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‡ 1° - DISCIPLINA FILOSÓFICA (é reflexiva)

‡ ESTUDA OS DIFERENTES
COMPORTAMENTOS DO HOMEM EM
SOCIEDADE, AS CONDUTAS HUMANAS,
MOTIVOS E FINALIDADES

‡ SOFRE INFLUÊNCIA DAS DIFERENTES


CULTURAS
OBJETOS DE ESTUDO DA ÉTICA

ÉTICA

Moral Moralidade
Ação propriamente dita
É normativa do indivíduo
A idéia é que toda moral se transforme
em moralidade.
Ò  ! 

1. ( ) A ética tem a sua base conceitual na palavra moral.
Apesar de ética e moral significarem hábitos e
costumes, no sentido de normas comportamentais que
se tornaram habituais, a ética engloba uma reflexão
crítica acerca dos alicerces de um sistema de costumes
de uma pessoa, grupo ou sociedade.

2. ( ) Os códigos de ética contribuem para orientar o


comportamento de pessoas, grupos e organizações
(incluindo seus gestores). Os códigos de ética devem
refletir tanto os valores passados como os vigentes das
sociedades humanas.
Ã. ( ) O código não é o único mecanismo de
conduta, algumas medidas podem ser
implementadas no sentido da remoção ou, pelo
menos, redução de condutas inadequadas, em
que a definição de incentivos apropriados
revela-se eficaz na eliminação do
comportamento inadequado.
4. ( ) Os conceitos de ética e moral
confundem-se, pois ambas são ciências que
possuem a mesma origem etimológica.
.( ) A ética, definida como ³uma ciência´ sobre o
comportamento moral dos homens em sociedade,
corresponde a um conceito mais abrangente e abstrato
que o de moral.

6.( ) Compete à moral, como conjunto de normas


reguladoras de comportamentos, chegar, por meio de
investigações científicas, à explicação de determinadas
realidades sociais.

7. ( ) A ética é equivalente à moral porque ambos os


preceitos investigam os princípios fundamentais do
comportamento humano.
ÉTICA
2° - ÉTICA PROFISSIONAL
(Naturalmente, tem limites)

A) É imposto pela lei

B) É imposto pela sociedade

C) É imposto pelo próprio indivíduo


Òuestão de Concurso
‡ 8. A ética profissional decorre da própria natureza social do ser
humano de que o bem de cada um seja necessariamente
relacionado com o bem coletivo. Por isso o exercício de qualquer
profissão na sociedade deve submeter-se às normas éticas
decorrentes desse princípio orientador da responsabilidade de
todos e de cada um, na busca do bem coletivo. O profissional para
ter uma postura ética adequada, deve ter como finalidade:

‡ A) Alteridade, liberdade, compromisso e a justiça social


‡ B) Poder de mandar, responsabilidade, compromisso e a justiça
social
‡ C) Diversidade, capacidade de mandar, autoridade e compromisso
‡ D) Autoridade, responsabilidade, diversidade e liberdade
‡ E) Autoridade, responsabilidade, compromisso e a justiça social
  !!
‡ É a ° ° que parte do pressuposto
básico de que todo o homem social interage
e interdepende de outros indivíduos.

‡ É ser capaz de apreender o outro na


plenitude da sua dignidade, dos seus direitos
e, sobretudo, da sua diferença.
Y  "
‡ Princípios Éticos para o exercício de
qualquer profissão na sociedade:

- Alteridade
- Liberdade (Autonomia)
- Compromisso
- Justiça social
- Respeito à diversidade
- Responsabilidade
Òuestão de Concurso
9.( ) A ética profissional deve ser estimada e
desempenhada com hipo rigorosidade
adotando-a imediatamente depois do código
de ética específico da instituição uma vez
que este tratará de normas aplicáveis aos
seus próprios empregados.
ÉTICA
ð - ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO

Decorre de três fatores:

a) Da natureza do indivíduo;
b) Da natureza do serviço executado;
c) Da relação do servidor com o público (usuário
ou não dos serviços públicos)
Y 
  

São os princípios e normas de


conduta do setor público.

Baseado no Decreto nº 1.171 de


junho/1994
A necessidade do respeito à confiança
depositada pelo público está implícita nos
³PRINCÍPIOS´
(ou valores fundamentais) da
administração pública afirmados pela
Constituição Federal.
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&#'( )*
#+,&
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 & +&& - impõe ao
servidor público o dever de atuar de
acordo com o que a lei determina. No
exercício da função pública não há livre
arbítrio, no que se refere a legislação
vigente, pois efetivamente deve ser
cumprida.

