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Hidráulica

“Hydros” e “aulos”
Evolução histórica da engenharia
hidráulica
• 4000 e 3000 a.c. Egito, Suméria, China
• Canais de navegação e irrigação
• Barragem “Sadd El-Kafara”
• “Ghanats”
• Condutos livres romanos
Evolução histórica da engenharia
hidráulica
•Arquimedes (287 a 212 a.c) •Darcy (1803 a 1858)
•Leonardo da Vinci (1452 a 1529) •Weisbach (1806 a 11871)
•Torricelli (1608 a 1647) •Froude (1810 a 1879)
•Bernoulli (1700 a 1782) •Manning (1816 a 1897)
•Euler (1707 a 1783) •Stokes (1819 a 1903)
•Chézy (1718 a 1798) •Reynolds (1842 a 1912)
•Jean Borda (1733 – 1799) •Boussinesq (1842 a 1929)
•Coriolis (1792 a 1843) •Boris Bakhmettef (1880 – 1951)
•Saint Venant (1797 a 1886) •Van te Chow (1919 a 1981)
Escopo atual da hidráulica
• Onde se utiliza a hidráulica?
• Para que serve?
• Aplicações:
• - Saneamento
• - Drenagem Urbana
• - Contenção e Previsão de Cheias
• - Irrigação
• - Hidroeletricidade
• - Navegação
• - Qualidade da Água
• - Condução e Tratamento de Esgotos
• - Diagnósticos e Estudos de Impactos Ambientais
• - Conservação/Recuperação Ambiental
Ementa da disciplina

