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FMEA

(Failure Mode and Effects Analysis)


FMEA (Failure Mode and
Effects Analysis)
Análise de Modo e Efeitos de Falha
É um processo sistemático para avaliação dos modos de
falhas e causas associadas ao processo ou projeto de um
produto ou sistema.

FMEA pode ser resumida nos seguintes tópicos:

1 – Identificação das falhas potenciais.


2 – Determinação dos efeitos potenciais.
3 – Determinação das causas potenciais.
4 – Implantação de ação corretiva.
Engenharia de Métodos 2
Tipos de FMEA

Existem dois tipos de FMEA:

FMEA de projeto é uma metodologia disciplinada para


analisar e documentar o processo de desenvolvimento
de produto, realizada pela equipe de desenvolvimento do
projeto.

FMEA de processo o foco do processo de


desenvolvimento é na eliminação de causas de variação
para obter consistência na execução do processo.

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Aplicações da FMEA de
processo
 Aumentar a confiabilidade e qualidade de produtos ou processos já em operação, por meio
da análise das falhas que já ocorreram,

 Diminuir probabilidade de falha em processos administrativos,

 Analisar fontes de risco:


 Engenharia de Segurança.
 Indústria de Alimentos.

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Principais objetivos da FMEA no modelo
Seis Sigma
Priorizar variáveis

Utilizada na fase
MEDIR

FMEA
Analisar o risco
Utilizada nas fases
ANALISAR, APRIMORAR e
CONTROLAR

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Objetivos da FMEA
A FMEA consiste de um procedimento indutivo e que tem como
principais objetivos:
A priorização dos riscos envolvidos;

A identificação das falhas em potencial ou formas de mal


funcionamento de cada componente da função, produto ou processo,
como objeto de análise;

A determinação de suas conseqüências, efeitos ou riscos envolvidos;

A avaliação de ações corretivas que eliminem as causas ou reduzam


os efeitos dessas falhas ou formas de mal funcionamento;

A documentação do processo de análise.

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Exemplo de FMEA
Espessura
Espessura
inadequada
inadequadada da
camada
camadadede CAUSA DA FALHA
proteção
proteção

Oxidado
Oxidado MODO DA FALHA

Aparência
Aparência
degradada
degradada
EFEITOS DA FALHA
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Esquematicamente
33

11 22

causa
causa
Modo
Mododede Efeito
Falha Efeito
Falha
causa
causa

Detecção
Detecção Ocorrência
Ocorrência Severidade
Severidade
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Fluxo
Fluxo de
de execução
execução da
da FMEA
FMEA
1. Define 2. Identifica 3. Avalia 4. Determina
Processo Modo de Falha Efeitos Severidade

5. Identifica 6. Estima 7. Identifica Método 8. Determina


Causa Ocorrência de Controle Detecção

9. Calcula NPR 10. Toma Ações


Prioriza Corretivas

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Etapas para aplicação da FMEA
1.1. Definir
Definirprocesso:
processo:
funções
funçõeseecaracterísticas
característicasdo
doproduto/processo
produto/processo
Descrever
Descrever oo produto
produto ee seu
seu projeto
projeto ou
ou oo processo
processo ee suas
suas
operações.
operações.
Identificar
Identificar oo propósito
propósito ou
ou função
função de
de cada
cada componente
componente ou
ou
operação.
operação.
Usar
Usar diagramas
diagramas funcionais
funcionais (blocos),
(blocos), desenhos
desenhos de
de projetos,
projetos,
fluxogramas
fluxogramaseeoutras
outrastécnicas
técnicasgráficas.
gráficas.
Incluir
Incluircada
cadaelemento
elementosignificante
significanteque
queééprovável
provávelde
defalhar.
falhar.
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Etapas para aplicação da
FMEA

2.2.Identificar
IdentificarModos
Modosde
deFalhas
Falhasem
emPotencial
Potencial

Fase
Faseem
emquequeoogrupo
grupode
detrabalho
trabalhodiscute
discuteeepreenche
preenche
ooformulário
formulárioFMEA
FMEAdedeacordo
acordocom
comosospassos
passosabaixo:
abaixo:

1.tipos
1.tiposde
defalhas
falhaspotenciais
potenciaispara
paracada
cadafunção.
função.
2.efeitos
2.efeitosdo
dotipo
tipode
defalha.
falha.
3.causas
3.causaspossíveis
possíveisda
dafalha.
falha.
4.controles
4.controlesatuais.
atuais.
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Etapas para aplicação da FMEA
2.1
2.1Tipos
Tiposde
defalhas
falhaspotenciais
potenciaispara
paracada
cadafunção
função

OO modo
modo dede falha
falha éé uma
uma demonstração
demonstração de de não-
não-
desempenho
desempenho ou ou não-conformidade
não-conformidade com
com aa especificação
especificação de
de
projeto/processo.
projeto/processo.
Questões
Questõesaaserem
seremrespondidas
respondidassão:
são:
Como
Como oo processo
processo podepode falhar
falhar em
em alcançar
alcançar as as
especificações.
especificações.
Estando
Estando fora
fora das
das especificações,
especificações, oo que
que oo cliente
cliente poderia
poderia
encontrar
encontrarque
queseria
seriasujeito
sujeitoaaobjeções.
objeções.

