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CAPÍTULO 2

MEDIÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA E


CONTABILIDADE NACIONAL
Aula Teórica nº 2
Sumário:
2. Medição da Actividade Económica e das Variáveis
Económicas
2.1. Medição do produto e do desemprego
2.1.1. O produto e rendimento
2.1.1. O emprego e o desemprego

Bibliografia:
Obrigatória: Amaral et al., cap. 1
Frank e Bernanke, cap. 18 e 19
 objecto de estudo:
 Grandes agregados macroeconómicos, consumo, investimento,
exportações, importações, produto, etc.
 objectivos:
 discutir o seu significado;
 medir a sua grandeza;
 fixar as relações entre eles;
 compreender o funcionamento da economia através da quantificação
destas relações.
 exige:
 um forte aparelho estatístico;
 verdade na informação;
 metodologias adequadas no tratamento da informação disponível.
Objectivos da aula:
No final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
Compreender os conceitos de valor acrescentado e
produto.
Compreender os conceitos de despesa e rendimento.
Medir o produto nas três óticas.
Compreender os conceitos de emprego e desemprego.
Calcular taxas de desemprego.
Compreender os custos do desemprego.
1. Medição do produto

 Despesa/produto rendimento
 O PIB NA ÓPTICA DA DESPESA
 OS IMPOSTOS INDIRECTOS
 O PIB NA ÓPTICA DA PRODUÇÃO
 O PIB NA ÓPTICA DO RENDIMENTO
 A IDENTIDADE BÁSICA DA CONTABILIDADE NACIONAL

 Outras medidas do produto


 PRODUTO INTERNO E PRODUTO NACIONAL
 PRODUTO BRUTO E LÍQUIDO
 O RENDIMENTO DISPONÍVEL
Produto Interno Bruto, PIB

Valor dos bens e serviços finais produzidos num país


durante um certo período
A utilização de preços de mercado para os diversos
bens e serviços
Permite agregar as quantidades dos diversos bens e
serviços
Bens ou serviços finais
Bens ou serviços consumidos pelo utilizador final
São os produtos finais de um processo de produção
Consideram-se como parte do PIB
Bens ou serviços intermédios
Bens ou serviços que são utilizados na produção de bens
ou serviços finais
Não se consideram como fazendo parte do PIB
A não consideração de bens ou serviços
intermédios é de difícil aplicação prática. É
necessário recorrer a processos indirectos.
Valor acrescentado bruto (VAB) de uma entidade
produtiva
Valor da produção dessa entidade menos o valor das
matérias primas e produtos intermédios adquiridos a
outras entidades
O PIB de um país é a soma dos VAB de todas as
unidades de produção que residem no território
desse país.
PIB = P - CI
Produzidos num país...

Produto Interno Bruto


Medição da actividade económica num dado país - por
exemplo, toda a produção efectuada em Portugal,
mesmo aquela que resulta da actividade de uma
fábrica cujos propriedade é estrangeira.
Durante um certo período
Normalmente um ano
O PIB mede a “quantidade” de bens e serviços
produzidos por uma economia
O PIB também mede os bens e serviços que
serão utilizados
Quatro utilizadores finais de bens e serviços:
Famílias
Empresas
Estado
Sector externo
O PIB pode ser medido de três maneiras:
1) Na óptica da despesa
Soma das despesas em bens finais de cada um dos quatro grupos,
subtraindo as importações.
2) Na óptica da produção
Soma dos VABs
3) Na óptica do rendimento
Rendimentos gerados pelos factores produtivos
Método 1 (óptica da despesa)

Consumo Privado (C)


Valor dos bens e serviços utilizados na satisfação
das necessidades individuais dos membros das
famílias (alimentação, vestuário, espectáculos...)
Bens de consumo duradouros: automóveis, mobiliário...
bens de consumo não duradouros: alimentos, roupa...
Serviços: cabeleireiros, educação, advogados...
Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF)
Despesas em bens de equipamento e em habitação
FBCF das empresas
novas máquinas e novas fábricas
Investimento em habitação
casas e apartamentos novos
FBCF do Estado
Infrestruturas, máquinas e equipamentos, etc.
Consumo Público (G)
Aquisições de bens e serviços finais por parte do
Estado
Não inclui as transferências
Não inclui as despesas com juros da dívida pública

Exportações (Ex)
Produção interna vendida ao exterior, qualquer que
seja a sua utilização
Variação de Existências (VE)
Diferença entre o valor das existências (stocks) no final
do período e no início do período
VE = STf - STi
Não é uma verdadeira utilização

Define-se investimento como:


I = FBCF + VE
As suas componentes nada têm em comum, excepto
transcenderem o período de medição
Empregos Recursos
CI P
C+G Im
= Investi- FBCF
mento
VE
[I]
Ex

Da igualdade entre Recursos e Empregos chegamos


a:
CI + C + G + FBCF + STf + Ex = STi+ P + Im
C + G + FBCF + (STf – STi)+ Ex – Im = P – CI