• Escoamento em Condutos Forçados e suas


características e arranjos
• Sistemas de Bombeamento e arranjos
• Escoamento em Canais (condutos livres)
• Teoria de energia específica em canais (regime
fluvial e torrencial)
• Escoamento não uniforme em canais (ressalto
hidráulico e curva de remanso)
Escoamento permanente e uniforme
em condutos forçados
• Definir a equação de energia, a equação de quantidade de
movimento sobre linha de corrente e a equação de energia;
• Definir a equação fundamental da hidrostática – Medidas
de pressão e forças exercidas sobre superfícies planas
submersas;
• Definir perda de carga contínua e localizada e velocidades
recomendadas;
• Calcular os condutos equivalentes em série e paralelo;
• Calcular condutos interligando reservatórios;
• Projetar redes de distribuição de água malhadas e
ramificadas;
• Sifões e carneiros hidráulicos.
Escoamento permanente e uniforme
em condutos forçados
• Ao final do capítulo o aluno deverá saber
conceituar e conhecer as equações de fluxo,
calcular e definir escoamentos em condutos
forçados, traçar as linhas de energia e
piezométricas, calcular problemas de três
reservatórios, fazer balanço de vazões, calcular e
projetar os traçados dos condutos, calcular e
identificar as perdas de carga com distribuição de
água ao longo do percurso, identificar pressões
de cavitação e limites de coluna líquida, calcular e
projetar redes de distribuição.
Estações elevatórias típicas e Cavitação
• Definir e conceituar altura total de elevação e altura manométrica;
• Definir a potência do conjunto elevatório e o dimensionamento
econômico da tubulação;
• Definir o conjunto de recalque e sucção e reconhecer o conjunto de
equipamentos necessários ao projeto elevatório;
• Conhecer, identificar e escolher o conjunto moto-bomba: tipos,
características, rotação específica, rotações de semelhança;
• Conceituar e conhecer as curvas características das bombas;
• Aprender os diferentes sistemas e associações de bombas em série
e em paralelo e escolha o conjunto moto-bomba para diferentes
situações;
• Definir e conceituar cavitação, NPSH disponível e NPSH requerido e
determinar as alturas máximas de sucção.
Estações elevatórias típicas e Cavitação
• Ao final do capitulo o aluno deverá aprender sobre a
descrição e condições gerais de instalação de turbinas e
bombas; aprender sobre os parâmetros hidráulicos de uma
instalação de recalque, seu dimensionamento econômico e
as semelhanças mecânicas e velocidades específicas;
aprender a influência do diâmetro do rotor na curva
característica da bomba; conhecer as diferenças entre a
curva da bomba e a curva do sistema de tubulações;
conhecer os diferentes tipos de bombas e seus arranjos em
série e paralelo; avaliar as condições de cavitação, os
inconvenientes da cavitação e a margem de segurança de
projeto afim de impedir a cavitação na tubulação de sucção
dos sistemas elevatórios.
Escoamentos em superfície livre
• Definir e conceituar os elementos geométricos dos
canais;
• Conhecer a importância do Raio hidráulico para
coeficientes de Manning e construção de curvas cota x
vazão;
• Conceituar escoamentos permanentes e não
permanentes, uniformes e variados;
• Distinguir a distribuição de velocidade e pressão;
• Conceituar e conhecer a fórmula de Manning nos
escoamentos permanentes e uniformes;
• Definir seções de mínimos perímetros molhados ou de
máxima vazão.
Escoamentos em superfície livre
• Ao final do capítulo o aluno deverá saber conceituar os
tipos de escoamento e suas características; conseguir
definir os parâmetros geométricos e hidráulicos
característicos de uma seção de escoamento; calcular
as pressões hidrostáticas e perfil de velocidades de
canais; caracterizar escoamentos críticos e subcríticos;
caracterizar as resistências ao escoamento, interpretar
e saber utilizar a fórmula de Manning; calcular o
escoamento uniforme, verificar o funcionamento
hidráulico, dimensionar hidraulicamente canais e
seções de máximas vazões e mínimos perímetros
molhados.
Hidrometria - Procedimentos e
práticas de medidas hidráulicas
• Definir os métodos de medição de vazão – diretos, indiretos e
modelos;
• Definir os diferentes tipos de vertedores, nomenclaturas e suas
características e determinar o coeficiente de descarga Cd;
• Definir e classificar os orifícios, os coeficientes de contração e de
velocidade - parede delgada, parede espessa, afogados e à
superfície livre;
• Comportas livres e comportas de fundo planas – escoamento
afogado;
• Definir a perda de carga em orifícios;
• Descarga de barragens;
• Métodos diretos e indiretos de medição de vazão em canais e
fluviais – ADCP doppler, molinetes, flutuador e curvas cota x vazão.
Hidrometria - Procedimentos e
práticas de medidas hidráulicas
• Ao final do capítulo o aluno deverá saber
conceituar os tipos de vertedores e orifícios;
conhecer os diferentes tipos de medição de vazão
diretos e indiretos e os métodos de cálculo de
vazão; calcular as vazões de descarga e os
coeficientes de descarga de vertedores e os
coeficientes de contração de orifícios, comportas
e vertedores; conhecer os diferentes tipos de
vertedores; conhecer as diferentes formas de
medição e estimativa de descarga líquida de rios
e canais.
Estruturas hidráulicas
• Definir os objetivos e tipos de estruturas hidráulicas;
• Canais, pontes, bueiros e estruturas hidráulicas de reservação e
controle;
• Dimensionamento de canais revestidos e em materiais erodíveis;
• Definir a cota de cheia de projeto e a concepção geométrica de
bueiros e pontes e o dimensionamento hidráulico;
• Aprender sobre a concepção de barragens, tipos e órgãos
integrantes – barragens de concreto, terra e enrrocamento e
mistas;
• Definir as forças atuantes, os níveis e os volumes operativos das
barragens;
• Aprender sobre vertedores e dissipadores de energia.
Estruturas hidráulicas
• Ao final do capítulo o aluno deverá saber
conceituar os tipos de estruturas hidráulicas
de condução, reservação e passagem de água;
conhecer as diferentes estruturas hidráulicas,
seus tipos, características e funcionamentos
hidráulicos; saber projetar e dimensionar
pontes, bueiros, canais e barragens; aprender
acerca das funcionalidades dos vertedores,
dos dissipadores e a dimensioná-los.
Princípios Básicos de Hidráulica
INTRODUÇÃO

