a sua direção e sentido é constante e conseqüentemente as linhas de
força serão retas paralelas e eqüidistantes. Como as superfícies equipotenciais são ortogonais às
linhas de força elas serão planos paralelos.
O campo elétrico será representado como mostra a figura.

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