C + G + FBCF + VE + Ex – Im = VAB
Logo:
PIB (=VAB) = DI
Temos ainda:
DI = C + G + I + Ex – Im
Saldo da Balança de Bens e Serviços, muitas vezes
designado como “Exportações Líquidas”:
NX = Ex – Im
Pode-se então escrever:
PIB = C + G + I + NX
Quadro A.1.2.5.1 - PIB a preços de mercado na ótica da despesa (preços correntes; anual)
Un.: 106 euros
consumo Formação Exportaçõe Importações
consumo final
final das bruta de Variação s de bens de bens PIB a
das
Ano famílias capital fixo de (FOB) e (FOB) e preços de
administrações
residentes e (e objectos existências serviços serviços mercado
públicas
ISFLSF de valor)
C G FBCF VE X M PIB
1995 57.546,0 15.638,3 20.787,9 742,1 23.831,3 29.508,3 89.037,3
1996 61.278,5 16.781,8 22.533,4 470,4 25.047,3 31.760,0 94.351,4
1997 65.247,9 18.158,5 26.675,9 459,5 27.785,2 35.970,2 102.356,9
1998 70.055,4 20.016,3 30.535,8 988,4 30.432,5 40.643,2 111.385,2
1999 75.572,8 21.735,2 33.104,0 1.609,2 31.670,7 44.052,7 119.639,2
2000 81.261,3 24.437,4 36.089,9 862,6 36.215,8 50.400,6 128.466,3
2001 85.140,7 26.337,4 37.296,7 928,9 37.249,3 51.125,6 135.827,5
2002 89.267,7 28.075,6 36.989,0 94,7 38.432,8 50.228,4 142.631,4
2003 92.238,0 29.518,5 34.808,2 -270,6 39.099,8 49.235,7 146.158,3
2004 96.802,7 31.302,9 35.752,8 1.090,3 41.527,9 54.105,0 152.371,6
2005 102.105,6 33.456,8 36.784,9 748,0 42.414,6 56.857,2 158.652,6
2006 107.303,3 34.016,9 37.551,0 1.074,6 49.736,7 63.433,8 166.248,7
2007 113.712,7 34.680,8 39.569,2 913,5 54.405,1 67.813,6 175.467,7
2008 118.490,2 35.602,9 40.996,6 1.156,5 55.674,6 73.048,1 178.872,6
2009 113.509,0 37.603,6 37.238,8 -760,8 47.512,6 59.655,1 175.448,2
2010 118.329,1 37.270,0 37.066,9 863,6 53.750,9 67.350,6 179.929,8
2011 115.961,1 34.983,4 32.557,3 206,9 60.409,9 67.951,9 176.166,6
2012 111.610,1 31.176,8 26.740,3 -274,1 63.503,8 64.359,0 168.398,0
2013 111.143,7 32.500,6 25.203,2 -289,4 67.283,9 65.572,7 170.269,3
2014 114.059,8 32.205,8 26.068,2 418,1 69.360,3 69.033,2 173.079,1
2015 117.726,9 32.583,7 27.946,8 504,8 72.647,6 71.600,6 179.809,1
2016 121.788,8 33.297,0 28.944,2 374,5 74.619,1 72.543,2 186.480,5
2017Po 126.158,9 34.036,6 32.429,2 428,7 83.098,5 81.538,4 194.613,5
Impostos indirectos
Os impostos líquidos resultam da diferença entre
componentes positivas e negativas.
VAB ao custo de factores ou VABcf é o que os
produtores pagam aos detentores dos factores
produtivos utilizados na produção.
VAB a preços de base:
VABpb = VABcf + Impostos Indirectos Líquidos (de
subsídios) sobre a Produção (TILP)
VAB a preços de mercado:
VABpm = VABpb + Impostos Indirectos sobre os
Produtos = VABcf + Impostos Indirectos Totais
Método 2 (óptica da produção)
Empregos Recursos
CI P
VABpb

VABpb = P- CI
PIBpm = P – CI + TIP.
Quadro C.5.1.42 - Quadro de Equilíbrio de Recursos e Utilizações 2016 (preços correntes)
Un.: 106 Euros

