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Dinarte Ávila de Oliveira Junior


Pedro Carlos Hernandez
Vagner Coletti da Silveira
DINARTE ÁVILA DE OLIVEIRA JUNIOR
PEDRO CARLOS HERNANDEZ
VAGNER COLETTI DA SILVEIRA

NR-9 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Trabalho de apresentação da Norma


Regulamentadora na Disciplina de
Introdução a Engenharia de Segurança
do curso de Pós-Graduação da
Universidade Católica de Pelotas.

Prof. Sérgio Manoel

UCPEL - PELOTAS
2010

Dinarte Ávila de Oliveira Junior


Pedro Carlos Hernandez
Vagner Coletti da Silveira
OBJETIVO

 Estabelecer metas (ações) que garantam


a preservação da saúde dos trabalhadores
frente aos riscos dos ambientes de
trabalho.

Dinarte Ávila de Oliveira Junior


Pedro Carlos Hernandez
Vagner Coletti da Silveira
OBRIGATORIEDADE DO PPRA

 Todos os empregadores e instituições que


admitam trabalhadores como empregados ,
não importando risco ou quantidade de
empregados.

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Pedro Carlos Hernandez
Vagner Coletti da Silveira
RESPONSABILIDADES

EMPREGADOR : É o responsável por estabelecer , implementar e


assegurar o cumprimento do PPRA , como atividade permanente da
empresa , informando os trabalhadores sobre os riscos ambientais
e meios disponíveis de proteção ;

TRABALHADORES : Tem como responsabilidade colaborar e participar na


implantação e execução do PPRA , seguindo as orientações recebidas
nos treinamentos oferecidos dentro do mesmo.

Dinarte Ávila de Oliveira Junior


Pedro Carlos Hernandez
Vagner Coletti da Silveira
QUAIS SÃO
OS RISCOS
AMBIENTAIS
ESTRUTURA DO PPRA

 Planejamento anual das metas a serem cumpridas com os prazos para

a sua implantação ;

 A estratégia e a metodologia de ação ;

 A forma de registro , manutenção e divulgação dos dados ;

 Periodicidade e forma de avaliação do seu desenvolvimento ;

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Vagner Coletti da Silveira
PLANEJAMENTO ANUAL DE METAS
Ação J F M A M J J A S O N D
a e a b a u u g e u o e
n v r r i n l o t t v z
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Antecipação dos Riscos


Reconhecimento dos Riscos
Entrega documento Base
Implantação das Recomendações contidas no documento base
Avaliação dos Riscos identificados
Entrega do relatorio de avaliação dos riscos
Apresentação dos resultados a CIPA
Visita de Analise Global do PPRA

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Vagner Coletti da Silveira
ESQUEMA
PARA
ELABORAÇÃO
DO PPRA
ESTRATEGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS

ANTECIPAÇÃO Envolve uma análise dos ambientes de trabalho, visando a

introdução de sistemas de controle durante as fases de projeto, instalação,

ampliação, modificação ou substituição de equipamentos ou processos

,antecipando-se a exposição ao risco ambiental ;

RECONHECIMENTO : é a identificação e a explicitação dos riscos existentes


nos ambientes de trabalho. que podem influenciar a saúde dos trabalhadores.

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LEVANTAMENTO DOS RISCOS

 Sua identificação ;

 Determinação e localização das possíveis fontes geradoras ;

 Trajetórias e meios de propagação ;

 Caracterização das atividades e tipo de exposição ;

 Identificação das funções e determinação do nº de trabalhadores expostos ;

 Indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho ;

 Obtenção de dados existentes na empresa ;

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EXEMPLO DE PLANILHA PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Trabalhadores Nº Possível
Identificação Causa/Fonte Tipo de Dados da
Expostos Trabalh Comprometiment
do Risco Geradora Exposição Empresa
adores o a saúde

Motores dos
Ruído
Caminhões ,
Continua
Auxiliar de
02 Perda Auditiva
Utilização
transito de Produção EPI
veículos

Medição do
nível de Intermite Auxiliar de Utilização
Óleos Básicos 02 Dermatite
temperatura nte Produção EPI
dos tanques

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LIMITE DE TOLERÂNCIA
 É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e

o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador,

durante a sua vida laboral. Estes valores são definidos na NR-15, em seus anexos.

 Quando não existirem limites previstos na NR-15, serão adotados os Limites de

Exposição Ocupacional estipulados pela ACGIH - American Conference of

Governmental Industrial Higyenists, conforme preconiza a NR-9. Neste caso serão

adotados os Limites de Exposição Ocupacional - Média Ponderada (TLV-TWA),

para jornada de 8h/dia.


 

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NIVEL DE AÇÃO
 Ultrapassando ou atingindo 50% do LT, conforme o risco físico (ruído)
ou químico, respectivamente devem ser iniciadas ações preventivas de
forma a controlar a exposição, minimizando a probabilidade de que
estes agentes de riscos venham a causar danos a saúde do trabalhador;

Para Agentes Químicos: 50% dos limites de exposição ocupacional constantes


na NR-15 e na ACGIH;
 
Para Ruído: Dose de 0,5 (dose superior a 50%) ou para níveis de pressão
sonora (NPS), de -5 dB(A) do LT referente à jornada de trabalho;

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AVALIAÇÃO DE RISCO

 Comprovar o controle de exposição ou a inexistência dos


riscos identificados na etapa de reconhecimento ;

 Dimensionar a exposição dos trabalhadores ;

 Subsidiar o equacionamento das medidas de controle ;