 & $##&& - o
serviço público deve caracterizar-
se pela impessoalidade.

€Todos são iguais no sentido em que


todos têm o mesmo valor como
pessoas morais ou como cidadãos e,
assim, merecem, em princípio, o
mesmo tratamento

 & && - O padrão que
define a conduta ética dos servidores
públicos não pode ir de encontro ao
padrão ético mais geral da sociedade.

‡O princípio da moralidade
administrativa não precisa ter seu
conteúdo definido ou explicitado por
regra expressa em lei.

 & ,*&& . tornar público
para a sociedade às ações realizadas
pelo serviço público (órgãos,
instituições).

€A esse valor podemos associar, por


exemplo, a idéia de transparência e a da
necessidade de prestar contas diante do
público.

 & /. é uma obrigação
do serviço público, ser o mais
eficiente possível na utilização dos
meios (públicos) que são postos à sua
disposição para a realização das
finalidades.

€ ' & $)* 0 *1


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 1 $#&.
Ò  3! 

10.( ) O referido código serve primordialmente para


punir o comportamento não-ético do Servidor Público,
já que possui caráter de obrigatoriedade.

11.( ) O citado código serve para estimular o


comportamento ético do servidor público, uma vez que
é de livre adesão.
FINALIDADE DO CÓDIGO DE ÉTICA
‡ A finalidade do Código de Ética consiste em produzir na
pessoa do servidor público a #/&#,
&#(4##1.$###
preexistentes à luz de um espírito crítico, para efeito de
facilitar a prática do cumprimento dos deveres legais
por parte de cada um e, em conseqüência, o resgate do
respeito ao serviço público e à dignidade social de cada
servidor.
ÒUESTÃO DE CONCURSO
‡ 12. ( ) Tanto no exercício do cargo ou função
quanto fora dele, a dignidade, o pudor, a
eficácia, o zelo e a consciência dos princípios
morais são primados maiores que devem nortear
o servidor público, já que refletirão a ideologia
do próprio poder estatal. Seus atos,
comportamentos e atitudes devem ser
direcionados para a preservação da honra e da
tradição dos serviços públicos.
‡ ! : O que pode ferir a decência,
sentimento de vergonha

‡ ! : Decência, honestidade


ÒUESTÃO DE CONCURSO
‡ 1Ã. ( ) O servidor público não terá que decidir
somente entre o legal e o ilegal, o justo e o
injusto, o conveniente e o inconveniente, o
oportuno e o inoportuno, mas principalmente
entre o honesto e o desonesto.
ÒUEM É O AGENTE
CONSCIENTE?
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I - Dignidade, decoro, zelo, eficácia e consciência dos
princípios morais devem nortear o servidor.
Seus atos, comportamentos e atitudes serão direcionados
para a preservação da honra e da tradição dos serviços
públicos.

II - O servidor público não poderá jamais desprezar o


elemento ético de sua conduta,assim terá que decidir
entre:
(legal/ilegal, justo/injusto, conveniente/inconveniente,
oportuno/inoportuno, mas principalmente entre o honesto
e o desonesto).
Òuestão de Concurso ± DPU/ 2010
14.Considere que um servidor público, membro de
comissão de licitação, tenha recebido um presente
valioso de um fornecedor contumaz do órgão a
que é vinculado. Mesmo não existindo nenhum
indício indicando que houve favorecimento ilícito
para que esse fornecedor ganhasse licitação
promovida anteriormente, é correto afirmar, à luz
das regras deontológicas do Código de Ética
Profissional do Servidor Público Civil do Poder
Executivo Federal, que
a) o servidor deveria avaliar, antes de receber a
oferta do presente, se esse ato viria ao encontro
do bem comum.
b) a moralidade na administração pública se limita
a distinguir se o ato do servidor é bom ou mal.
c) a moralidade na administração pública se atém,
com exclusividade, à violação concreta de
alguma lei quando da realização do ato
administrativo desenvolvido pelo servidor.
d) a moralidade na administração pública se atém,
com prioridade, à finalidade do servidor quando
recebeu o presente.
e) o servidor público deve decidir apenas se é justo
ou injusto receber o presente.
III ± A moralidade administrativa não se limita à
distinção entre o bem e o mal. O fim é sempre o
bem comum. O equilíbrio entre a legalidade e a
finalidade, na conduta do servidor público, é que
poderá consolidar a moralidade do ato
administrativo.