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Modo de Falha
Um modo de falha é a maneira na qual um processo, potencialmente, poderia
falhar em atingir as exigências do processo ou a intenção do projeto.

Cliente
Requisitos Projeto

Processo

Exemplos de Modos de Falha:


Dobrado Sujo
FuradoPreparação imprópria
Com rebarba Aterrado
Danificado no manuseio Circuito aberto
Rachado Desgaste de ferramenta
Deformado

Engenharia de Métodos 13
Etapas para aplicação da FMEA

2.2
2.2Avaliar
Avaliarefeitos
efeitosdo
dotipo
tipode
defalha
falha

Avaliar
Avaliarooefeito
efeitodo
domodo
modode defalha
falhapara
paraoocliente.
cliente.
OOcliente
clientepode
podeserseraapróxima
próximaoperação,
operação,operações
operações
subseqüentes,
subseqüentes,oousuário
usuáriofinal
finalou
ouoovendedor.
vendedor.
Indicar
Indicar oo que
que oo cliente
cliente poderia
poderia perceber
perceber por
por
observação
observaçãoou ouexperimentar.
experimentar.

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Efeitos potenciais da falha
O efeito é o modo de falha como percebido pelo
cliente.
Exemplos de efeitos para o Exemplos de efeitos para o
cliente externo: cliente interno:
Barulho Não dá aperto
Operação defeituosa Não fura / rosca
Aparência degradada Não monta
Instabilidade Não encosta
Operação intermitente Põe o operador em risco
Aspereza Não encaixa
Inoperância Não conecta
Odor desagradável Não veda
Operação prejudicada Danifica o equipamento
Risca
Engenharia de Métodos 15
Etapas para aplicação da
FMEA
2.3 Determinar a severidade (S)
Uma avaliação da gravidade do efeito do modo de falha
para o cliente.
Estimado em uma escala de 1 a 10.
Avaliado quanto a:
 segurança;
 extensão do dano, ou
 quantia de perda econômica.
Redução: somente através de alteração de
projeto/processo.

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Critério: Severidade do Efeito Critério: Severidade do Efeito
Esta classificação é o resultado de quando um Esta clas sificação é o resultado de quando um Índice
modo de falha potencial resulta em um defeito no m odo de falha potencial resulta em um defeito no de
Efeito
cliente final e/ou na planta de cliente final e/ou na planta de Severi
m anufatura/montagem . O cliente final deveria ser m anufatura/montagem. O cliente final deveria s er dade
sem pre consultado. sempre consultado.

Perigoso Índice de severidade m uito alto quando o m odo


sem de falha potencial afeta a segurança na operação Ou pode pôr em perigo o operador (m áquina ou
10
avis o do veículo e/ou envolve não-conformidade com a m ontagem ) sem aviso prévio.
prévio legis lação governam ental sem aviso prévio.
Perigoso Índice de severidade m uito alto quando o m odo
com de falha potencial afeta a segurança na operação Ou pode pôr em perigo o operador (m áquina ou
9
avis o do veículo e/ou envolve não-conformidade com a m ontagem ) com avis o prévio.
prévio legis lação governam ental com aviso prévio.
Ou 100% dos produtos podem ter que s er
Veículo/Item inoperável (perda das funções s ucateados, ou o veículo/item reparado no
Muito alto 8
primárias ). departamento de reparo com um tempo de reparo

Índice de m aior que um a hora.


Ou os produtos podem ter que s er selecionados e
Veículo/Item operável, mas com níveis de uma parte (menor que 100%) sucateada, ou o
Severidade do Alto
desempenho reduzido. Cliente m uito ins atisfeito. veículo/item reparado no departam ento de reparo
com um tem po de reparo entre 0,5 hora e 1 hora.
7

