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Fracionamento de

Medicamentos em FH
Estabelecer os requisitos de Boas Práticas para Preparo
de Dose Unitária e Unitarização de Dose de
Medicamento, realizada exclusivamente em farmácia
privativa de unidade hospitalar
com a finalidade de ajustar às necessidades terapêuticas
do paciente e
racionalizar o uso dos medicamentos.
Objetivos Fracionamento

• Doses de medicamentos prescritos de forma


individualizada;
• Garantir a identificação do medicamento até chegar no
paciente;
• Proteger o medicamento dos agentes do meio
ambiente;
• Proteger o medicamento de deterioração causada
pelo manuseio;
• Assegurar que o medicamento possa ser
utilizado com rapidez, segurança e comodidade
Conceitos

• Dose unitária: subdivisão da embalagem primária do


medicamento em frações menores mantendo os dados
de identificação.
• Unitarização de doses de medicamento: inclui o
fracionamento, subdivisão ou transformação/derivação
em doses previamente selecionadas, visando atender às
necessidades terapêuticas de pacientes hospitalares.
• Subdivisão de formas farmacêuticas: clivagem ou
partilha de forma farmacêutica.
• Transformação/derivação: manipulação de
especialidade farmacêutica visando ao preparo de uma
nova forma farmacêutica.
Preparo das doses
• Fracionamento
• Subdivisão da forma farmacêutica
• Transformação /derivação de medicamento

• Pop do procedimento
• Rastreabilidade
Fracionamento de medicamentos

Anexo VI da RDC nº 67/2007

“Fracionamento em serviços de saúde: procedimento realizado


sob responsabilidade e orientação do farmacêutico, que consiste
na subdivisão da embalagem primária do medicamento em
frações menores, a partir da sua embalagem original, mantendo
os seus dados de identificação e qualidade.

Separar os medicamentos nas menores unidades de dispensação,


identificando-os corretamente, para serem distribuídos por dose
individual ou unitária, dentro da instituição hospitalar, garantindo sua
rastreabilidade.
Fracionamento
Subdivisão da forma farmacêutica

• Sólidos
• Líquidos
• Semi –sólidos
Transformação /Derivação

• Manipulação de especialidade farmacêutica visando ao


preparo de uma forma farmacêutica a partir da outra.
• Requisitos: caráter excepcional, indisponibilidade da matéria
prima no mercado, ausência da especialidade da dose,
concentração ou forma farmacêutica compatível com a
necessidade do paciente.
• Uso extemporâneo (uso em até 48 h após sua manipulação)
• Exemplo: trituração de comprimidos para manipulação do
medicamento da forma líquida.
Cuidados para prevenção de erros

•Unitarização da dose e manipulação de um


medicamento por vez
•Atenção e alertas as condições de armazenamento específico

•Preservar o frasco ou blister junto ao medicamento


manipulado até a conferência pelo farmacêutico;
•Atenção a validade atribuída
•Rastreabilidade –registro de unitarização
•POPs
Prazo de Validade/Estabilidade

OPERAÇÃO PRAZO DE VALIDADE


Fracionamento sem • Fabricante
rompimento da embalagem
primária
Fracionamento com •25% do remanescente da
rompimento da embalagem embalagem original
primária

Transformação/derivação e • Uso extemporâneo


subdivisão de formas
farmacêuticas
Cálculo da Validade pela USP
Atenção! Não pode exceder a 6 meses do
fracionamento
Etiqueta do medicamento
a) DCB ou, DCI, ou nomenclatura botânica (gênero e
espécie);
b) Concentração do PA
c) Data da validade (mês /ano)
d) Número do lote
e) Nome do Farmacêutico e CRF
f) Via de administração qdo restritiva
g) Código

Deve-se confeccionar número exato necessário .