‡ LEGALIDADE: O ato é legal?


‡ FINALIDADE: O fim do ato é o bem comum?
‡ MORALIDADE: O ato é moral?
IV ± A moralidade administrativa deve ser integrada ao
direito, como elemento indissociável de sua aplicação e
de sua finalidade, erigindo-se, como conseqüência em
fator de legalidade.

V ± O trabalho do servidor público é considerado como


acréscimo ao seu próprio bem estar.

VI - A função pública se integra a vida particular de cada


servidor público.
(acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida
funcional)
ÒUESTÃO DE CONCURSO
1. ( ) Há informações que o servidor
público deve omitir aos cidadãos, pois estas
podem ser mal interpretadas.
Ò  ! 
‡ 16. ( ) O exercício de cargo público deve
ser pautado na verdade dos fatos. O servidor
público não deve omitir a verdade, a menos
que ela seja contrária a interesses da
administração pública.

‡ 17. ( ) A publicidade de todo ato


administrativo constitui requisito de eficácia
e moralidade.
VII - Salvos os casos de segurança nacional,
investigação policial ou interesse superior do
estado e da administração pública,  #
$#0&#  $## $0
&& #+#< # # & < a
publicidade de ³qualquer´ ato administrativo
constitui requisito de eficácia e moralidade,
#A& #, ##( comprometimento
ético contra o bem comum, imputável a quem a
negar..
negar
VIII - Não omitir ou falsear a verdade, ainda que
contrária aos interesses da própria pessoa
interessada ou da Administração Pública.
Pública.
IX ± Cortesia e boa vontade com o cidadão.Tratar mal uma
pessoa que paga seus tributos direta ou indiretamente é
causa-lhe dano moral.

X - Deixar qualquer pessoa à espera de solução,


permitindo a formação de longas filas ou qualquer outra
espécie de atraso na prestação de serviços.
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B1<,&$%01
$$+0&,#,BC
XI - Cumprimento das ordens legais dos
superiores.

XII ± Toda ausência injustificada do servidor


público do seu local de trabalho é fator de
desmoralização e causa desordem nas relações
humanas.

XIII - Trabalhar em harmonia com a estrutura


respeitando os colegas e a cada concidadão.
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Ò  3! 
18. ( ) O servidor público deve atuar com
rapidez, perfeição e rendimento, salvo os casos
de excesso de demanda onde ele deverá atuar
dentro da sua capacidade produtiva e por ordem
de chegada.
A - Desempenhar a tempo as atribuições do
cargo, função ou emprego público de que seja
titular.

B - Rapidez, perfeição e rendimento, pondo fim


ou procurando prioritariamente resolver situações
procrastinatórias, principalmente diante de filas
ou qualquer atraso na prestação de serviços.

C - Ser probo, reto, leal e justo, demonstrando


integridade de caráter, quando diante de duas
opções escolher aquela mais vantajosa para o
bem comum.
D - Jamais retardar qualquer prestação de contas.

E - Tratar cuidadosamente os usuários dos serviços,


aperfeiçoando o processo de comunicação.

F - Ter consciência de que o seu trabalho é regido por


princípios éticos que se materializam na adequada
prestação dos serviços públicos.

G - Ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção


sem qualquer espécie de preconceito ou distinção de
raça, sexo, nacionalidade, cor, idade, religião, cunho
político e posição social.
H - Ter respeito à hierarquia, sem temor de representar
contra qualquer comprometimento indevido.

I - RESISTIR a todas as pressões de superiores


hierárquicos, de contratantes, interessados e outros que
visem obter quaisquer favores, benesses ou vantagens
indevidas e DENUNCIÁ-LAS.

J - Zelar no exercício do direito de greve, pelas


exigências específicas da defesa da vida e da segurança
coletiva.
L - Ser assíduo e freqüente.

M - Comunicar imediatamente a seus superiores


todo e qualquer ato ou fato contrário ao interesse
público, exigindo as providências cabíveis.