Impostos líquidos
Produção preços

de subsídios aos
Total consumo
intermédio
PIB-óptica da produção

produtos

VABpm
base
A Produtos da agricultura, silvicultura e pesca 7.756,1 7.765,5 121,0 111,6
B Minérios e outros produtos das indústrias extrativas 1.094,2 5.933,7 11,3 -4.828,2
C Industria Transformadora 81.895,2 65.067,9 14.914,7 31.742,0
D Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio 15.222,4 12.313,1 822,3 3.731,5
E Distribuição água; esgotos, gestão de resíduos e serviços de descontaminação 4.075,3 2.941,6 55,1 1.188,8
F Construções e trabalhos de construção 17.702,7 6.317,6 442,0 11.827,1
G Serviços de comércio por grosso e a retalho, e de reparação de veículos automóveis e motociclos 34.725,8 2.073,8 356,3 33.008,3
H Serviços de transporte e armazenagem 19.277,4 10.358,6 467,2 9.386,1
I Serviços de alojamento e restauração (restaurantes e similares) 16.357,0 2.085,6 1.397,9 15.669,3
JA Atividades de edição, audiovisual e emissão 2.399,0 1.634,8 116,0 880,2
JB Serviços de telecomunicações 5.373,4 3.058,6 680,8 2.995,6
JC Consultoria e programação informática e serviços relacionados; e serviços de informação 4.321,5 2.474,2 171,1 2.018,4
K Serviços financeiros e de seguros 13.663,8 9.476,6 1.103,2 5.290,4
L Serviços imobiliários 23.128,4 3.165,0 8,5 19.971,9
MA Serviços jurídicos e contabilísticos; serviços de sedes sociais; serviços de consultoria e de gestão;
arquitetura e serviços de engenharia; serviços de ensaios e de análises técnicas 10.030,3 9.023,4 1.315,9 2.322,8
MB Serviços de investigação e desenvolvimentos científicos 2.675,6 88,6 5,6 2.592,7
MC Serviços de publicidade e estudos de mercado; outros serviços de consultoria, científicos, técnicos e
similares; serviços veterinários 4.640,4 4.613,6 221,6 248,4
N Serviços administrativos e de apoio 11.869,6 11.831,0 651,4 690,1
O Administrações públicas e serviços de defesa; serviços da segurança social obrigatória 13.905,2 267,5 0,0 13.637,7
P Serviços de educação 10.090,1 297,6 26,5 9.819,0
QA Serviços de saúde 13.335,1 1.169,3 0,0 12.165,8
QB Serviços de ação social 4.045,9 16,3 0,0 4.029,6
R Serviços criativos, artísticos e de espetáculo 2.768,9 746,8 1.033,8 3.055,9
S Outros serviços 4.121,7 692,4 332,1 3.761,5
Serviços das famílias empregadoras de pessoal doméstico; produção de bens e serviços pelas
T famílias para uso próprio 1.164,0 0,0 0,0 1.164,0
U Serviços dos organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais 0,0 0,0 0,0 0,0
Total 325.639,1 163.413,0 24.254,3 186.480,5
Método 3 (óptica do rendimento)
Empregos Recursos
Rp VABpb
TILP
EBE

Rp = Remunerações pagas pelos produtores pela


utilização do Factor de Produção Trabalho por
conta de outrem.
EBE = Excedente Bruto de Exploração: Rendimento
atribuível ao Trabalho por conta própria e aos
Outros Factores de Produção.
VABpb = Rp + TILP + EBE

VABpm = VABpb+ TIP = Rp + TILP + EBE+ TIP

Note-se que TILP+TIP = TIT (impostos indirectos


totais)
PIBpm = Rp + EBE+ TIT = RENDIMENTO INTERNO
Impostos
Excedente sobre a Impostos PIB a
Ano Remunerações Bruto de produção e Subsídios líquidos de preços de
Exploração a subsídios mercado
importação
1 2 3 4 5=3-4 6=1+2+5
1995 41.662,0 37.260,2 11.963,1 1.848,0 10.115,1 89.037,3
1996 44.758,6 38.944,3 12.840,9 2.192,4 10.648,5 94.351,4
1997 48.595,6 42.223,5 13.662,5 2.124,7 11.537,9 102.356,9
1998 53.109,4 45.245,1 15.454,5 2.423,8 13.030,7 111.385,2
1999 57.083,6 48.461,4 16.926,9 2.832,7 14.094,2 119.639,2
2000 61.825,3 51.502,2 17.530,8 2.392,0 15.138,7 128.466,3
2001 65.403,6 54.623,9 18.463,2 2.663,1 15.800,1 135.827,5
2002 68.427,6 56.953,6 20.068,8 2.818,6 17.250,2 142.631,4
2003 70.139,0 57.721,8 21.298,3 3.000,8 18.297,5 146.158,3
2004 72.331,9 61.693,2 21.166,7 2.820,2 18.346,5 152.371,6
2005 75.736,7 62.735,4 23.151,5 2.971,0 20.180,5 158.652,6
2006 77.842,8 66.378,5 24.761,5 2.734,1 22.027,5 166.248,7
2007 81.027,6 71.705,1 25.459,9 2.724,9 22.734,9 175.467,7
2008 83.638,9 72.634,9 25.136,9 2.538,2 22.598,7 178.872,6
2009 83.624,9 72.250,2 22.345,0 2.771,9 19.573,0 175.448,2
2010 84.841,6 74.259,9 23.954,8 3.126,5 20.828,3 179.929,8
2011 81.617,3 73.230,6 24.579,1 3.260,5 21.318,6 176.166,6
2012 75.304,7 72.634,2 23.495,2 3.036,2 20.459,1 168.398,0
2013 76.279,9 73.453,6 23.463,5 2.927,6 20.535,9 170.269,3
2014 76.472,5 74.753,1 24.709,5 2.856,0 21.853,4 173.079,1
2015 78.603,6 77.354,6 26.226,7 2.375,9 23.850,8 179.809,1
2016 81.854,1 79.817,8 27.656,0 2.847,5 24.808,5 186.480,5
2017Po 86.175,8 81.399,0 29.358,8 2.320,2 27.038,6 194.613,5
Identidade Básica da Contabilidade Nacional

