Anda di halaman 1dari 20

Brasil Império

 Quando se pensa em “Brasil” ou qualquer outro país, (se considera)


 sua estratificação social,
 suas variedades culturais horizontais (regionais) e verticais (sociais),
 formas de religiosidade,
 de trabalho e produção de riqueza,
 de convívio e de lazer,
 de contornos naturais .
DESATANDO OS LAÇOS: A EMANCIPAÇÃO POLÍTICA
BRASILEIRA (1808-1831)
 Fatores de ordem externa e interna começaram, principalmente a partir da segunda metade do século
XVIII, a minar o sistema colonial.
 No plano internacional, assistiu-se a luta da burguesia europeia contra os resquícios feudais e
corporativos que impregnavam os Estados absolutistas, impedindo o livre comércio.
 Na Inglaterra, que passou por uma revolução burguesa dois séculos antes que a França, iniciava-se a
revolução industrial.
 Grandes avanços de ordem técnica - como a invenção da máquina a vapor e o contrato assalariado –
alteraram a divisão social do trabalho em âmbito mundial.
MERCANTILISMO E FIM DE UM TEMPO

 A lógica protecionista e monopolista do sistema colonial passou a se constituir em obstáculo à indústria


britânica, contra a qual a Inglaterra começou uma obstinada luta.
A vinda da corte

 Resistindo ao avanço das tropas napoleônicas e sob proteção inglesa, D. João,


regente de Portugal, foi forçado a transferir-se com a família real e sua corte
para sua colônia americana, onde chegou em janeiro de 1808.

 Esse acontecimento marca o início da emancipação política do Brasil.

 o Rio de Janeiro tornou-se a sede de todo o vasto Império lusitano.


COMÉRCIO COM OS AMIGOS

 A abertura dos portos libertou o Brasil do isolamento imposto pela condição


de colônia ao extinguir o exclusivismo português e liberar o comércio
brasileiro ao trânsito mundial.

 (Motivado) pelo sufoco de Portugal, cujo comércio estava interrompido pela


invasão francesa ao território metropolitano.

 Para não isolar o Brasil do mundo, precisou abri-lo à navegação


internacional.
UM REI NOS TRÓPICOS

 Nenhuma região brasileira sentiu mais a chegada da Corte do que o Rio de Janeiro, sede do vice-reino
desde 1763, escolhida para ser a capital provisória do Império luso-brasileiro.
 Para se ter uma ideia, a população cresceu de sessenta mil habitantes (1808) para cento e doze mil
(1821);

 Suas funções comerciais ampliaram-se, já que o porto do Rio de Janeiro era o principal
escoadouro da produção da região centro-sul do Brasil...
A Corte A corte no exílio' examina a estadia da família real
no Brasil, entre 1808 e 1821. O contato entre a
elite portuguesa e a brasileira gerou mudanças
sensíveis nos costumes do Rio de Janeiro, além de
ajudar a forjar o Estado brasileiro, segundo um
modelo de manutenção de privilégios e exclusão
da população das decisões da vida nacional.
Analisa-se minuciosamente a confluência dos
interesses da sociedade fluminense -
abastada pelo lucrativo comércio do tráfico
negreiro - com a da corte portuguesa - detentora
das marcas de nobreza, mas economicamente
falida.
Cândido da Fonseca Galvão, mais
conhecido por Obá II D’África e Dom
Obá. Nasceu, possivelmente em 1845
em Lençóis, na Bahia. Filho de
Benvindo da Fonseca Galvão, africano
forro da nação iorubá. Foi um militar
brasileiro, possuía a patente de
alferes.
A SOCIEDADE ESCRAVISTA E A CONSTRUÇÃO DO
ESTADO (Cap. III)

 A herança escravista deitou raízes tão profundas na sociedade brasileira que ainda hoje se fazem sentir.