N - Manter limpo e em perfeita ordem o local de


trabalho.
Ò  3! 
‡ 19. ( ) O servidor público deve participar dos
movimentos e estudos que se relacionem com a
melhoria do exercício de suas funções, tendo por
escopo o desenvolvimento profissional.
O ± Participar de movimentos e estudos que se
relacionem com a melhoria do exercício de
suas funções tendo por escopo o bem comum.
P ± Apresentar-se ao trabalho com vestimentas
adequadas ao exercício da função.
Ò - Manter-se atualizado com as instruções,
normas de serviço e legislação.
R ± Cumprir as normas do serviço e as
instruções superiores, tanto quanto possível
com critério segurança e rapidez.
S - Facilitar a fiscalização dos atos ou serviços
por quem de direito.
Ò  3! 
A servidora pública Selma revende produtos de beleza, na
repartição onde está lotada, com a finalidade de
complementar sua renda, já que considera seus
proventos insuficientes para manter seu padrão de vida.
Tal atividade não prejudica o desempenho de suas
funções, posto que a revenda consiste em passar um
catálogo no qual as suas colegas simplesmente anotam
os produtos que desejam adquirir. Selma também
aproveita o seu horário de almoço para prestar serviços
de manicure a suas colegas.

2,&E#$&&,&<
,E&!5565789F
T - Exercer sua função com finalidade condizente
com o interesse público, devendo *#.#
quando contrário aos legítimos interesses dos
usuários.

U - *#.#, de forma absoluta, de exercer sua


função, poder ou autoridade com finalidade
estranha ao interesse público, mesmo não
cometendo qualquer violação expressa à lei.
Òuestão de Concurso ± DPU/
2010
20. Ao exercer as prerrogativas funcionais inerentes
ao seu cargo, o servidor público deverá
a ) exercer, inclusive, aquelas estranhas ao seu cargo,
desde que esteja atuando no atendimento ao
público.
b ) exercê-las em plenitude e com intensidade.
c ) exercê-las com moderação.
d ) exercê-las enfaticamente quando estiver atuando
no atendimento ao público.
e ) exercê-las ao seu bel-prazer.
V ± Divulgar e informar a todos os integrantes da
sua classe sobre a existência deste Código de
Ética, estimulando o seu integral cumprimento.
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D
.
&'G#&:&+
&Y&0&
A - Uso do cargo ou função, facilidades,
amizades, tempo, posição e influências para
obter qualquer favorecimento para si ou para
outros;
B ± Prejudicar deliberadamente a reputação de
servidor ou cidadão.
C ± Ser em função do seu espírito de
solidariedade, conivente com erro ou infração
ao código de ética.
D - Usar de artifícios para procrastinar ou
dificultar o exercício regular de direito por
qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou
material.
E ± Deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu
alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister

F - Permitir que perseguições, simpatias e interesses de ordem


pessoal interfira no trato com o público/jurisdicionados
administrativos ou com colegas hierarquicamente superiores ou
inferiores.

G - Pleitear, solicitar, sugerir ou receber qualquer ajuda financeira,


gratificação, prêmio, comissão, doação ou vantagem de qualquer
espécie para o cumprimento da sua missão ou para influenciar
outro servidor para o mesmo fim.

Resolução nº 0Ã, 2Ã de novembro de 2000 (Regras sobre


tratamento de presentes e brindes)
H - Alterar ou deturpar o teor de documentos.

I ± Iludir ou tentar iludir qualquer pessoa que necessite do


atendimento em serviços públicos.

J - Desviar servidor para atendimento a interesses


particulares.

L - Retirar da repartição pública, sem estar legalmente


autorizado, qualquer documento, livro ou bem pertencente
ao patrimônio público.
M - Fazer uso de informações privilegiadas em
benefício próprio, de parentes, de amigos ou de
terceiros.
Òuestão de Concurso ±
ANEEL/2010
21.( ) Um servidor ocupa o cargo de professor em
instituição do ensino fundamental, pertencente à
rede pública federal, em uma pequena cidade,
sendo bastante admirado naquela instituição pela
sua competência e responsabilidade. No entanto,
constantemente é visto embriagado em casas de
prostituição locais. Nessa situação, o servidor
por sua conduta privada, não poderá ser punido,
na medida em que não cometeu nenhuma
penalidade administrativa.
N - Apresentar-se embriagado no serviço ou
fora dele habitualmente.

O ± Dar o seu concurso a qualquer instituição


que atente contra a moral, a honestidade e a
dignidade da pessoa humana.