Efeito Veículo/item operável, mas item (s) de


Moderado Conforto/Conveniência inoperável(is). Cliente
Ou um a parte (menor que 100%) dos produtos
podem ter que ser s ucateados sem seleção, ou o
veículo/item reparado no departam ento de reparo
6
insatisfeito.
com um tem po de reparo menor que 0,5 hora.
Veículo/item operável, mas item (s) de Ou 100% dos produtos podem ter que s er
Baixo Conforto/Conveniência operável(is ) com níveis de retrabalhados , ou veículo/item reparado fora da 5
desempenho reduzidos. linha m as não vai para o departam ento de reparo.
Itens de Ajuste, Acabam ento/Chiado e Barulho Ou os produtos podem ter que s er selecionados,
Muito
não-conformes . Defeito notado pela m aioria dos s em sucateam ento, e uma parte (m enor que 100%) 4
baixo
clientes (mais que 75%). s er retrabalhada.
Itens de ajuste, Acabam ento/Chiado e Barulho Ou um a parte (menor que 100%) dos produtos
Menor não-conformes . Defeito evidenciado por 50% dos podem ter que ser retrabalhados, sem 3
clientes. s ucateamento, na linha m as fora da estação.
Itens de Ajuste, Acabam ento/Chiado e Barulho Ou um a parte (menor que 100%) dos produtos
Muito
não-conformes . Defeito evidenciado por clientes podem ter que ser retrabalhados, sem 2
m enor
acurados (menos que 25%). s ucateamento, na linha e dentro da estação.
Ou pequena inconveniência no operador ou na
Nenhum Sem efeito identificado. 1
operação, ou s em efeito.
Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG
Engenharia de Métodos 17
Etapas para aplicação da
FMEA

2.4 Identificar as causas possíveis da falha

 Identificar como a falha pode ocorrer


 Colocar em termos de algo que possa ser
corrigido.
 Tentar estabelecer uma lista exaustiva.
 Análises adicionais podem ser necessárias para
isolar a causa.
Engenharia de Métodos 18
Causa Potencial da Falha
Forma pela qual a falha poderia ocorrer, descrita em termos de algo que possa
ser corrigido ou controlado, cuja conseqüência é o modo de falha.
Exemplos de possíveis causas:
Torque indevido - alto, baixo
Solda incorreta - tipo, tempo, pressão
Falta de exatidão dos meios de medição
Fechamento / ventilação inadequados
Lubrificação inadequada
Peça faltante ou montada incorretamente
Tolerância inadequada
Erro de operação
Fadiga
Peças defeituosas de fornecedor
Induzida pela manutenção
Engenharia de Métodos 19
Etapas para Aplicação da
FMEA
3. Estimar a probabilidade de ocorrência (O)
Ocorrência refere-se à probabilidade com que uma causa
ou modo de falha venha a ocorrer.
 Estimado em uma escala de 1 a 10.
 Análises estatísticas podem ser utilizadas se dados
históricos estiverem disponíveis.
 Análises estimadas subjetivamente.

Redução: prevenindo/controlando causas do modo de


falha, através de alteração de projeto ou processo.

Engenharia de Métodos 20
Índice de Ocorrência da
Falha/Causa Potencial
Índice de
Probabilidade de Falha Taxas de falha possíveis
Ocorrência
Muito Alta: Falhas Persistentes ³ 100 por mil peças 10
50 por mil peças 9
Alta: Falhas freqüentes 20 por mil peças 8
10 por mil peças 7
Moderada: Falhas ocasionais 5 por mil peças 6
2 por mil peças 5
1 por mil peças 4
Baixa: Relativamente poucas falhas 0,5 por mil peças 3
0,1 por mil peças 2
Remota: Falha é improvável £0,01 por mil peças 1
Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG

Engenharia de Métodos 21
Etapas para Aplicação da
FMEA
4. Identificar os métodos de controle

Prevenção: deve prevenir a ocorrência da causa/ modo


de falha ou reduzir sua ocorrência

Detecção: deve detectar a causa/modo de falha por


métodos analíticos ou físicos, antes do item ser liberado para
produção.

Exemplos: alfa teste, beta teste, testes de protótipos, etc.

Engenharia de Métodos 22
Etapas para Aplicação da
FMEA
5. Determinar a detecção de um defeito (D)
 A probabilidade que os controles correntes do processo
irão detectar o modo de falha antes que uma peça ou
componente deixe o processo.
 Assume que a falha ocorreu, e então avalia a
probabilidade que o produto continue defeituoso no próximo
estágio.
 Ordenar na escala de 1 (quase certamente detectável) a
10 (não há maneira de detectar a falha).
Redução: melhorando o planejamento do controle de
projeto (atividades de validação/verificação).
Engenharia de Métodos 23
Tipos de
Inspeção Faixas Sugeridas dos Métodos de Índice de
Detecção Critério
Detecção Detecção
A B C
Quase Certeza absoluta da não
impossível detecção. x Não pode detectar ou não é verificado. 10

