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FRATURAS

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Diagnóstico por Imagem
(definição, importância e termos referentes)

 Raio-x

 Tomografia computadorizada

 Ressonância nuclear magnética

 Ultra-sonografia
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Introdução às fraturas
Definição
 Uma fratura é uma quebra de continuidade
de um osso acompanhada por lesão do
tecido móvel. Cash (1999)

 Do ponto de vista mecânico, fratura


representa perda da capacidade do osso de
transmitir normalmente a carga durante o
movimento, por perda da integridade
estrutural.
Neto apud Sizinio (1991)

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Classificação das fraturas
• Quanto ao traço
 Simples / duplas / cominutas / esquirulosas

• Quanto ao sentido do traço


 Transverso / longitudinal / espiralado / oblíqua

• Quanto ao desvio
 Angulada / cavalgada / rodada / sem desvio

• Quanto à exposição
 Aberta / fechada

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Mecanismos traumáticos

• Fraturas causadas exclusivamente por


traumas
• Fraturas de fadiga ou estresse
• Fraturas patológicas

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Consolidação das fraturas
• Estágio de hematoma

• Estágio de proliferação celular


subperiosteal e endosteal

• Estágio de formação de calo

• Estágio de consolidação

• Estágio de remodelação
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FRATURAS

Conceito: Interrupção da continuidade do osso.

Sinais e Sintomas:
– Dor
– Impotência funcional
– Deformidade
– Aumento de volume
– Crepitação

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FRATURAS

Classificação
– Fratura fechada
-pele íntegra
– Fratura aberta -
comunica-se com o
meio externo

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Fratura fechada tíbia e fíbula
com aparelho gessado

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FRATURAS

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Fratura tíbia e fíbula com correção
cirúrgica 13
FRATURAS
Atendimento
– Acionar serviço pré-hospitalar se existir
– Não mover a vítima até imobilizar a fratura
– Deixar as talas firmes
– Imobilizar incluindo articulação proximal e
distal
– Conduzir a vítima ate local de atendimento
definitivo

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FRATURAS
Atendimento - Imobilizações
– Ossos longos - tração suave e alinhamento
– Articulações - Imobilizar na posição que se
encontra
– Fraturas abertas - Controlar sangramento e curativo,
alinhamento mínimo para imobilização
– Se houverexposição óssea -NÃO TENTAR
COLOCAR O OSSO NO LUGAR

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FRATURAS

O atendimento correto evita o agravamento


das lesões reduzindo a dor e o
sangramento

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FRATURAS NA INFÂNCIA

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Trauma:
 causa de morte mais freqüente em crianças
atualmente.
 15% de todas as lesões traumáticas atinge o
músculo esquelético.
 Avaliação de uma criança vítima de traumatismo é
bastante difícil, pois as lesões podem ser
múltiplas.
 A criança não é nada cooperativa e o atendimento
na emergência geralmente é tumultuado.

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Diagnóstico Clínico
 A história do trauma é muito importante.
 Procura-se por contusões, abrasões e
lacerações.
 O membro afetado está geralmente
encurtado e em rotação externa.
 Verificar pulso arterial no ligamento
inguinal, fossa poplítea e dorso do pé.

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osteoporose
A osteoporose
caracterizase
como a perda de massa
óssea de 2,5 desvios
padrões abaixo da
densidade óssea
considerada média
normal,
para uma determinada
população saudável
(OMS).

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FRATURAS ESPECIAIS

Coluna
– ABCD

– Não manipular

– Imobilização

– Acionar serviço Pré-

hospitalar
– Remoção adequada
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FRATURAS ESPECIAIS
Fêmur
– ABCD
– Manter vítima deitada e aquecida
– Fazer leve tração mantendo o membro em
posição normal
– Imobilizar
– Acionar o serviço pré-hospitalar

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Tratamento Médico Ortopédico

Tratamento conservador
– Objetivo: apresenta indicação para fraturas
sem ou com desvio não significante, de baixa
energia, em ossos com pouca mobilidade e
portanto pouco dolorosas. Ex.: fraturas
helicoidais do 3º e 4º metatarsianos, 1/3 médio
de fíbula, isoladas de costela e etc.