P ± Exercer atividade aética ou ligar seu nome a


empreendimentos de cunho duvidoso.
CAPÍTULO II ± DAS COMISSÕES DE ÉTICA

‡ XVI ± Em &#&#:+(#&&#&&#'(
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‡ XVII ± Revogado pelo decreto 6.029/2007


Das comissões de Ética
‡ XVIII ± À comissão de ética incumbe fornecer
aos organismos encarregados da execução do
quadro de carreira dos servidores<#+##
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Das comissões
‡ XX ± Revogado pelo decreto 6.029/2007
‡ XXI ± Revogado pelo decreto 6.029/2007
‡ XXII ± $$B0#0&$)*
$##(&Y1  e a
sua fundamentação constará do respectivo
parecer, assinado por todos os seus integrantes,
com ciência do faltoso.
‡ XXIII ± Revogado pelo decreto 6.029/2007
Das Comissões
‡ XXIV ± Para fins de apuração do comprometimento
ético, entende-se por #0&$)*&2,
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Criar o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal

Competências Gerais:

‡ Integrar os órgãos, programas e ações sobre ética,


‡ Contribuir para a implementação de política públicas
(transparência e acesso a informação como instrumentos
fundamentais para o exercício de gestão da ética pública)
‡ Promover a interação de normas, procedimentos técnicos e
de gestão relativos à Ética Pública,
‡ Articular ações com vistas a estabelecer a Ética Pública do
Estado Brasileiro.
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‡ I - a Comissão de Ética Pública - CEP, instituída


pelo Decreto S/N de 26 de maio de 1999.
‡ II - as Comissões de Ética de que trata o Decreto
1.171, de 22 de junho de 1994; e
‡ III - as demais Comissões de Ética e equivalentes
nas entidades e órgãos do Poder Executivo
Federal.
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COMPETÊNCIAS
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‡ I - instância consultiva do Presidente da República e dos


Ministros de Estado, em matéria de ética pública;
II - administrar a aplicação do Código de Conduta da Alta
Administração Federal;
III - dirimir dúvidas de interpretação sobre normas do
Código de Ética do Servidor Público Civil do Poder
Executivo Federal de que trata o Decreto nº 1.171, de
1994;
‡ IV - coordenar, avaliar e supervisionar o Sistema de
Gestão da Ética Pública do Poder Executivo
V - aprovar o seu regimento interno; e
VI - escolher o seu Presidente.
COMPETÊNCIAS
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K6UC
REUNIÕES DOS INTEGRANTES DA
REDE DE ÉTICA
Art. 9o

‡ Parágrafo único. Os integrantes da Rede de


Ética se reunirão sob a coordenação da
Comissão de Ética Pública, pelo menos uma vez
por ano, em fórum específico, para avaliar o
programa e as ações para a promoção da ética na
Administração Pública.
Princípios que devem ser observados
pelas Comissões de Ética
‡ No art. 10, define os que #*# das Comissões
de Ética devem ser desenvolvidos com celeridade
e ³*#0S&##+,#$%$#;
‡ ?      
 
‡ ??       °   
     

‡ ???  °  °    
      °  
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Òuem pode requerer a atuação das
Comissões de Ética?
‡ Art. 11 (revoga o item XVII do Decreto 1.171/94)
- Òualquer cidadão, (anônimo)
- Agente Público,
- Pessoa Jurídica de direito privado,
- Associação ou entidade de classe.

Contra:
- Agente público
- Órgão
- Setor específico de ente estatal
Apoio as Comissões de Ética
 - 3!Y  . 9
‡ Parágrafo único:
‡ A CEP contará com uma .H,0< 0,& 4 # 0 &
#&/ & $)*, à qual competirá prestar o apoio técnico e
administrativo aos trabalhos da Comissão.

 !Y . 6

‡ § 1o Cada Comissão de Y B  , .H,0<


0,& &#0 4 #S BH & && , :+(<
para cumprir plano de trabalho por ela aprovado e prover o apoio técnico e material
necessário.

‡ § 2o As Secretarias-Executivas das Comissões de Ética serão chefiadas por servidor ou


empregado do quadro permanente da entidade ou órgão, ocupante de cargo de direção
compatível com sua estrutura, alocado sem aumento de despesas.
  !! M  
! ! N ! !"
‡ Art. 12. O processo de apuração de prática de ato em
desrespeito ao preceituado no Código de Conduta da
Alta Administração Federal e no Código de Ética
Profissional do Servidor Público Civil do Poder
Executivo Federal #B#,&<&%,
E(&&),&&< respeitando-se,
sempre, as garantias do contraditório e da ampla defesa,
pela Comissão de Ética Pública ou Comissões de Ética
de que tratam o incisos II e III do art. 2º, conforme o
caso, 2,B0#+&$#.#<
$#<$E&&E&#
‡ Õ 1o O investigado poderá produzir prova documental
necessária à sua defesa.

