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Qualidade do sono e escore de

Framingham.

Henrique Bedatt Silva


Thiago Fernandes Costa Diniz
Adriano Calisto Silva
INTRODUÇÃO
• A incidência de doenças coronárias vem
crescendo nas últimas décadas. Alguns
determinantes como a má qualidade e
distúrbios do sono, podem gerar indicativos
agravantes para essas doenças.
OBJETIVO
• O objetivo do estudo foi analisar se há
correlação entre um valor > 30% no
escore de Framingham e distúrbio do
sono .
MATERIAIS E MÉTODOS
• O presente estudo analisou a qualidade de sono
e a porcentagem de um indivíduo apresentar
doenças coronárias nos próximos 10 anos.
• Tratou-se de estudo experimental, transversal e
descritivo.
• Os indivíduos possuíam entre 30 e 70 anos e
foram selecionados por conveniência no setor
bancário sul, em uma igreja na Asa Sul e numa
academia no Vicente Pires.
• A maioria da amostra possui nível superior
MATERIAIS E MÉTODOS
• O IMC foi de 26,16±2,82.
• Foram utilizados 7 questionários:
• Escore de Framingham;
• Questionário de Comportamento em Relação a Atividade Física;
• PAR-Q;
• Avaliação do Comportamento Sedentário;
• IPAQ;
• Questionário de Auto Relato de Atividade Física;
• Questionário de qualidade do sono de Pittsburgh.
FORMAS DE ANÁLISE

• Os dados foram tabulados no Excel


• As variáveis para calcular a prevalência foram
“qualidade do sono” e “Escore de Framingham”
• Teste de correlação de Pearson
RESULTADOS
RESULTADOS
RESULTADOS
PA ≥ 14,9

Sim, 25

Não, 35
RESULTADOS
Fumo
60

50

40

30

20

10

0
Sim Não
RESULTADOS
Glicemia ≥
100

Sim, 14

Não, 46
RESULTADOS ATF e IPAQ
40

35

30

25

20

15

10

0-3 ≥4 1-2 3-5


TEMPO SENTADO
3/4 do
tempo, 6

> Parte do
tempo, 12
1/2 do
tempo, 20
1/4 do
tempo, 22
RESULTADOS
Framingham

40
35
30
25
20
15
10
5
0
< 30 > 30
RESULTADOS
Pittsburgh
60

50

40

30

20

10

0
< 10 > 10
RESULTADOS
• A razão de prevalência entre as variáveis
qualidade do sono e escore de Framingham para
Framingham >30% e Pittsburgh >10 foi de 3,33.
A correlação de Pittsburgh entre as duas
variáveis foi de -0,045.
DISCUSSÃO*

• Devido ao aumento de Ansiedade da


sociedade moderna e a diminuição do tempo
e da qualidade do sono, e também devido o
aumento do número de mortes em Brasileiros,
com o mau funcionamento do Sistema
Cardiorrespiratório acreditasse correlações
fisiológicas. (Certo,2016;Lotufo,2008)
CONCLUSÕES
• Os achados indicam que a razão de prevalência
entre qualidade de sono e risco de desenvolver
doenças coronárias foi significativo, contudo não
houve correlação entre as variáveis.

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