Produto = Despesa = Rendimento


INTERNO  NACIONAL
PRODUTO INTERNO: Valor Acrescentado ou criado na Economia ou Território
Económico, pelos agentes económicos residentes (com uma actividade económica socialmente
reconhecida e regularizada no Território Económico durante pelo menos 6 meses de um
determinado ano) e não residentes
PRODUTO NACIONAL: Valor Acrescentado ou criado na Economia (ou Território
Económico) e no Resto do Mundo (ou fora da Economia) pelos agentes económicos residentes

 PNB = PIB + RFPdoRM – RFPp/RM


sendo:
PNB = Produto Nacional Bruto
PIB = Produto Interno Bruto
RFPdoRM = Rendimentos de Factores Produtivos recebido do Resto do Mundo
RFPp/RM = Rendimentos de Factores Produtivos enviados para o Resto do Mundo
RFPdoRM -RFPp/RM = Rendimentos líquidos de Factores recebidos do Resto do Mundo

Agente económico residente: realiza atividades económicas no território


económico durante um período prolongado (um ano ou mais)
Rendimentos Rendimentos
Produto nacional
PIB a preços de primários primários pagos Produto nacional Consumo de
Ano líquido a preços
mercado recebidos do ao Resto do bruto capital fixo
de mercado
Resto do Mundo Mundo

1 2 3 4=1+2-3 5 6=4-5

1995 89.037,3 4.154,4 3.440,8 89.750,9 13.798,2 75.239,1


1996 94.351,4 4.461,5 4.108,9 94.704,0 14.547,5 79.803,9
1997 102.356,9 4.535,4 4.910,9 101.981,4 15.513,4 86.843,5
1998 111.385,2 5.112,4 5.693,1 110.804,6 16.569,6 94.815,6
1999 119.639,2 5.051,7 5.662,0 119.028,9 17.809,4 101.829,8
2000 128.466,3 5.689,9 8.137,0 126.019,3 19.648,1 108.818,2
2001 135.827,5 7.013,0 9.738,3 133.102,2 21.115,9 114.711,6
2002 142.631,4 6.228,5 8.722,9 140.137,0 22.517,3 120.114,1
2003 146.158,3 5.877,9 7.712,4 144.323,8 23.499,2 122.659,0
2004 152.371,6 7.049,7 9.331,7 150.089,5 24.663,0 127.708,5
2005 158.652,6 8.464,9 10.908,2 156.209,3 25.895,9 132.756,7
2006 166.248,7 11.229,4 16.510,8 160.967,3 27.041,4 139.207,3
2007 175.467,7 13.419,5 19.013,0 169.874,2 28.244,0 147.223,7
2008 178.872,6 12.707,7 19.670,5 171.909,8 29.906,5 148.966,1
2009 175.448,2 9.252,6 15.676,6 169.024,2 30.098,1 145.350,1
2010 179.929,8 10.813,7 16.865,1 173.878,4 30.965,3 148.964,5
2011 176.166,6 10.393,8 13.788,0 172.772,4 31.428,9 144.737,7
2012 168.398,0 8.592,4 12.673,8 164.316,6 30.551,5 137.846,4
2013 170.269,3 8.635,1 10.929,9 167.974,6 29.884,2 140.385,1
2014 173.079,1 8.510,0 11.472,4 170.116,6 30.323,6 142.755,4
2015 179.809,1 7.599,5 12.540,5 174.868,1 31.012,6 148.796,5
2016 186.480,5 8.466,5 12.770,8 182.176,2 32.119,1 154.361,4
2017Po 194.613,5 7.646,7 11.896,7 190.363,5 33.505,0 161.108,4
BRUTO  LIQUIDO

PRODUTO LIQUIDO = PRODUTO BRUTO – AMORTIZAÇÕES

Valor atribuído à depreciação do equipamento

PIL = PIB – A
PNL = PNB –A

Subsistem grandes imprecisões no cálculo estatístico das amortizações. Daí a


preferência pelo tratamento das grandezas macroeconómicas brutas.
Quadro A.2.1 - Produto Interno Líquido, PIL(preços correntes; anual)
Un.: 106 euros

Produto interno
PIB a preços de Consumo de
Ano líquido a preços
mercado capital fixo
de mercado

