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Universidade de Évora – Escola das Ciências Sociais

Mestrado em Psicologia Clinica


Dinâmicas de Grupo

Predicting Group Attendance Using In-Session


Behaviors

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Joana Amendoeira e Maria Arcadinho Professora Doutora Fátima Bernardo
Para que uma intervenção em grupo seja eficaz, é necessário que os membros do
grupo estejam presentes

Clima Interrompido
(Fieldsteel, 1996)

Padrões de comparecimento
Falta de assiduidade Cultura de Ausência
baixo

Problema mais comum e debilitante em grupos

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Literatura Cli
Segundo Roback e Smith (1987),
Um baixo grau de coesão é o componente mais comum que proporciona a
retirada precoce de um elemento do grupo

 Não sentiram sentimentos de pertença


 Rejeitados ou atacados
 Stress
 Intimidade prematura ou excessiva
(Lieberman, Yalom & Miles, 1973; Nash,
Frank, Gliedman, Imber & Stone, 1967;
Heilbrun, 1973)
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Literatura Emp
Relação entre as características dos membros do grupo com a participação dos
mesmos

Segundo MacNair-Semands (2002),


Os elementos do grupo mais irritados, hostis e socialmente inibidos tendem a
comparecer menos

Preditores de participação dos membros do grupo

Sentimento de pertença dos membros do grupo:


sofrimento interpessoal do grupo + angústia interpessoal dos membros do grupo

Mediou a relação entre o sofrimento interpessoal e o comparecimento no grupo


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Modeling Group Absences: Between-Persons
Versus Between-Sessions Designs

“Que característica do elemento do grupo X


Between -
contribui para a ausência dele ao longo do
Persons
curso do grupo”

“O que aconteceu na sessão do grupo Y que


Between -
contribui para a ausência do membro do grupo
Sessions
X na próxima sessão?”

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Fornece um melhor teste das teorias clínicas

Mais informativa para o


Between - Sessions profissional visto que, um modelo
pode ser construído para prever
se um membro irá ou não
participar na próxima sessão
Intimidade excessiva = ausência na
sessão seguinte
(Heilbrun, 1973)

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Modeling the Effect of the Group

Efeito do grupo

Membro do grupo

Efeito de Operacionaliz
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(Kenny, Mannetti, Pierro, Livi & Kashy, 2002)
Intimate Behaviors and Session Attendance

Comportamentos e participação íntima a nível individual

“O membro do grupo que se envolve em muitos comportamentos íntimos numa


sessão, tornando-se numa vulnerabilidade interpessoal, pode não comparecer na
próxima sessão” (Heilbrun, 1973; Lieberman et al., 1973; Nash et al., 1957).

Membros
Risco de
excessivamente ativos
Membros Abandono
excessivamente (desviantes)
(Yalom & Leszcz, 2005)
quietos 8
Membros do grupo desviantes = Efeito
de ovelha negra

 Os grupos esforçam-se para se diferenciar dos outgroups, ao mesmo tempo


que procuram legitimidade para as suas normas, através de um julgamento rígido
ou a rejeição de membros desviantes do grupo;

 Como estes ameaçam a identidade do grupo e a estabilidade das


suas normas, os outros membros tendem a rejeita-los e a julga-los
de forma a proteger a identidade do grupo

Menos provável participar na


seguinte sessão
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Comportamentos e participação íntima do grupo

“Um indivíduo terá menor probabilidade em participar numa sessão quando, na


sessão anterior, existiu uma baixa coesão em grupo” ou “Quando um membro do
grupo não sentiu uma ligação de pertença ao grupo, na sessão anterior” (Roback &
Smith, 1987; Lieberman et al., 1973).

Tomada de Risco = Dimensão da coesão

Baixo nível de comportamentos


Baixo nível de risco de grupo Baixo nível de coesão
íntimos

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Examinou-se a relação entre o comportamento íntimo individual e de
grupo numa sessão até a probabilidade de comparecimento na sessão
seguinte

H1: Sendo o membro que apresentou o maior nº de comportamentos


íntimos numa sessão

H2: Sendo o membro que apresentou o menor nº de comportamentos


íntimos numa sessão

H3: Um nível baixo de comportamentos íntimos dos outros membros


do grupo numa sessão estará relacionado com uma menor
probabilidade de comparecimento na sessão seguinte

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Método

Participantes

 5 grupos de crescimento
Aumentar a comunicação entre
interpessoal;
membros;