‡ Õ 2o As Comissões de Ética poderão requisitar os documentos


que entenderem necessários à instrução probatória e, também,
promover diligências e solicitar parecer de especialistas.

‡ Õ Ão Na hipótese de serem juntados aos autos da investigação,


após a manifestação referida no $, deste artigo, 0#
#&$0<0#+&#B&$0
#'(<$E&&E&#

‡ Õ 4o Concluída a instrução processual, as Comissões de Ética


proferirão &#(,#0,&&
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Penalidades e demais providências
‡  !!  !    ! Y ;
 
‡ OUTRAS PROVIDÊNCIAS ÒUE PODERÃO SER TOMADAS
CASO A CONCLUSÃO FOR PELA EXISTÊNCIA DE FALTA
ÉTICA:

‡ § o Se a conclusão for pela existência de falta ética, além das


providências previstas no Código de Conduta da Alta
Administração Federal e no Código de Ética Profissional do
Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, as Comissões
de Ética tomarão as seguintes providências, no que couber:
Outras providências:
‡  .  & #,+#( & H'( &
+ , ,'( & ' 4 ,&&
2, #,$ , &0,'(  :+(
& +<   #T
‡  . <   #< $ H
& 0,# #+##G# &#$#T 
‡  . &'( & *, & $&
&#0< #  +0&& & &, ## 
H+
H$#&#;
‡ ;K67LKK8²  - Acordo de Conduta Pessoal e
Profissional, no qual o gestor reconhece a inadequação de sua
conduta, por fazer brincadeiras e contar piadas de caráter
pejorativo, além de atitudes impróprias para o ambiente de
trabalho, comprometendo-se a observar os valores expressos no
Código de Ética da CAIXA.

‡ ;L87LKK8- $'(de #,Ya Empregado,


com base nos valores do Código de Ética da CAIXA, em
especial os valores #$/<P#&&
#$#*&&, devido à constatação de desvio de conduta
ética no exercício das atividades de gestão de pessoas e no
relacionamento interpessoal.
Art. 17
‡ As Comissões de Ética sempre que constatarem
a possível / & % $< %0< &
$*&& &#0 , & '(
&#$, encaminharão cópia dos autos às
autoridades competentes para apuração dos
fatos, sem prejuízo das medidas de sua
competência.
!0,+'(&#&#G#&#
##G#&Y
‡ Art. 1Ã. Será mantido com a chancela de ³reservado´, até que
esteja concluído, qualquer procedimento instaurado para
apuração de prática em desrespeito às normas éticas.

‡ § 1o Concluída a investigação e após a deliberação da CEP ou da


Comissão de Ética do órgão ou entidade, os autos do
procedimento deixarão de ser reservados.
‡ § 2o Na hipótese de os autos estarem instruídos com documento
acobertado por sigilo legal, o acesso a esse tipo de documento
somente será permitido a quem detiver igual direito perante o
órgão ou entidade originariamente encarregado da sua guarda.
‡ Art. 18. # &#G# &# ##G# & Y< 
B# & 2,2,  ,  #,*& 4 #,
$'( , $  0&< #(
 !    <   3
!  ! 
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‡ Art. 16. As Comissões de Ética não poderão escusar-se
de proferir decisão sobre matéria de sua competência
alegando omissão do Código de Conduta da Alta
Administração Federal, do Código de Ética Profissional
do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal
ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se
existente, será suprida pela analogia e invocação aos
princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência.
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Banco de Dados
‡ Art. 22. A Comissão de Ética Pública manterá banco de dados
de sanções aplicadas pelas Comissões de Ética de que tratam os
incisos II e III do art. 2o e de suas próprias sanções, $ # &
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‡ Parágrafo único. O banco de dados referido neste artigo engloba


as sanções aplicadas a qualquer dos agentes públicos
mencionados no parágrafo único do art. 11 deste Decreto.
Aplicação do Código de Ética
‡ Art. 24. As normas do Código de Conduta da
Alta Administração Federal, do Código de
Ética Profissional do Servidor Público Civil do
Poder Executivo Federal e do Código de Ética
do órgão ou entidade aplicam-se, no que
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Gabarito
1. C 8.A 1.E
2. E 9.E 16.E
Ã. C 10.E 17.E
4. E 11.C 18.E
. C 12.E 19.E
6. E 1Ã.C 20.C
7. E 14.A 21.E

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