1 5 6=1-5

1995 89.037,3 13.798,2 75.239,1


1996 94.351,4 14.547,5 79.803,9
1997 102.356,9 15.513,4 86.843,5
1998 111.385,2 16.569,6 94.815,6
1999 119.639,2 17.809,4 101.829,8
2000 128.466,3 19.648,1 108.818,2
2001 135.827,5 21.115,9 114.711,6
2002 142.631,4 22.517,3 120.114,1
2003 146.158,3 23.499,2 122.659,0
2004 152.371,6 24.663,0 127.708,5
2005 158.652,6 25.895,9 132.756,7
2006 166.248,7 27.041,4 139.207,3
2007 175.467,7 28.244,0 147.223,7
2008 178.872,6 29.906,5 148.966,1
2009 175.448,2 30.098,1 145.350,1
2010 179.929,8 30.965,3 148.964,5
2011 176.166,6 31.428,9 144.737,7
2012 168.398,0 30.551,5 137.846,4
2013 170.269,3 29.884,2 140.385,1
2014 173.079,1 30.323,6 142.755,4
2015 179.809,1 31.012,6 148.796,5
2016 186.480,5 32.119,1 154.361,4
RENDIMENTO DISPONÍVEL
RDL = PNLpm + TrdoRM – Trp/RM
Sendo:
TrdoRM = Transferências recebidos do Resto do Mundo
Trp/RM = Transferências enviados para o Resto do Mundo
TrdoRM – Trp/RM = saldo das transferências recebidos do Resto do Mundo

POUPANÇA LÍQUIDA

SL = PNLpm – (C+G)
Sendo:
SL = Poupança Líquida
(C+G) = Consumo Final
Quadro A.2.1 - Rendim ento disponível e poupança Líquida (preços correntes; anual)
Un.: 106 euros

Transferências Transferências
Produto nacional
correntes correntes pagas Rendimento Despesa de
Ano líquido a preços Poupança líquida
recebidas do ao Resto do disponível líquido consumo final
de mercado
Resto do Mundo Mundo

6=4-5 7 8 9=4-5+7-8 10 11=9-10

1995 75.239,1 3.631,2 1.631,1 77.952,7 73.184,3 4.768,4


1996 79.803,9 3.568,3 1.573,5 82.151,3 78.060,3 4.091,0
1997 86.843,5 3.728,4 1.622,1 88.574,2 83.406,5 5.167,7
1998 94.815,6 4.017,1 1.849,7 96.402,4 90.071,7 6.330,7
1999 101.829,8 4.505,3 2.092,5 103.632,3 97.308,0 6.324,3
2000 108.818,2 4.801,4 2.240,3 108.932,3 105.698,7 3.233,7
2001 114.711,6 5.200,4 2.519,5 114.667,2 111.478,1 3.189,1
2002 120.114,1 4.521,3 2.723,6 119.417,3 117.343,2 2.074,1
2003 122.659,0 4.061,6 2.914,7 121.971,5 121.756,6 215,0
2004 127.708,5 4.552,6 3.107,9 126.871,2 128.105,6 -1.234,3
2005 132.756,7 4.459,6 3.781,1 130.991,9 135.562,4 -4.570,5
2006 139.207,3 5.061,0 3.852,7 135.134,1 141.320,2 -6.186,1
2007 147.223,7 5.428,1 4.016,2 143.042,0 148.393,6 -5.351,5
2008 148.966,1 5.451,4 3.641,6 143.813,2 154.093,0 -10.279,8
2009 145.350,1 5.189,0 4.279,2 139.835,9 151.112,7 -11.276,8
2010 148.964,5 5.635,4 4.526,7 144.021,9 155.599,1 -11.577,1
2011 144.737,7 5.910,4 4.584,4 142.669,5 150.944,4 -8.274,9
2012 137.846,4 6.563,2 5.028,4 135.299,8 142.786,9 -7.487,1
2013 140.385,1 7.109,8 5.275,9 139.924,2 143.644,3 -3.720,1
2014 142.755,4 6.905,5 4.708,7 141.989,8 146.265,6 -4.275,9
2015 148.796,5 6.715,6 4.415,4 146.155,6 150.310,6 -4.154,9
2016 154.361,4 6.821,6 4.337,3 152.541,3 155.085,8 -2.544,4
2017Po 161.108,4 7.272,9 4.178,1 159.953,3 160.195,5 -242,1
POUPANÇA BRUTA

SB = SL +A
Sendo:
SB = Poupança Bruta
SL = Poupança Líquida
A = Amortizações = dotações para fazer face ao consumo de capital

CAPACIDADE DE FINANCIAMENTO

CP = SB+ (TrkdoRM – Trkp/RM = saldo das transferências de capital


recebidos do Resto do Mundo

NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO = FBCF


SITUAÇÃO LÍQUIDA C/NLP = SB+ (TrkdoRM – Trkp/RM) - FBCF
Quadro A.2.1 - Poupança Líquida e Bruta e necessidades de financiam ento(preços correntes; anual)
Un.: 106 euros