– Não usar fórmula química (Ex.: KCl)
Embalagem
• Preservar a qualidade , segurança e eficácia do
medicamento
• Deve ser resistente e não reagir com o fármaco.
• Estocagem : dose unitarizada até 60 dias respeitando a
estabilidade da preparação e o prazo de validade.
Embalagem
• Sólidos orais: blister – indústria farmacêutica
• Envelopes: papel laminado, polietileno ou celofane
transparente.
• Frascos: vidro ou plástico com sistema de
fechamento
• Seringa: estéreis
Infra-estrutura
• Sala identificada
 Dimensão compatível com volume e atividade realizada
• Bancada – material liso, resistente e fácil
limpeza
• Pia com água corrente
• Uso exclusivo
 Instrumento cortante
 Equipamentos
 Utensílios
 Vidrarias
 Outros
• Lixeira com tampa e pedal
Abreviaturas, siglas e símbolos perigosos cuja
utilização é proibida
DOPamina
DOBUTamina

niFEDipino
niMODipino
IDENTIFICAÇÃOVISUAL

ETIQUETAÇÃO DESTACAR
DIFERENTE (DOSE DIFERENÇAS
UNITÁRIA + LOCAL ENTRE NOMES
ARMAZENAMENTO)
Medicamentos Potencialmente Perigosos

São medicamentos que apresentam maior risco


de causar danos ao paciente quando
envolvidos em um erro de medicação.

= Medicamentos deAlta Vigilância (MAV)


= High-Alert Medications
Medicamentos Potencialmente Perigosos -MPP
Os erros que ocorrem com esses medicamentos não são
os mais frequentes, porém suas consequências tendem
a ser mais graves, podendo ocasionar lesões
permanentes ou a morte.
Embalagens semelhantes de diluentes
Alertas visuais
Segurança do Paciente
Segurança do Paciente

 Qualquer sistema de intervenção que apresente ou


demonstre habilidade para prevenir danos ao
paciente no processo do cuidado.

 A segurança depende da criação de sistemas que


antecipem os erros e também os previnam ou
interceptem antes que causem dano.
Fases, Áreas eProfissionais
“O sistema de medicação,
composto por
vários processos interligados e
interdependentes,
envolvendo multiplicidade de
planejamento e
implementação de açõespela
equipe de saúde,
produz um contextoentrelaçado
de situações
que podem ser facilitadoras para
erros.”
A Portaria GM/MS Nº 1.377 e a Portaria Nº 2.095, aprovam
os seis protocolos básicos de segurança do paciente. do
Ministério da Saúde que devem ser implementados em
todos os estabelecimentos de saúde do Brasil,
são eles:

1. Identificar corretamente o paciente;


2. Melhorar a comunicação entre profissionais de saúde;
3. Melhorar a segurança na prescrição, no uso e na
administração de medicamentos;
4. Assegurar cirurgia em local de intervenção, procedimento
e pacientes corretos;
5. Higienizar mãos para evitar infecções
6. Reduzir o risco de quedas e de úlceras por pressão.
Paciente Certo

Comparar ETIQUETA:
Prescrição
Médica
Pulseira x Medicamento
Dentro do quarto verificar:
Com

Nome do Paciente Identificador


Identificação do Institucional Medicamento
Paciente Via Dose
Freqüência
Itens de verificação para a prescrição segura de
medicamentos

• Identificação do paciente
• Nome do hospital
• Nome completo do paciente
• Número do prontuário ou registro do atendimento
• Leito
• Serviço
• Enfermaria/apartamento /andar/ala.
Dispensação segura de medicamentos
• Farmacêutico deve analisar as prescrições antes do início
da separação dos medicamentos;
• Analisar os medicamentos prescritos, evitando que
possíveis erros de prescrição .
• Analisar dose, forma farmacêutica, concentração,
via de administração, posologia, diluente, velocidade de
infusão, tempo de infusão, indicação, contraindicação,
duplicidade terapêutica, interação medicamento-
medicamento e medicamento-alimento e possíveis
alergias.
Erro de Medicação
Qualquer evento evitável que pode causar dano ao
paciente ou levar ao uso inadequado do medicamento.