 Além da inabarcável contribuição da cultura negra, são exemplos importantes as fronteiras mal
delimitadas entre as esferas pública e privada e a semelhança estrutural entre ambas, principalmente
até o final do Império.
Referência aos quilombos
 ... os negros aquilombados representavam uma negação do sistema escravista apenas na medida em que
pretendiam fugir dele.
 Não objetivaram deliberadamente subverter a ordem social, desmantelando o sistema econômico e
político e inaugurando uma nova situação.
 Isso aconteceu na rebelião de São Domingos (Haiti), onde praticamente não restou branco vivo para
assistir à libertação da ex-colônia francesa no final do século XVIII.

 Acontecimento que alimentou o imaginário do medo dos senhores escravistas brasileiros, temerosos dos
efeitos do “haitianismo”.
Castigo em praça pública, por J. M.
Rugendas.
 Não se sustentam, portanto, aqueles princípios segundo os quais a relação entre senhores e
escravos era igualitária, de modo que aos últimos cabia a mesma autonomia que aos primeiros.
 Ora, a percepção que uma sociedade tem de si não corresponde necessariamente ao que de fato
ela é. O que mal se oculta sob a ideologia do patriarcalismo é o poder que concentrava o senhor
em seu domínio, do qual a violência era algo inerente. São seus índices a baixa expectativa de
vida dos escravos, as péssimas condições de trabalho, a alimentação precária, a alta taxa de
mortalidade infantil.
PODER E FAMÍLIA
 A uma tal formação social de base latifundiária e escravista,
arranjada ideologicamente como uma estrutura familiar, correspondia
outra constituição específica de poder público, onde os laços de
dependência dos familiares eram iniludíveis.
 As facções políticas constituíam-se homologamente às famílias
patriarcais em todos indivisíveis, cujos membros associavam-se pôr
sentimentos e obrigações, não pôr interesses e ideias.
 A sociedade política era considerada uma espécie de prolongamento
ou ampliação da comunidade privada.
 O soberano era tido como o chefe de uma extensa família, pela qual
deveria zelar, buscando a felicidade geral.
O RIO DE JANEIRO
Nação e cidadania
 Esse passo, no entanto, teria sido apenas o começo, o primeiro na
construção da nação.

 Após a independência e findo o período das regências teria início um


segundo passo, quando ganharia forma a ideia de brasileiro enquanto povo
que começava a se constituir e que por sua vez depositava no jovem
imperador nascido em terras brasileiras a sorte do seu novo país.
VIDA E OBRAS DE DOM OBÁ
 Dom Obá, torna-se uma figura folclórica, e para alguns, um tanto quanto caricata da sociedade carioca.

 .... reverenciado como um príncipe real por vários afro-brasileiros, escravizados ou livres que viviam nos
subúrbios da capital do Império.
 .. em fins do século XIX, é pioneiros na luta pela igualdade racial no Brasil.
 ... escreve artigos nos jornais da corte, (defendia a monarquia brasileira), o combate ao trabalho
escravo, dentre outros assuntos;
 Participava fervorosamente dos debates intelectuais do período.
 Era um dos primeiros a chegar às suas audiências públicas com D. Pedro II.
 Falava diretamente com o imperador sobre suas inquietações, sonhos e perspectivas.
 Dom Obá atuou na campanha abolicionista e andava com farda de gala, cartola elegante, luvas brancas e
chapéu de alferes, em um período em que poucos negros andavam calçados.
A GUERRA DO PARAGUAI E OS RUMOS DO SEGUNDO
REINADO
 o Império brasileiro era um estranho no ninho” em meio às repúblicas vizinhas.
 Envolveu-se em conflitos com a Argentina (1827 e 1851) e com o Uruguai (1821 e 1864), alimentando
a antipatia popular e dos políticos desses países.

 ... o Paraguai, república que enfrentava grandes obstáculos para desenvolver-se, que desafiou seus
países fronteiriços.
Atividade Capítulo X
Texto ... Apenas uma lauda

Em linhas gerais descreva os mecanismos da decadência e


consequentemente o fim da monarquia brasileira.

Anda mungkin juga menyukai