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Tratamento Médico Ortopédico
 Tratamento conservador

– Imobilização com enfaixamento ou aparelho


gessado

– Redução incruenta seguida de engessamento

– Tração esquelética ou cutânea seguida ou não


de aparelho gessado
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Fraturas de M.M.S.S.
Recuperação funcional nas fraturas de punho
 Fratura de Colles
 Fratura de Smith
 Fratura-luxação Barton
• Tipo de imobilização: gesso axilo-palmar e após
luva gessada (mobilidade para dedos, cotovelo e
ombro)
• Tempo de imobilização: 4 a 6 semanas
• Prognóstico fisioterapêutico: 12 meses
• Complicações: deformidades ósseas, síndrome
do túnel do carpo, distrofia de Sudeck...
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Fraturas de M.M.S.S.
Recuperação funcional das fraturas proximais de
úmero

• Mecanismo de trauma: queda com braço em


extensão
• Tipo de imobilização: tipóia, aparelho gessado,
fixação por osteossíntese
• Complicações: deformidade óssea, capsulite adesiva,
lesão vascular e nervosa (lesão do nervo radial)
• Quadro clínico: dor e diminuição do arco de
movimento
• Prognóstico fisioterapêutico: 6 meses
• Avaliação fisioterapêutica: tempo de imobilização /
data da cirurgia / inspeção / palpação / T.A. / T.M.
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Fraturas de M.M.S.S.
Recuperação funcional das fraturas diafisárias
de 1/3 médio de úmero

• Mecanismo de trauma: queda com braço em


extensão
• Fator patológico: osteoporose ou tumor ósseo
• Tipo de imobilização: aparelhos gessados ou
osteossíntese
• Complicações: retardo de consolidação, pseudo-
artrose, deformidade óssea, comprometimento
do nervo radial

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Fraturas de M.M.S.S.
Recuperação funcional das fraturas diafisárias de
ante-braço (1/3 médio)
• Classificação: fratura-luxação
• A) Galeazzi – fratura de rádio + luxação distal
ulnar
• B) Monteggia – fratura de ulna + luxação da
cabeça do rádio
• Mecanismo de trauma: queda com braço em
extensão ou flexão
• Tratamento médico conservador: gesso axilo-palmar
• Tratamento médico cirúrgico: osteossíntese
• Tempo de imobilização: 5 a 12 semanas
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Fratura tipo "Molde e Prensa"

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PUBALGIA

Acometimento:
Jogadores de futebol;
Corredores
Velocistas e
Fundistas;
Tenistas;
Outros esportes.

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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM:
 Nas fases iniciais o Rx é freqüentemente
normal.
 Áreas de rarefação óssea e posteriores sinais
de artrose,
 Presença de cistos,
 Esclerose e deslocamento vertical entre os
ossos púbicos.

 A cintilografia óssea normalmente mostra


aumento da atividade na região púbica.

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Quadril
 Estrutura óssea
– Ílio, ísquio e púbis, unindo-se
anteriormente na sínfise púbica e
posteriormente com o sacro, formando a pelve
– A cabeça convexa do fêmur articula-se com a convexidade do
acetábulo para formar uma articulação sinovial multiaxial do
tipo esferóide, em bolo e soquete.

– Funções: movimento (participa das articulações com o sacro


e o fêmur), defesa (protege os órgãos pélvicos) e de
sustentação (transmite aos membros inferiores o peso de
todos os segmentos do corpo situados acima dele)

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ARTROPLASTIA PARCIAL /
TOTAL do QUADRIL
– INDICAÇÕES:
 Osteoartrose.
 Artrite reumatóide.
 Fratura do colo femoral.
 Necrose avascular da cabeça femoral.
 Luxação crônica do quadril.

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Um dos problemas musculoesqueléticos mais
comuns do idoso.
 Conceito

 O que é ser velho??????