Nestas aulas abordaremos as definições


básicas, as propriedades dos fluidos e os
conceitos fundamentais da Mecânica dos
Fluidos.
Símbolos e Denominações
Denominação Unidade Símbolo
Altura estática m Hest
Altura geométrica m Hgeom
Altura geométrica de sucção positiva m Hgeos (+)
Altura geométrica de sucção negativa m Hgeos (-)
Altura manométrica diferencial m ΔH
Altura manométrica total m Hman
Altura manométrica na vazão ótima m Hótm
Altura manométrica na vazão zero (shut-off) m H0
Altura de sucção negativa m Hs (-)
Altura de sucção positiva m Hs (+)
Área m2 A
Coeficiente de fricção - λ(lambda)
Coeficiente para perda de carga - ξ (ksi)
Coeficiente de Thoma - σ (sigma)
Aceleração da gravidade m/s2 g
Densidade - d
Diâmetro nominal mm DN
Diâmetro do rotor mm D
Distância entre linhas de centro m Zsd
Fator de correção para altura manométrica - fH
Fator de correção para rendimento - fη
Fator de correção para vazão - fQ
Força kgf F
Massa kg m
Massa específica kg/dm3 ρ(rô)
Momento de inércia kg/m2 J
Net Positive Suction Head m NPSH
NPSH disponível m NPSHdisp
NPSH requerido m NPSHreq
Número de Reynolds - Re
Perda de carga m Hf
Peso kgf G
Peso específico kgf/dm3 γ(gama)
Potência consumida CV P
Pressão absoluta kgf/cm2 Pabs
Pressão atmosférica kgf/cm2 Patm
Pressão na descarga da bomba kgf/cm2 Pd
Pressão na sucção da bomba kgf/cm2 Ps
Pressão manométrica kgf/cm2 Pman
Pressão no reservatório de descarga kgf/cm2 Prd
Pressão no reservatório de sucção kgf/cm2 Prs
Pressão de vapor kgf/cm2 Pv
Rendimento - η(eta)
Rotação rpm n
Temperatura do fluido bombeado °C t
Vazão m3 /h Q
Vazão no ponto de melhor rendimento m3 /h Qótm
Vazão diferencial m3 /h ΔQ
Vazão máxima m3 /h Qmáx
Vazão mínima m3 /h Qmín
Velocidade específica rpm nq
Velocidade específica de sucção rpm S
Velocidade do fluido m/s v
Velocidade do fluido na descarga m/s vd
Velocidade do fluido na sucção m/s vs
Velocidade do fluido no reserv. de descarga m/s vrd
Velocidade do fluido no reserv. de sucção m/s vrs
Viscosidade cinemática m2/s μ(mü)
Viscosidade dinâmica Pa.s υ(nü)
Volume m3 V
FLUIDO
• Fluido é qualquer substância não sólida, capaz de
escoar e assumir a forma do recipiente que o contém.

• Os fluidos podem ser divididos em líquidos e gases.

• De uma forma prática, podemos distinguir os líquidos


dos gases da seguinte maneira: os líquidos quando
colocados em um recipiente, tomam o formato deste,
apresentando porém, uma superfície livre, enquanto
que os gases, preenchem totalmente o recipiente, sem
apresentar qualquer superfície livre.
Em nossos estudos, daremos maior destaque às
características dos líquidos.
FLUIDO IDEAL

• Fluido ideal é aquele na qual a viscosidade é


nula, isto é, entre suas moléculas não se
verificam forças tangenciais de atrito.
FLUIDO INCOMPRESSÍVEL

• É aquele em que seu volume não varia em


função da pressão. A maioria dos líquidos tem
um comportamento muito próximo a este,
podendo, na prática, serem considerados
como fluidos incompressíveis.
LÍQUIDO PERFEITO
• Em nossos estudos, consideraremos de uma
forma geral os líquidos como sendo líquidos
perfeitos, isto é, um fluido ideal,
incompressível, perfeitamente móvel,
contínuo e de propriedades homogêneas.

• Outros aspectos e influências, como a


viscosidade, por exemplo, serão estudados a
parte.
PESO ESPECÍFICO ,MASSA ESPECÍFICA,
DENSIDADE

• O peso específico de uma substância é o peso


desta substância pela unidade de volume que
ela ocupa.
PESO ESPECÍFICO

• As unidades mais usuais são: kgf/m3 kgf/dm3


N/m3 (SI), lbf/ft3 .
MASSA ESPECÍFICA
• A massa específica de uma substância é a
massa dessa substância pela unidade de
volume que ela ocupa.

• As unidades mais usuais são: kg/m3 (SI);


kg/dm3; lb/ft3
RELAÇÃO ENTRE PESO ESPECÍFICO E
MASSA ESPECÍFICA
• Como o peso de uma substância é o produto
de sua massa pela constante aceleração da
gravidade, resulta a seguinte relação entre
peso específico e massa específica.
DENSIDADE
• Densidade de uma substância é a razão entre o
peso específico ou massa específica dessa
substância e o peso específico ou massa
específica de uma substância de referência em
condições padrão. Para substâncias em estado
líquido ou sólido, a substância de referência é a
água. Para substâncias em estado gasoso a
substância de referência é o ar. Adotaremos a
água a temperatura de 20°C (68°F), ao nível do
mar, como substância de referência.
DENSIDADE

Obs.: A densidade é um índice adimensional.

