LARVA MIGRANS
KARINA CLAVISSO DA FONSECA
MONICA DUTRA
MELISSA FABIOLA
Animais possuem parasitas (HD)
Infectam o homem (HA)
Evoluem ou não, migrando através de tecido cutâneo.
Produz LMC, LMO, LMV.
LMC – Larva migrans
cutânea
geográfico.
Distribuição: Cosmopolita
caninum.
Morfologia
• Ancylostoma
braziliense:
• Tamanho do verme:
5 a 10 mm
Ilustrativ
• Bolsa copuladora: o
• Cápsula bucal: 2
pares de dentes
Morfologia
• Ancylostoma caninum:
• Tamanho do verme: 9
a 20 mm
• Bolsa copuladora:
Rastro sinuoso.
LMC
Penetração
Prurido e eritema
Lesão
eritemopapulosa
Vesicular
Rasto saliente e
pruriginoso
Coceira
Escoriações
Crostas/Linha sinuosa
escura
Desaparecimento
Diagnóstico
• Histórico: contato com locais que
apresentam areia, frequentados por cães
e gatos (praia, colégios, parques).
• Clínico: anamnese; sintomas e aspecto
dermatológicos da lesão (ruptura linear e
tortuosa da pele).
• Laboratorial: biopsia de pele, a presença
de larvas é constatada em somente 25%
dos casos (não é muito utilizada).
Tratamento
• Cloretila e neve carbônica (tópico);
• Albendazol (oral);
• Ivermectina (oral)
• Tiabendazol pomada;
• Verme adulto:
• Macho: 4 a 10 cm
• Fêmia: 6 a 18 cm
• Boco com 3 lábios
Morfologia
• Apresentam duas
expansões cuticulares
na região anterior
denominada asas
cefálicas
Morfologia
• Ovos (resistentes ao meio
ambiente: sol e luz)
Morfologia
• Larva de Toxocara
canis
Os animais liberam
os ovos, no solo
(condições
favoráveis) → L3
Transmissão
Ingestão Cão
dos ovos
contendo ӿIngestão de ovos
L3
ӿIngestão de animais
infectados (L)
Homem:
ӿIngestão acidental de ovos
Larva atinge a Eclosão da L3 com L3
circulação e se no intestino
distribui por delgado.
todo o
Penetração.
organismo.
Sintomas
• Sintomatologia de grau variado:
Quantidade de larvas
Órgão invadido
Resposta imunológica
• Febre,
• Hepatomegalia,
• Leucocitose (eosinofilia)
• Nefrose,
• Manifestações pulmonares (infiltrado
pulmonar) e cardíacas
• SNC (lesões cerebrais).
Diagnóstico
• Histórico (exposição a
solo contaminado com
fezes de caninos e/ou
felinos)
• Demonstração das
larvas nos tecidos:
baixa sensibilidade
• Pesquisa de anticorpos:
ELISA e IFI
Tratamento
• Terapia de suporte
• Corticóides
• Dietilcarbamazepina
• Anti-helmínticos
(albendazol, tiabendazol e
ivermectina)
Larvas migrans ocular
Quando ocorre
migração para o
globo ocular
Tem-se a síndrome
de LMO.
Larvas migrans ocular
•Unilateral
Aspecto Clínicos:
•Endoftalmia crônica
•Hemorragia retiniana
•Perda da visão em
casos graves
Diagnóstico
• Exame oftalmológico
• Processo uniocular
• Aspecto morfológico e topográfico
das lesões.
• Tomografia ocular
Tratamento
• Educação em saúde;
• Saneamento básico;
• Uso de calçados;
• Higiene pessoal
Profilaxia