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r Mudanças de políticas de Saúde Mental ĺ
r Aumento da importância da Emergência Psiq ĺ
r Porta de entrada do sistema <² 1º episódio de
transt. mental

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Alteração do: pensamento ou emoção ou comporta-
comporta-
mento ĺ sofrimento psíquico ĺ perda autonomia
ĺ risco potencial integridade física/psíquica/social
do indivíduo ou outras pessoas.
SERVIÇO DE EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA:
* Membrana semipermeável do sistema de saúde.
* Atendimento rápido e ágil para diagnósticos de
aspectos etiológicos e psicossociais.
* Condutas de tratamentos.
* Controle de situação de riscos.
* Tempo mínimo para observação do quadro clínico.
* Admissão em 1º episódio psicótico ĺ pelo menos
48 hs. permanência ĺ possibilidade de evitar inter-
inter-
nações prolongadas ĺ 40% se resolvem na sala de
emergência ĺ serviços extra-
extra-hospitalares tem que
absorver rapidamente esta demanda.
AVALIAÇÃO PSIQUIÁTRICA DE EMERGÊNCIA:
* Diferencia
Diferencia--se das eletivas.
* Tempo limitado, tomada de decisões e intervenções
rápidas.
* Grande nº pacientes c/ alta rotatividade.
* Entrevista psiquiátrica deve ser dirigida ĺpsiquiatra
procurar ativamente sinais e sintomas (diagnóstico sin
drômico de base) e motivo do atendimento.
* Agitação psicomotora ĺdifícil manejo ĺ ocorre em
diversos quadros psiquiátricos ĺ intervenções especí-
especí-
ficas ĺ manejo adequado ĺreduz incidência de epi-epi-
sódios de violência no serviço.
Paciente violento / Agitado /
Potencialmente
Agressivo:

A agressividade pode ser entendida como um


comportamento ou tendência direcionados
a provocar destruição ou constrangimento.
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Peculiaridades da situação:
ƒ Avaliação é complexa, exige profissionais treinados
com habilidades diversas para serem aplicadas em
conjunto.
ƒ Impacto emocional sobre psiquiatraĺameaçasĺ
psiquiatraĺameaçasĺ
sentimentos de medo e raiva ĺ controle ĺ não agir
com excessiva permissividade ou como punição.
ƒ Psiquiatra deve intervir prontamenteĺ controlar
rapidamente a situação ĺ não abrir mão do tempo
mínimo para obter informações para tomada de deci-
deci-
são.
ƒ Situações de agressão física/danos materiais: relatar
em prontuário detalhadamente após controle da situação.
  
 
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-Fisionomia tensa e ameaçadora


-Tensão muscular corporal
-Postura inclinada para frente
-Olhos arregalados
-Inquietação
-Humor irritado
-Uso ou abstinência de drogas.
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I- MANEJO AMBIENTAL:

ƒ Visa aumentar segurança do paciente, evitar violência.

ƒ Organização do espaço físico, móveis, equipamentos, objetos.

ƒ Não atender pac. potencialmente violento sozinhoĺsegurança


sozinhoĺsegurança de
ambos (mais pessoas coibem comportamento violento).

ƒ Exposição a estímulos ambientais reduzidos ao máximoĺ retirar


pessoas estranhas, curiosos, outros pacientes.

ƒ Pessoas desestabilizadoras para o paciente (familiar, membro da


equipe envolvido no delírio) ĺ devem ser afastados naquele momento.
II-
II- MANEJO COMPORTAMENTAL:
ƒ Encarar agressividade do pac. como sintoma do quadro clínico ĺ
evita ser visto como ameaça aos membros da equipe ĺ permite adotar
atitude empática ĺ diminue risco de violência ĺ ambiente de confi-
confi-
ança e respeito.
ƒ Médico deve antes de tudo se apresentar ao pac. dizendo seu nome e
função no momento ĺ com fala pausada e firme, evitar frases hostis
ou entonações autoritárias ĺ movimentos suaves.
ƒ Médico deve se dirigir ao pac. atento a este e a sua fala, manter
contato visual, manter certa distância física do paciente e nunca dar as
costas para pac. agitado.
ƒ Intervenções verbais claras e objetivas ĺ não barganhar com pac. em
agitação psicomotora.
ƒ Limites quanto ao risco de agressão físicaĺregras do serviço ĺ
colocá--las de maneira clara e objetiva ĺsem ameaças ou humilhações,
colocá
nada de confrontações.
ƒ Médico deve reforçar auto-
auto-controle do paciente.
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III-- MANEJO FARMACOLÓGICO:
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ƒ A sedação excessiva é indesejável.
ƒ Objetivo: tranquilizar o pac. o mais rapidamente possívelĺreduz
possívelĺreduz
risco de auto e heteroagressividadeĺdiminue ocorrência de efeitos
colateraisĺpermite continuidade de avaliação diagnóstica.

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- Convencionais
Convencionais{{ Baixa Potencia e Alta Potencia)
- Nova Geração

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r Exemplo: Clorpromazina
‡ Pouco segura nestes casos
‡ Sedação excessiva
‡ Hipotensão
‡ Arritimias cardíacas
‡ < limiar convulsivógeno
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* Exemplo: Haloperidol
‡ Nivel de efeito colateral desejável nestes casos agudos
‡ < sedação < hipotensão < arritimia cardíaca
‡ Podemser administrados VO; IM; EV
‡ Efeitos colaterais: extra-
extra-piramidais (acatisia, distonia aguda)
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r Exemplo: Olanzapina
ƒ Melhor perfil de efeitos colaterais.
ƒ Alta efetividade em < agitação sem causar sedação excessiva.
ƒ Tranquilização rápida sem efeitos sedativos.
ƒ Custo elevado, nem sempre disponível nos serviços públicos.
ƒ Uso IM - 10 mg
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* Exemplos: Diazepam, Midazolam
ƒ Ação sedativa/ansiolítica, levam a tranquilização.
ƒ Podem causar: depressão respiratória, sedação excessiva, ataxia,desi-
ataxia,desi-
nibição paradoxal.
ƒ Evitar em pac. Intoxicados por outros depressores do SNC (alcool,
barbitúricos).
ƒ Evitar em pac. com função respiratória < ou suspeito de TCE.
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IV-- MANEJO FÍSICO:
IV
ƒ Contensão física.
ƒ Utilizar quando os demais recursos falharam.
ƒ O procedimento é médico e este deve estar presente durante todo o
ato e com medicação parenteral já disponível.
ƒ Deve ser realizado por equipe mínima de 5 pessoas com coordenação
do médico.
ƒ Decúbito dorsal, 4 pessoas para os membros e 1 para cabeça.
ƒ Faixas de contensão largas e acolchoadas, faixa torácica.
ƒ Fácil acesso a uma punção venosa.
ƒ Posição confortável, observação contínua evitando-
evitando-se garroteamento
de membros, cuidados de hidratação, eletrólitos, higiene.
ƒ Pacientes intoxicados devem ser contidos com cabeceira elevada.
ƒ Riscos: asfixia, aspiração, liberação de catecolaminas,lesões muscu-
muscu-
lares.

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