Aquisições
Capacidade (+)
Transferências Transferências líquidas de
/
Consumo de de capital de capital pagas Formação bruta cessões de
Ano Poupança líquida necessidade (-)
capital fixo recebidas do ao Resto do de capital ativos não-
líquida de
Resto do Mundo Mundo financeiros não
financiamento
produzidos
16 = 11+12-13-
11=9-10 5 12 13 14 15
14-15+5
1995 4.768,4 13.798,2 2.231,5 31,0 21.530,0 0,0 -762,9
1996 4.091,0 14.547,5 1.975,4 57,6 23.003,8 0,1 -2.447,5
1997 5.167,7 15.513,4 2.626,6 69,0 27.135,4 -19,6 -3.877,1
1998 6.330,7 16.569,6 2.398,6 50,4 31.524,2 -13,4 -6.262,3
1999 6.324,3 17.809,4 2.619,0 47,1 34.713,1 8,7 -8.016,2
2000 3.233,7 19.648,1 1.797,6 62,2 36.952,5 -17,6 -12.317,8
2001 3.189,1 21.115,9 2.183,1 86,9 38.225,6 16,6 -11.841,0
2002 2.074,1 22.517,3 2.751,0 70,5 37.083,7 -1,9 -9.810,0
2003 215,0 23.499,2 3.261,3 68,0 34.537,6 -13,1 -7.616,9
2004 -1.234,3 24.663,0 2.645,0 69,5 36.843,1 -38,3 -10.800,5
2005 -4.570,5 25.895,9 2.294,2 91,8 37.532,8 -48,5 -13.956,4
2006 -6.186,1 27.041,4 2.164,2 215,4 38.625,6 -7,2 -15.814,2
2007 -5.351,5 28.244,0 2.049,7 185,6 40.482,7 -113,9 -15.612,2
2008 -10.279,8 29.906,5 1.933,4 315,8 42.153,1 -436,5 -20.472,3
2009 -11.276,8 30.098,1 2.178,7 224,1 36.478,1 17,2 -15.719,3
2010 -11.577,1 30.965,3 2.658,1 272,8 37.930,5 13,7 -16.170,8
2011 -8.274,9 31.428,9 2.631,8 201,2 32.764,2 -136,4 -7.043,2
2012 -7.487,1 30.551,5 3.531,7 192,4 26.466,2 -77,9 15,4
2013 -3.720,1 29.884,2 2.852,0 217,4 24.913,8 -60,7 3.945,6
2014 -4.275,9 30.323,6 2.424,5 323,7 26.486,3 -123,4 1.785,6
2015 -4.154,9 31.012,6 2.436,4 305,8 28.451,5 -30,3 567,0
2016 -2.544,4 32.119,1 1.843,2 125,3 29.318,7 22,3 1.951,6
2017Po -242,1 33.505,0 1.787,4 147,3 32.857,9 -87,8 2.132,9
RENDIMENTO DISPONÍVEL dos particulares (Yd)

É a parte do rendimento de que as famílias efetivamente dispõem, que vai


Financiar o seu consumo (C), sendo a parte restante a sua poupança (S).

Yd = PNLcf – lnd - T + TR + RE = Y – T + TR + RE = C + S
Sendo:
lnd = lucros não distribuídos (poupança das empresas)
T = Impostos directos e contribuições para a Segurança Social
(pagos pela famílias ao Estado)
TR = Transferências do Estado para as famílias (ex: subsídios de
desemprego, abonos de famílias)
RE = Transferências Líquidas recebidas do Resto do Mundo (ex: Remessas
de Emigrantes)

PNLcf = PNLpm - TIT


2.1.2. Medição do desemprego

O desemprego:
é um indicador do estado do mercado de trabalho

Desemprego baixo pode indicar:


maior segurança no emprego
empregos disponíveis
salários com tendência para aumentar
A taxa de desemprego é calculada:
trimestralmente
pelo INE (Instituto Nacional de Estatística)
por amostragem

Cada indivíduo com 15 ou mais anos é


classificado numa das seguintes categorias:
Empregado
Desempregado
Inactivo
Empregado:
Trabalhou a tempo inteiro ou parcial na semana
anterior
De férias, ou de “baixa”, em relação a um emprego
regular.

Desempregado:
Sem emprego na semana anterior, tendo procurado
emprego nas últimas 4 semanas
Inactivo

Não trabalhou na semana anterior


Não procurou emprego nas últimas quatro semanas
Estudantes a tempo inteiro
Donas (e donos!) de casa
Reformados
Deficientes que não podem trabalhar
Pessoas que, por decisão própria, não querem trabalhar
Pessoas que desistiram de procurar emprego
População Activa no período t: PAt
Número total de indivíduos empregados e
desempregados num momento (e.g. início, final) do
período t (é um stock).