γ água = 1000 Kgf/m3


γ Hg = 13600 Kgf/m3
• Em alguns ramos da indústria, pode-se encontrar
a densidade expressa em graus, tais como os
graus API (Indústria Petroquímica),os graus
BAUMÉ (Indústria Química) e o graus BRIX
(Indústria de Açúcar e Álcool).

• Estes graus podem ser convertidos em


densidade, através de tabelas.

• IMPORTANTE: Em algumas publicações, o termo


densidade, pode ser encontrado com a definição
de massa específica.
• Qual a d Hg?
• Qual a d Hg?
VISCOSIDADE
• É a propriedade física de um fluido que exprime sua
resistência ao cisalhamento interno, isto é, a qualquer
força que tenda a produzir o escoamento entre suas
camadas. A viscosidade tem uma importante influência
no fenômeno do escoamento, notadamente nas perdas
de pressão dos fluidos. A magnitude do efeito,
depende principalmente da temperatura e da natureza
do fluido. Assim, qualquer valor indicado para a
viscosidade de um fluido deve sempre informar a
temperatura, bem como a unidade que a mesma é
expressa.
• Notar que nos líquidos, a viscosidade diminui com o
aumento da temperatura.
LEI DE NEWTON
• Newton descobriu que em muitos fluidos, a
tensão de cisalhamento é proporcional ao
gradiente de velocidade, chegando a seguinte
formulação:
• Os fluidos que obedecem esta lei, são os
chamados fluidos Newtonianos e os que não
obedecem são os chamados não
Newtonianos.
• A maioria dos fluidos que são de nosso
interesse, tais como água, vários óleos, etc;
comportam-se de forma a obedecer esta lei.
VISCOSIDADE DINÂMICA OU
ABSOLUTA

• A viscosidade dinâmica ou absoluta exprime a


medida das forças internas de atrito do fluido
e é justamente o coeficiente de
proporcionalidade entre a tensão de
cisalhamento e o gradiente de velocidade da
Lei de Newton. O símbolo normalmente
utilizado para indicá-la é a letra “ " (mü) .
• As unidades mais usuais são o centiPoise (cP),
o Poise (98,1P = 1 kgf.s/m2 ); o Pascal segundo
(1 Pa.s = 1N.s/m2 ) (SI).
VISCOSIDADE CINEMÁTICA
• É definida como o quociente entre a viscosidade
dinâmica e a massa específica, ou seja :

• O símbolo normalmente utilizado para indicá-la é


letra “ " (nü).
OUTRAS ESCALAS DE VISCOSIDADE

• Na prática, além das unidades usuais já vistas,


a viscosidade pode ser especificada de acordo
com escalas arbitrárias, de um dos vários
instrumentos utilizados para medição
(viscosímetros).
• Algumas dessas escalas, tais como o Saybolt e
a Redwood, são baseadas no tempo em
segundos requerido para que uma certa
quantidade de líquido passe através de um
orifício ou tubo padronizado e são dessa
forma uma medida de viscosidade cinemática.
• O viscosímetro de "corpo girante“ expressa a
viscosidade absoluta, enquanto o Engler tem
escala em graus e indica o quociente entre o
tempo de escoamento de um dado volume de
líquido e o tempo de escoamento de um
mesmo volume de água.
As escalas mais usuais são:
• Alemanha - Engler (expressa em graus °E);
• Inglaterra - Redwood 1 e Redwood Admiralty
(expressa em segundos);
• Estados Unidos - Second Saybolt Universal
"SSU" e Second Saybolt Furol "SSF”(expressa
em segundos);
• França - Barbey (expressa em cm3/h).
• A viscosidade cinemática de um fluido, pode
ser obtida através da sua viscosidade absoluta
e da sua densidade , na temperatura em
questão, pela relação:
• Além das escalas descritas anteriormente, a
Society of Automotive Engineers (SAE), dos
Estados Unidos, tem uma escala própria para
lubrificantes utilizados em máquinas e
engrenagens, cuja relação com a viscosidade
expressa em centiStokes está ilustrada a
seguir:
PRESSÃO
• É a força exercida por unidade de área.
LEI DE PASCAL
"A pressão aplicada sobre um fluido contido
em um recipiente fechado age igualmente em
todas as direções do fluido e
perpendicularmente às paredes do recipiente"
TEOREMA DE STEVIN