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MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCO
VALORAÇÃO DE PRIORIDADES
TABELA 1 - GRADAÇÃO QUALITATIVA DE EXPOSIÇÃO

Categoria Descrição
0 – Não há exposição Nenhum contato com o agente
1 - Baixos níveis Contato ocasional e intermitente com o agente
Contato ocasional e permanente ou habitual e
2 - Exposição moderada
intermitente com o agente

3 - Exposição elevada Contato habitual e permanente com o agente


TABELA 2 - GRADAÇÃO QUALITATIVA DOS EFEITOS AO ORGANISMO HUMANO

Categoria Descrição
Efeitos reversíveis de pouca importância, ou não
(0) Inócuo
conhecidos, ou apenas suspeitos
(1) Reversível Efeitos reversíveis preocupantes
(2) Irreversível Efeitos irreversíveis preocupantes
(3) Incapacitante Ameaça à vida ou doença / lesão incapacitante

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MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCO
TABELA 3 - VALORAÇÃO QUALITATIVA

Somar (TAB.1 + TAB.2) Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle

0–1 ( 0 ) - Desprezível
2–3 ( 1 ) - De atenção
4–5 ( 2 ) - Crítica
6 ( 3 ) - Emergencial
TABELA 4 - VALORAÇÃO QUANTITATIVA PARA AGENTES COM NÍVEL DE AÇÃO

Parâmetros de Classificação Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle

< ao Nível de Ação ( 0 ) - Desprezível


> ao Nível de Ação ( 1 ) - De atenção
 ao Limite de Tolerância ( 2 ) - Crítica
> ao Limite de Tolerância ( 3 ) - Emergencial

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MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCO
TABELA 5 - PRIORIZAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO E MEDIDAS DE CONTROLE

Prioridade de Monitorização e Medidas de


Somar (TAB.3 + TAB.4)
Controle
0–1 ( 0 ) - Desprezível
2–3 ( 1 ) - De atenção
4–5 ( 2 ) - Crítica
6 ( 3 ) - Emergencial

(Desprezível) :Quando o agente não representa risco potencial de dano à saúde e


quantitativamente fica abaixo do nível de ação;
(De atenção) :Quando o agente representa um risco moderado à saúde , quando a
exposição se encontra sob controle técnico e acima do nível de ação, porém abaixo do
LT.
 (Crítica) :Quando o agente pode causar efeitos agudos , quando a exposição não se
encontra sob controle técnico e está acima do LT, porém abaixo do valor máximo ou valor
teto;
 (Emergencial) :Quando envolve exposições a carcinogênicos , quando a exposição não
se encontra sob controle técnico e está acima do valor teto ou valor máximo.

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DAS MEDIDAS DE CONTROLE
Adotar as medidas necessárias e suficientes para eliminar , minimizar ou controlar
os riscos ambientais que foram verificados nas seguintes situações :

Identificação na fase de antecipação ;

Constatação na fase de reconhecimento ;

Quando os resultados das avaliações extrapolarem os valores limites previstos na


NR-15 ou na ausência desta na ACGIH.
Quando através do controle medico , ficar constatado nexo entre

Local de trabalho X Danos na Saúde

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IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE

 Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de


agentes prejudiciais a saúde ;

 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes ;

 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes ;

 Medidas de caráter administrativo ou de organização de trabalho ;

 Utilização de EPI ;

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EXEMPLO DE MEDIDAS DE CONTROLE

 Substituição do agente agressivo ;

 Mudança ou alteração do processo ;

 Enclausuramento da fonte ;

 Segregação do processo ou operação ;

 Modificações de projeto ;

 Limitação do tempo de exposição ;

 Utilização de EPI ;

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UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

 Seleção de EPI adequado ao risco ;

 Programa de treinamento quanto a correta utilização ;

 Promover o fornecimento , o uso , a higienização e a reposição do

mesmo ;

 Caracterização da função e atividade com o respectivo EPI ;

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REGISTRO , MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

 O registro dos dados contidos no documento-base do PPRA deve ser mantido arquivado pelo empregador
por um período mínimo de 20 anos , bem como aqueles inerentes ao tema , como os laudos técnicos de
avaliação de riscos ambientes , etc. .

 Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, estruturado de forma a
constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA.

 O documento-base deve ser apresentado a CIPA , devendo sua copia ser anexada ao livro de atas desta
comissão ou ao empregado designado para tal fim ;

 O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes ;

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DIVULGAÇÃO DOS DADOS
Tipos mais comuns de divulgação :

 Treinamentos específicos ;

 Reuniões setoriais ;

 Via terminal de vídeo para consulta dos usuários ;

 Reuniões de CIPA E SIPAT ;

 Boletins e Jornais Internos ;

 Programa de Integração de novos empregados ;

 Palestras ;

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PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO

 Deverá ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da


exposição a um dado risco , visando a introdução ou
modificação das medidas de controle já implementadas ,
considerando os dados obtidos nas avaliações de riscos
ambientais e no PCMSO.

A partir desta análise será elaborado um novo Planejamento de


Metas e Ações criando, desta forma, mais um ciclo no Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

 Segurança e Medicina do Trabalho , 65º edição , São Paulo , Editora Atlas , 2010.

 Manual para elaboração de PPRA , disponível em www.uepg.br , acesso em


27/05/2010.

 Modelo para elaboração de PPRA , disponível em


www.segurançadotrabalho.com.br , acesso em 28/05/2010.

 Manual sobre PPRA , disponível em www.portaldotecnico.com.br , acesso em


30/05/2010.

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