Desemprego no período t: Dest


Número total de indivíduos desempregados num
momento do período t ( também é um stock).
Taxa de desemprego no período t: ut
Proporção do número de desempregados na população
activa:
Des
u  t
t PA
t
Taxa de actividade
Peso da população activa na população total (Pop):

PA
ta  t
t Pop
t
1960 1970 1981 1991 2001 2011 2014
População residente
8.865,0 8.680,6 9.851,3 9.960,2 10.362,7 10.557,6 10.401,1
milhares
População activa (milhares)
população empregada + população - - 4.367,2 ┴ 5.101,6 ┴ 5.342,4 ┴ 5.428,3 5.225,6
desempregada
Taxa de actividade (%)
população activa por 100 indivíduos com 15 e - - - 63,8 ┴ 61,5 ┴ 60,5 58,7
mais anos
População empregada no sector
- - 26,7 ┴ 17,5 ┴ 12,9 ┴ 10,2 8,6
primário (%)
População empregada no sector
- - 36,5 ┴ 33,5 ┴ 33,8 ┴ 26,9 23,9
secundário (%)
População empregada no sector
- - 36,8 ┴ 49,0 ┴ 53,3 ┴ 62,9 67,5
terciário (%)
Taxa de desemprego (%)
- - - 4,1 ┴ 4,0 ┴ 12,7 13,9
população desempregada por 100 activos
Portugal
12

10

0
1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

Employment (M) Population(M)


Portugal
18

16

14

12

10

0
1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

Unemployment rate (%)


Desemprego e Produto (Portugal)
20

15

10

0
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
2022
-5
Gross domestic product, constant prices Percent change

-10 Unemployment rate Percent of total labor force


Custos do desemprego
Económicos
Rendimento mais baixo
Mais despesa pública
Psicológicos
Perda de auto-estima, depressão
Sociais
Aumento da criminalidade, da violência doméstica, do
alcoolismo, da toxicodependência, etc.
As estatísticas do desemprego podem
subestimar o desemprego verdadeiro:
Trabalhadores desencorajados
Trabalhadores em tempo parcial involuntário
Quadro C.5.1.41 - Quadro de Equilíbrio de Recursos e Utilizações 2015 (preços do ano anterior)
Un.: 106 Euros

Valor Acrecentado

Valor Acrecentado
Impostos líquidos
Produção preços

de subsídios aos
Total consumo

Bruto (preços

Bruto (preços
intermédio

mercado)
produtos
base)
base
A Produtos da agricultura, silvicultura e pesca 7.854,3 7.929,5 -75,2 78,9 3,7
B Minérios e outros produtos das indústrias extrativas 1.136,5 10.096,3 -8.959,8 9,7 -8.950,1
CA Produtos alimentares, bebidas e da indústria do tabaco 16.747,1 9.625,7 7.121,4 3.869,3 10.990,8
CB Produtos têxteis, vestuário e de couro 10.261,3 5.023,9 5.237,4 1.397,8 6.635,2
CC Produtos de madeira e de papel, e serviços de impressão 7.487,8 5.840,9 1.646,9 221,7 1.868,7
CD Coque e produtos petrolíferos refinados 9.299,8 7.677,2 1.622,6 4.017,9 5.640,6
CE Produtos químicos 4.871,4 8.300,3 -3.428,9 499,7 -2.929,2
CF Produtos farmacêuticos de base e preparações farmacêuticas 1.182,0 1.921,0 -738,9 230,3 -508,7
CG Artigos de borracha e de matérias plásticas e de outros produtos
minerais não metálicos 7.282,9 5.922,8 1.360,1 260,4 1.620,4
CH Metais de base e produtos metálicos, exceto máquinas e equipamentos 7.790,9 8.380,6 -589,7 154,6 -435,1
CI Equipamentos informáticos e produtos eletrónicos e óticos 1.634,1 1.794,6 -160,4 331,1 170,7
CJ Equipamento elétrico 2.662,8 1.859,0 803,9 228,0 1.031,8
CK Máquinas e equipamentos, n.e. 2.295,6 1.493,9 801,7 63,4 865,1
CL Equipamento de transporte 7.616,1 4.571,5 3.044,6 1.615,8 4.660,5
CM Mobiliário; outros produtos da indústria transformadora; serviços de
reparação e instalação de máquinas e equipamentos 4.970,4 2.839,8 2.130,6 581,5 2.712,1
84.102,4 65.251,2 18.851,2 13.471,6 32.322,8
Total 318.633,4 164.774,5 153.859,0 22.373,7 176.232,7
Quadro C.5.1.41 - Quadro de Equilíbrio de Recursos e Utilizações 2015 (preços do ano anterior)
Total após ajustam entos Un.: 106 Euros

RECURSOS EMPREGOS

das administrações públicas

cessões de objetos de valor


Despesa de consumo final

Despesa de consumo final

Despesa de consumo final

Formação bruta de capital


Total consumo intermédio

Exportação bens (FOB)