"A diferença de pressão entre dois pontos de


um fluido em equilíbrio é igual ao produto do
peso específico do fluido pela diferença de
cota entre os dois pontos", ou seja:
Qual a pressão a uma profundidade de 2 m
da superfície no interior de um lago,
considerando a pressão atm como 1
kgf/cm2? (pressão Absoluta)
Qual a pressão a uma profundidade de 2 m
da superfície no interior de um lago,
considerando a pressão atm como 1
kgf/cm2?
Considerando o peso especifico do mercúrio como
13600 kgf/m3, qual a pressão relativa abaixo da
coluna de 760mm de Hg ?
Considerando o peso especifico do mercúrio como
13600 kgf/m3, qual a pressão relativa abaixo da
coluna de 760mm de Hg ?

Pressão atm no nível do mar (real) 10.336 Kgf/m2

Pressão atmosférica Técnica = 10.000 Kgf/m2


CARGA DE PRESSÃO/ALTURA DE
COLUNA DE LÍQUIDO
INFLUÊNCIA DO PESO ESPECÍFICO NA
RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO E
ALTURA DE COLUNA DE LÍQUIDO:
Exercícios
1. Qual a pressão em Kgf/cm2, no fundo de um
reservatório que contem água, com 3 m de
profundidade? E se o líquido for gasolina (d =
0,75)? (calcular desconsiderando pressão
atm).

2. Qual a pressão em Kgf/cm2 e mmHg no


fundo de um reservatório com 5m de
profundidade? dlíquido = 0,46 (calcular
desconsiderando pressão atm).
1)
2)
ESCALAS DE PRESSÃO
PRESSÃO ABSOLUTA ( Pabs)

• É a pressão medida em relação ao vácuo total


ou zero absoluto. Todos os valores que
expressam pressão absoluta são positivos.
PRESSÃO ATMOSFÉRICA (Patm)

• É a pressão exercida pelo peso da atmosfera.

• A pressão atmosférica normalmente é medida


por um instrumento chamado barômetro, daí
o nome pressão barométrica.
• A pressão atmosférica varia com a altitude e
depende ainda das condições meteorológicas,
sendo que ao nível do mar, em condições
padronizadas, a pressão atmosférica tem um
valor de:

Patm = 10.000kgf/m2 → Pressão atmosférica


técnica, cuja pressão corresponde a 10m de
coluna de líquido, o que corresponde a
1kgf/cm2
PRESSÃO MANOMÉTRICA (Pman)
• É a pressão medida, adotando-se como
referência a pressão atmosférica.
• Esta pressão é normalmente medida através
de um instrumento chamado manômetro, daí
sua denominação manométrica , sendo
também chamada de pressão efetiva ou
pressão relativa.
• Quando a pressão é menor que a atmosférica,
temos pressão manométrica negativa, também
denominada de vácuo (denominação não
correta) ou depressão.
• O manômetro, registra valores de pressão
manométrica positiva; o vacuômetro registra
valores de pressão manométrica negativa e o
manovacuômetro registra valores de pressão
manométrica positiva e negativa. Estes
instrumentos, sempre registram zero quando
abertos à atmosfera, assim, tem como referência
(zero da escala) a pressão atmosférica do local
onde está sendo realizada a medição, seja ela
qual for.
RELAÇÃO ENTRE PRESSÕES
• Pelas definições apresentadas, resulta a
seguinte relação:
ESCALAS DE REFERÊNCIA PARA MEDIDAS
DE PRESSÃO
PRESSÃO DE VAPOR
• Pressão de vapor de um fluido a uma
determinada temperatura é aquela na qual
coexistem as fases líquido e vapor.

• Nessa mesma temperatura, quando tivermos


uma pressão maior que a pressão de vapor,
haverá somente a fase líquida e quando
tivermos uma pressão menor que a pressão
de vapor, haverá somente a fase vapor.
• O gráfico abaixo, chamado isotérmico, ilustra
o fenômeno descrito:
• Nota-se que a medida que aumenta a
temperatura, a pressão de vapor aumenta,
assim, caso a temperatura seja elevada até um
ponto em que a pressão de vapor iguale, por
exemplo, a pressão atmosférica, o líquido se
vaporiza, ocorrendo o fenômeno da ebulição.

• A pressão de vapor tem importância


fundamental no estudo das bombas,
principalmente nos cálculos de NPSH, como
veremos nas próxima aulas.

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