 OMS:
– 45 – 59 anos meia-idade
– 60 – 74 anos idoso ativo
– 75 – 90 anos idoso
dependente
– > 90 anos muito idoso
 3a idade e idade avançada;

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Um dos problemas musculoesqueléticos mais
comuns do idoso.
 Epidemiologia
– Indivíduos com mais de 60 anos;
– mulheres e homens;
– Brasil: pessoas acima de 60 anos em Marília/SP, em
1995 foi de 50,03/10 mil para o sexo feminino e de
18,73/10 mil para o sexo masculino. Em Sobral, entre
os anos de 1996 a 2000, as taxas anuais para pessoas
acima de 60 anos foram de 20,7/10 mil para mulheres e
8,9/10 mil para homens.

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Um dos problemas musculoesqueléticos
mais comuns do idoso.

 Epidemiologia
– Indivíduos com mais de 60 anos;
– mulheres e homens;

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 Etiologia
– Alteração no equilíbrio  instabilidade na
marcha (associado á interação de vários
fatores ambientais e do próprio indivíduo)
resulta em queda.
– Osteoporose + acuidade visual diminuída +
alteração de equilíbrio e dos reflexos +
fraqueza muscular +doenças associadas
como doenças neurológicas,
cardiovasculares e deformidades
osteomioarticulares

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Classificação
– Intracapsulares: compromete o suprimento
vascular para a cabeça do fêmur que
aumenta o risco de atraso na consolidação,
de pseudo-artrose ou de osteonecrose da
cabeça do fêmur. Local de fratura proximal a
inserção da cápsula articular do quadril;
– Extracapsulares: Não interrompe o
suprimento sanguíneo. Local de fratura distal
a cápsula até uma linha 5 cm distal ao
trocanter menor.

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Tipos de fratura
 Fratura de colo de fêmur
– abaixo da face articular até logo acima da
região intertrocantérica;
– pode interromper a irrigação sangüínea da
cabeça do fêmur = necrose avascular;

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– Classificação:
 Pauwel: O tipo I é uma fratura a 30º com a horizontal;
o tipo II, a 50º; tipo III, a 70º. As
fraturas tipo I são mais
horizontais que o tipo III,
que são quase verticais.

 Garden: tipo Garden I é uma fratura incompleta ou


impactada;. a tipo Garden II é uma fratura completa
sem desvios; tipo Garden III é uma fratura completa
com desvio parcial; e a tipo Garden IV é uma fratura
completa com desvio total dos fragmentos de fratura.

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– mecanismos de lesão:
 1º: queda produzindo um golpe direto
sobre o trocanter maior;
 2º: rotação externa da extremidade. Neste,

a cabeça é firmemente fixada pela cápsula


anterior e ligamentos iliofemorais.
Enquanto o colo roda posteriormente, a
cortical posterior colide contra o acetábulo,
e o colo dobra-se.

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 Fratura transtrocantérica do
fêmur
– são extracapsulares. As fraturas
situam-se entre os trocanter
maior e menor.
– classificação de Evans:
 Grupo A1: são fraturas
simples com uma única
extensão para dentro do
córtex medial; o córtex
lateral do trocanter maior
permanece intacto;
 Grupo A2: são
multifragmentárias;
 Grupo A3: são aquelas com

ambos os córtices medial e

lateral fraturados
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 Nas fraturas de colo do fêmur: artroplastias de
substituição.
– A artroplastia parcial: componente femoral é
colocado preservando-se o acetábulo;
– A artroplastia total: substituição ou troca da
articulação do quadril. Consiste em um
componente femoral metálico articulado com
um componente acetabular plástico.

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– Os tipos de prótese utilizadas:
 Prótese cimentada: usa cimento ósseo para
fixar o componente acetabular na bacia e a
parte femoral no fêmur.

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Considerações Biomecânicas Sobre as
Lesões do Tornozelo e do Pé
 As lesões da articulação do tornozelo são os
traumatismos mais comuns em esportes.
Funcionalmente a articulação em dobradiça sinovial
permite apenas a dorsiflexão e flexão plantar. Um
movimento extremo em qualquer uma das duas
direções pode ser lesivo, mas é menos freqüente do que
o movimento causado por uma súbita força dirigida
lateralmente que exceda a resistência dos ligamentos,
rodando o pé em inversão ou eversão.