Variação de existências
Aquisições líquidas de

Exportação serviços
(FBCF+ALCOV+VE

Total de empregos
RECURSOS

PIB (C+G+I+NX)
Investimento
das ISFLSF
das famílias

fixo
Total após ajustam entos 164.774,5 112.935,7 32.609,9 3.778,1 27.510,5 101,5 565,9 53.770,8 19.839,3 415.886,2
PIB (C+G+I+NX) 28.177,9 176.232,7
Produção a preços base 318.633,4
Importação de bens 63.768,1
Importação de Serviços 11.111,0
Impostos Líquidos de subsídios aos produtos
22.373,7
Total Recursos 415.886,2
VABpb=P-CI 153.859,0
VABpm =PIBpm =VABpb+TIP 176.232,7
 Sabendo que:
 Consumo Privado, Consumo Público, Investimento,
Exportações de bens e serviços são respectivamente
◦ 114.360;
◦ 32.165;
◦ 26.267;
◦ 69.455;
 E que Valor Acrescentado Bruto (Pb) e Impostos
líquidos de subsídios aos produtos são
respectivamente:
◦ 151 675;
◦ 21 771;
◦ Calcule o PIB.
◦ Explicite a definição desta variável
 Sabendo que:
 As Remunerações dos empregados e o Excedente bruto de
exploração são respectivamente
 76.603 e
 75.038 ;
 Determine o valor dos impostos indirectos totais.
 Os impostos líquidos de subsídios sobre a produção.
 Mostre que o PIB na óptica da produção é igual ao PIB na óptica do
rendimento.

 Sabendo que:
 O valor das exportações Líquidas é
 654 milhões de euros
 Determine o PIB na óptica da despesa.
 Mostre a diferença entre este valor e o valor do PIB na óptica do
rendimento. Porquê?
 Sabendo que:
 O saldo dos rendimentos primários com o Resto do
Mundo é
 -2.328
 Determine o PNB ou RNB = PIB + RPLrm
 Na europa prefere-se o PIB como referência macroeconómica
fundamental. O contrário ocorre com os USA.
 Sabendo que:
 O Consumo de capital fixo (amortizações, A) é
 29.824
 Calcule o PNLpm ou RNL =PNB-A
 O que significa? (Seria em teoria o rendimento que
ficaria disponível para consumir sem alterar a
capacidade produtiva instalada).
 Compare A com o investimento (FBCF 26.266,9). O
que observa?
 Sabendo que:
 As Transferências correntes Líquidas
recebidas do Resto do Mundo perfazem
2.173,0,
 Calcule o Rendimento disponível líquido do
país.

 Se:
 A Despesa de consumo final (C+G) for de
 146.525,7
 Calcule a poupança líquida da nação.
 E a poupança bruta?
 Compare com o consumo de capital… VÊ
ALGUM PROBLEMA ECONÓMICO?
 Qual á capacidade/necessidade de financiamento da economia?

 A CAPACIDADE DE FINANCIAR O INVESTIMENTO depende da


poupança bruta mas também das transferências líquidas de
capital do RM no valor de
 2.340,7 teremos (CF= SB+ TRKL= 29.106,7)

 Este valor compara com o investimento efetivamente realizado


 que corresponde à necessidade de financiamento
 FBCF+ ALCOV (26.266,9 e-122,0).

 O SALDO equivalente à capacidade/necessidade de


financiamento vem: 29.106,7-26.144,9 =2.961,8
 Existe algum problema de natureza financeira face ao exterior?
Classifique cada um dos seguintes indivíduos como sendo
empregado (E), desempregado (D),
ou como não pertencendo à população ativa (N):

a.Um operário despedido durante uma recessão económica.


b. Um técnico de computadores em férias.
c. Um adolescente de 14 anos trabalhando nas vindimas.
d. Um empresário de sucesso que deixou as suas empresas para,
sem qualquer sucesso desta vez, escrever um livro.
e. Um pai que não trabalha para tomar conta dos filhos pequenos.
f. Um estudante universitário a tempo inteiro.
g. Um recém-licenciado à procura do primeiro emprego.
h. Um mecânico de automóveis sem emprego que desistiu de
procurar
trabalho.
1960 1970 1981 1991 2001 2011 2014
População residente
8.865,0 8.680,6 9.851,3 9.960,2 10.362,7 10.557,6 10.401,1
milhares
População activa (milhares)
população empregada + população - - 4.367,2 ┴ 5.101,6 ┴ 5.342,4 ┴ 5.428,3 5.225,6
desempregada
Taxa de actividade (%)
população activa por 100 indivíduos com 15 e - - - 63,8 ┴ 61,5 ┴ 60,5 58,7
mais anos
População empregada no sector
- - 26,7 ┴ 17,5 ┴ 12,9 ┴ 10,2 8,6
primário (%)
População empregada no sector
- - 36,5 ┴ 33,5 ┴ 33,8 ┴ 26,9 23,9
secundário (%)
População empregada no sector
- - 36,8 ┴ 49,0 ┴ 53,3 ┴ 62,9 67,5
terciário (%)
Taxa de desemprego (%)
- - - 4,1 ┴ 4,0 ┴ 12,7 13,9
população desempregada por 100 activos
milhares de indivíduos

População total 10 275.6

População activa 5 301.7

População 5 080.8
empregada

População 220.8
desempregada

Calcule a taxa de actividade e a taxa de desemprego

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