Distribuição Prescrição

Dispensação

Mistura / Preparo Administração


Tipos de erro de medicação

Erros de Erros de Erros de


Prescrição Dispensação Administração
Erros de Prescrição

Erro de prescrição com significado clínico é


definido como erro de decisão ou redação, não
intencional, que pode reduzir a probabilidade
do tratamento ser efetivo ou aumentar o risco
de lesão no paciente, quando comparado com as
práticas clínicas estabelecidas e aceitas.
ISPM - Brasil

Exemplos: Ilegibilidade, Falta de


concentração/via de administração e Uso de
abreviaturas
Exemplos
Erros de Dispensação

Erros que ocorrem durante a dispensação de


medicamentos; discrepância entre a ordem
escrita na prescrição médica e o
atendimento dessa ordem.

Cohen, 1999
Dispensação Hospitalar
Fluxo do Processo

Farmacêutico
Enfermagem
Médico prescreve avalia a prescrição
e realiza a triagem
apraza

Técnico separa os
Farmacêutico
Técnico embala os medicamentos
confere os
medicamentos conferindo a
medicamentos
triagem
Aprazamento de prescrição médica
Tipos de erros de medicação
na dispensação
1. Não Triagem da prescrição pelo farmacêutico
2. Omissão de dose ou do medicamento
3. Medicamento dispensado com concentração errada
4. Medicamento dispensado errado
5. Não prescrito e dispensado
6. Forma farmacêutica errada
7. Desvio de qualidade
8. Medicamento vencido
9. Atraso na dispensação dos medicamentos
Causas de erro de dispensação
• Desorganização do processo

• Processos de trabalho fragmentados (distrações e


interrupções) e falta de padronização dos procedimentos
(POPs)

• Carga de trabalho excessiva

• Ambiente inadequado
Estratégias para reduzir erros de dispensação

• Conferência do rótulo
• Não interpretar ou deduzir prescrições médicas
• Não atender prescrições verbais
• Monitoramento
• Dupla checagem do processo de prescrição médica, preparo e
dispensação demedicamentos, com registro dos erros preveníveis
• Sistema de dispensação eficiente e seguro: DOSE UNITÁRIA
• Código de barras
• Informatização da prescrição com Alertas (doses, duplicação do
medicamento)
Cuidados que são tomados para
prevenir erros de dispensação
Armazenamento

 Ordem alfabética por denominação genérica


 Formas farmacêuticas
 Identificação de prateleiras nome/concentração
 Identificação da validade
 Identificação de lote
 Embalagens e rótulos semelhantes (alertavisual)
 Cuidado ao guardar devoluções
 Dentro das condições de conservação exigidas
Cuidados que são tomados para
prevenir erros de dispensação

Identificação de embalagens semelhantes Alerta prazo de validadecurto


IDENTIFICAÇÃO VISUAL: injetáveis
Expressão de doses

• Unidades de medidas não métricas (colher, ampola,


frasco) devem ser eliminadas das prescrições.
• Não utilize “ponto” em substituição à vírgula.
• Uso do zero antes da vírgula ou ponto deve ser
evitado.
Exemplo: prescrever "500mg" em vez de "0,5g", pois a
prescrição de “0,5g” pode ser confundida com "5g".
Administração segura de medicamentos
• Paciente certo - faça perguntas abertas
• Medicamento certo - conferir o medicamento,
verificar possíveis alergias.
• Via certa - verificar compatibilidade, o diluente
(tipo e volume) ,a velocidade da infusão .
Registro da Unitarização
DCB/DCI/Nomenclatura botânica (fitoterápico)
Data do preparo (dd/mm/aaaa)
Nome comercial/genérico
Nome do fabricante
Número do lote e data de validade original e após
manipulação
Código de identificação
Forma farmacêutica, concentração e quantidade de unidades
Identificação do profissional que preparou
Tipo de operação realizada
• Fracionamento
• Subdivisão
• Transformação
 Visto do farmacêutico responsável
 Amostra de etiqueta emitida
Legível, sem rasuras ou emendas

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