 A maioria das lesões do tornozelo e pé ocorrem como


resultado de movimentos ou estresses repetitivos
(HAMILL; KNUTZEN, 1999).
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Lesão da Sindesmose

Fonte: Geissler W.B., Tsao A.K., Hughes J.L.:


“Fractures and injuries of the ankle” in Rockwood and
Green’s fractures in adults. Philadelphia, Lip-pincott-Raven, 60
2201-2258, 1996.
Mecanismo de Lesão

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Correção cirúrgica

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Fraturas de M.M.I.I.
Recuperação funcional nas fraturas proximais de fêmur

• Fratura transtrocanteriana
• Fratura do colo de fêmur (cervical)
• Fratura subcapital
• Tratamento médico: artroplastia parcial ou total
• Cimentada: 48 horas após cirurgia em P.O.
(Parcialmente)
• Não cimentada: em P.O. após 1 mês
• Complicações: deformidades, embolia pulmonar, falha de
síntese
• Avaliação fisioterapêutica: avaliar o paciente como um
todo / H.D.A. / inspeção / palpação / T.A. / T.M.

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Fraturas de M.M.I.I.
Recuperação funcional nas fraturas 1/3 médio
diafisárias de fêmur

• Mecanismos de trauma: trauma direto (auto-


impacto), fator patológico (ex.: osteoporose e
tumor ósseo)
• Tratamento médico: haste intramedular /
fixador externo / placa e parafuso
• Complicações: rigidez articular – joelho /
aderência cicatricial / lesão do nervo ciático
• Avaliação fisioterapêutica: H.D.A. (dados da
cirurgia) / exame físico completo / observar
estabilidade
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Fraturas de M.M.I.I.
Recuperação funcional nas fraturas de patela

• Mecanismos de trauma: trauma direto


• Tratamento médico: cerclagem / patelectomia
parcial / patelectomia total / tubo gessado
• Avaliação fisioterapêutica: H.D.A. (conduta médica)
/ exame físico completo
• Tratamento proposto: crioterapia ou calor
superficial / cinesioterapia / alongamentos / NÃO
realizar contrair x relaxar
• Obs.: Alongar menos o quadríceps
• Trabalhar 2 vezes mais o quadríceps
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Fraturas de M.M.I.I.
Recuperação funcional nas fraturas de tornozelo

• Tipos: bimaleolar / fraturas de tíbia e fíbula isoladas


• Tratamento médico: osteossíntese / placa e
parafuso / gesso / fixadores externos
• Complicações: edema / rigidez articular / alterações
na marcha
• Avaliação fisioterapêutica: H.D.A. / inspeção /
palpação / T.A. / T.M.
• Tratamento proposto: crioterapia / turbilhão / calor
superficial / bandagem de retorno / massoterapia /
movimentos acessórios / cinesioterapia global /
alongamentos e treinamento de marchas
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fratura durante um salto triplo - sobrecarga
12/08/21 Amigos da Vida
Fratura colo de Fêmur

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Lesões de joelho

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LUXAÇÕES
Perda da congruência ( relação normal) entre
duas superfícies ósseas

 ARTICULAÇÕES MAIS COMUNS(ombro ,cotovelo


e quadril)
 TRAUMA DIRETO OU INDIRETO – QUEDAS
 CONTRAÇÕES MUSCULARES INTENSAS

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LUXAÇÕES
 LUXAÇÃO ESCAPULOUMERAL
 LUXAÇÃO DE COTOVÊLO
 LUXAÇÃO DO PUNHO
 LUXAÇÃO DOS DEDOS
 LUXAÇÃO DO QUADRIL
 LUXAÇÃO DE JOELHO
 LUXAÇÃO DE TORNOZELO

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LUXAÇÕES

SINAIS E SINTOMAS
 DOR
 DEFORMIDADE LOCAL
 IMPOTÊNCIA FUNCIONAL
 PALIDEZ LOCALIZADA
 EDEMA
 ENCURTAMENTO OU ALONGAMENTO

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Luxações
Tratamento :

Imobilização e condução a serviço


médico

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