Muito Controles provavelmente Controle é alcançado somente com


remota não irão detectar. x verificação aleatória ou indireta.
9
Controles têm pouca Controle é alcançado somente com
Remota
chance de detecção. x inspeção visual.
8
Controles têm pouca Controle é alcançado somente com dupla
Muito Baixa
chance de detecção. x inspeção visual.
7
Controle é alcançado com métodos gráficos,
Controles podem
Baixa
detectar. x x tais como CEP (Controle Estatístico do 6
Processo).
Controle é baseado em medições por
variáveis depois que as peças deixam a
Controles podem
x
Índice de
Moderada estação, ou em medições do tipo passa/não- 5
detectar.
passa feitas em 100% das peças depois
que deixam a estação.
Detecção Detecção de erros em operações
subseqüentes, OU medições feitas na
Causa/Falha Moderadam Controles têm boas
ente alta chances para detectar. x x preparação de máquina e na verificação da
primeira peça (somente para casos de
4

potencial preparação de máquina).


Detecção de erros na estação, ou em
operações subseqüentes por múltiplos
Controles têm boas
Alta
chances para detectar. x x níveis de aceitação: fornecer, selecionar, 3
instalar, verificar. Não pode aceitar peça
discrepante.
Detecção de erros na estação (medição
Tipos de Inspeção: Controles quase automática com dispositivo de parada
Muito alta x x 2
A. Prova de Erro certamente detectarão. automática). Não pode passar peça
discrepante.
B. Medição Peças discrepantes não podem ser feitas
Quase Controles certamente
C. Inspeção Manual certamente detectarão. x porque o item foi feito a prova de erros pelo 1
projeto do processo/produto.

Fonte: QS-9000 FMEA - AIAG


Engenharia de Métodos 24
Etapas para Aplicação da
FMEA
6. Calcular o número de prioridade de risco (NPR)

É o produto de Severidade (S), Probabilidade de


Ocorrência (O) e Detecção de um defeito (D).

NPR = (S) x (O) x (D)

A amplitude é de 1 a 1000 com o maior número sendo o


modo de falha mais crítico.
Ordenar o NPR do maior para o menor.

Engenharia de Métodos 25
NPR: Número de Prioridade
de Risco

NPR = índice de severidade * índice de ocorrência *


índice de detecção

Limiar NPR = 10 (sistemas críticos)


Limiar NPR = 100 (sistemas gerais)

Engenharia de Métodos 26
Ações Recomendadas
Quando a severidade for 9 ou 10, desconsidera-se o NPR e
assegura-se que o risco seja abordado através dos controles de
projeto ou ações corretivas/preventivas. Só então deve-se abordar
outros modos de falha, com a intenção de reduzir a severidade, a
ocorrência e a detecção, nesta ordem.
Podem reduzir os índices de:
Severidade => revisão do projeto.

Ocorrência => remoção ou controle de uma ou mais


causas/mecanismos do modo de falha, através de revisão de
projeto.
Detecção => aumento no número de ações de
validação/verificação do projeto (ação indesejável, pois não aborda
severidade e ocorrência).
Engenharia de Métodos 27
Exemplo de FMEA
Função do Causa(s) e O Resultado das Ações
processo Modo de Efeito(s) S Controles D N
Mecanismo(s) c Ações Respons. e S D N
Falha Potencial(is) e Atuais do e P Ações O
Potencial(is) o Recom. Prazo e e P
Potencial da Falha(s) v Processo t R Tomadas c
Requisitos da Falha(s) r v t R
Vida
deteriorada da Espessura da
porta cera Certificação do
4 1 16
Cobertura de principalmente especificada fornecedor
cera por: Aparência insuficiente
insuficiente insatisfatória Setup 4 80
4
sobre a de ferrugem
Setup de 5
superfície com o passar Cera
peças, no
especificada do tempo; especificada 5
processo, fim 2 40
Função da inapropriada
da execução do
porta
estudo
prejudicada.
Adicionar
avaliação da
Teste de spray Operações
Entrada de ar equipe
Filtro para padrão antes e de
previne entrada utilizando
montagem 6 depois dos 5 180 engenharia e
de cera pelas equipamento
com B44 períodos montagem
extremidades. de spray e
inativos 26/10/2006
cera
especificada
Corrosão no Camada de Auditoria para
interior da óxido 6 2 48
certificação
porta imprópria. Cabeça do
Adicionar
spray entupida: Laboratório
Teste de teste
viscosidade A1
laboratório acelerado de
muito alta, 28/10/2006
4 usando "pior corrosão em
temperatura DOE mostra
muito baixa, caso" para cera 3 72
Conduzir um 25% da
pressão muito e tamanho do DOE para Engenharia variação na
baixa. buraco de 6 2 2 24
Espessura da 25/10/2006 espessura
aplicação.
Engenharia de Métodoscera especificada é 28
aceitável
Ajuda na 4 140 Procedimento Engenharia

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