DST e a Saúde Pública

• os dados epidemiológicos relativos às DST?

• notificação compulsória;

• discriminação nos vários níveis do sistema de saúde.

• populações prioritárias.

• o atendimento inadequado

• medicamentos específicos

• Unidades com profissionais capacitados.

• Consequências : farmácias
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• assistência às DST Programa de Saúde da Família, Unidades

Básicas de Saúde (UBS) e serviços de referência regionalizados.

• Princípios básicos para atenção às DST

- interromper a cadeia de transmissão

- prevenir novas ocorrências.
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• Prevenção - estratégia básica?

• Aconselhamento

• HIV X DST – seus riscos.

• Preservativos

• Detecção de casos (portador sintomático X portador

assintomático).

• Tratamento imediato.
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Manejo adequado em casos de DST

TRIAGEM - Triagem confidencial.

ESPERA - depende da unidade que atende.

CONSULTA CLÍNICA - anamnese deve incluir a avaliação das

vulnerabilidades (individual, social e institucional);
* vacinação contra hepatite B para todos os portadores de DST com
menos de 30 anos.

ACONSELHAMENTO - presente em todo o atendimento, médicos(as) e

enfermeiros(as) e laboratorial.

COMUNICAÇÃO AOS PARCEIROS SEXUAIS -

- gestantes com sífilis.
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Abordagem ao paciente

• Objetivo do atendimento - diagnóstico, tratamento e aconselhamento adequados;

• Usar um fluxograma específico;

• exame físico, exames laboratoriais, anamnese do paciente e de seus contatos sexuais;

• Conhecimento de aspectos anatômicos e fisiológicos em DST;

• Relação de confiança entre o profissional de saúde e o indivíduo em atendimento;

• Paciente visto como um todo;

• Descartar - preconceito, juízos de valor e imposição de condutas;

• Interferências na DST( dermatoses, diabete, tumores)

• Achados de outras doenças;

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Abordagem ao paciente

• Exame físico - Observar pele, mucosas, gânglios (cabeça, tronco e membros), lesões

• Exame genital masculino – em pé de frente para o clínico;

• Exame genital feminino – colaboração da paciente, posição ginecológica,

• Pesquisas de outras DST .

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O diagnóstico de DST

• Diagnóstico etiológico: identificação do agente causador;

• Diagnóstico clínico: identificação de sinais e sintomas que possam caracterizar uma
determinada DST; baseado na experiência pessoal de cada profissional.

Nota. Profissional especializado, insumos, profissional para aconselhamento e

seguimentos
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Resumo

características da abordagem sindrômica

• classificar os principais agentes etiológicos, segundo as síndromes clínicas por eles

causados;

• utilizar fluxogramas ( serve como ajuda no ambulatório);

• indicar o tratamento para os agentes etiológicos;

• incluir a atenção dos parceiros,

• incluir a oferta da sorologia para sífilis, hepatites e para o HIV

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Tratamento

Critérios
■ alta eficácia (pelo menos 95%)

■ baixo custo

■ toxicidade e tolerância aceitáveis

■ resistência aos organismos improvável ou possível de ser retardada

■ dose única

■ administração oral ( na maioria dos casos )

■ sem contra-indicações para mulheres grávidas ou a amamentar

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Fim

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_doencas_sexualmente_transmissiveis.pdf
http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/42782/2/9248546269_por.pdf
http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/85343/7/9789241505840_por.pdf ( laboratorio)