 Cada grupo liderado por um único


Aumentar a sua disposição e
líder (pós-graduado, matriculado num
capacidade de confiar nos outros;
grupo de treino);

Promover a conscientização sobre


 Modelo interpessoal e interacional;
questões interpessoais e interacionais;

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Método

Membros do grupo Líderes do grupo

 30 alunos;
 5 estudantes de Doutoramento em
 Idade: 19 a 35 anos;
psicologia de aconselhamento;
 10 Homens e 20 Mulheres;
 Idade: 27 a 45 anos;
67% tiveram aconselhamento
 1 líder masculino e 4 líderes
individual prévio e 50% participaram
femininos;
como “clientes” no aconselhamento
 Completaram dois cursos em
grupal antes do curso de processo
teorias e práticas grupais;
grupal;

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Método

Instrumento

Lista de Verificação da Escala de Relações Interpessoais (IRScl): Lista de


controlo comportamental constituída por 20 itens com o objetivo de avaliar a
construção da intimidade.

(1) Discute o relacionamento com os outros, (2) solicita feedback, (3) expressa
sentimentos positivos, (4) gosta de si mesmo, (5) comunica de forma direta com os
outros, (6) assume riscos ao revelar sentimentos, (7) expressa mudança de atitudes, (8)
expressa proximidade com os outros, (9) expressa sentimentos negativos, (10) discute
os sentimentos dos outros e (11) entende o que acontece com os outros
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Procedimento

1 líder + 6 membros

Reuniram-se duas vezes


1 líder + 6 membros
por semana, durante 13
1 líder + 6 membros semanas, num total de
26 sessões (80 min.)
1 líder + 6 membros

1 líder + 6 membros

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Análises de dados e Conclusões

Modelo de Kenny et al. (2002)


Representado por duas variáveis:
D1: se o membro do grupo teve o maior nº de
Utilizado para examinar a influência
comportamentos íntimos na sessão anterior;
de um membro do grupo e a influência
D2: se o membro do grupo apresentou o nº
do grupo sobre a probabilidade de
mais baixo de comportamentos íntimos na
comparecimento do membro do grupo
sessão anterior;
na sessão seguinte.

Influência do grupo: número médio de


comportamentos íntimos para os outros
membros do grupo na sessão anterior

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Conclusões

 O número médio de comportamentos íntimos para um membro do grupo


numa sessão foi de 6.08 Os membros do grupo participaram com
um nº moderado de comportamentos
íntimos durante as sessões grupais

 Ser o membro do grupo que apresentou o maior nível de


comportamentos íntimos na sessão anterior está relacionado com a
diminuição significativa da probabilidade de comparecimento na próxima
sessão

 O nível médio dos outros membros do grupo que participaram com


comportamentos íntimos na sessão anterior foi significativamente
relacionado com a participação dos membros do grupo.
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Conclusões

 Um nível mais baixo de comportamentos íntimos dos outros membros


do grupo numa sessão foi relacionado com uma menor probabilidade no
comparecimento para um membro individual do grupo na próxima sessão

 Se um membro do grupo não tivesse o nível mais baixo/alto de


comportamentos íntimos numa sessão e houvesse um nível médio de
comportamentos íntimos do grupo nessa sessão, a probabilidade
participação na sessão seguinte era de .91

 Não é apenas ter um alto nº de comportamentos íntimos que diminuem a


probabilidade de comparecimento, é o status do membro do grupo como
outlier que diminui a probabilidade de comparecimento
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Aspetos positivos e Limitações

Modelo de Kenny et al. (2002)


 O estudo atual apenas examinou a
relação entre os comportamentos
 Explica a não dependência dos íntimos com a prob. de um
dados e examina os possíveis membro do grupo comparecer na
efeitos de um membro do sessão seguinte;
grupo e dos outros membros
 Influência do contexto em que
do grupo sobre a prob. de um
o grupo está inserido;
membro do grupo comparecer
na sessão seguinte;
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Pesquisa Futura

 Examinar os efeitos individuais e grupais sobre os comportamentos e


resultados de outros membros (individual) do grupo;

 Examinar também o impacto de um membro de grupo nos outros


membros de grupo;

 Examinar variáveis como afetos e cognições;

Implicação para a prática

Lideres de Grupo
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Referências Bibliográficas

Paquin, J., Miles, J. & Kivlighan, M. (2016). Predicting Group Attendance Using In-
Session Behaviors. Small Group Research, 42(2), 177–198. doi:
10.1177/1046496410389493.

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