ECONÔMICAS NO AMAZONAS
PROF. MELO
HISTÓRIA ECONÔMICA DO AMAZONAS
Amazônia Ocidental
Foram mapeadas 19 sub-regiões caracterizadas por vocações
econômicas afins, capazes de atrair novos empreendimentos, orientando
assim a aplicação de recursos públicos nos estados e municípios da
região.
Os avanços da ciência e da tecnologia, especialmente os progressos
da biotecnologia, abrem grandes horizontes para os investimentos
relacionados ao aproveitamento dos recursos da flora e da fauna
amazônica, integrando as atividades produtivas primárias às de
beneficiamento industrial
Para tratar da biodiversidade, a Suframa está associada a diversos
Ministérios, responsáveis pelo Programa Brasileiro de Ecologia
Molecular para o Uso Sustentável da Biodiversidade Amazônica,
na implantação em Manaus do Centro de Biotecnologia da Amazônia.
Os avanços da ciência e da tecnologia, especialmente os progressos
da biotecnologia, abrem grandes horizontes para os investimentos
relacionados ao aproveitamento dos recursos da flora e da fauna
amazônica, integrando as atividades produtivas primárias às de
beneficiamento industrial.
Centro de Biotecnologia
Da Amazônia
Infra-estrutura
Logística de
transportes
Eixo Estruturante
A implantação desse eixo assegurará a ligação do sudoeste da
Amazônia Ocidental e noroeste do Mato Grosso com o Sul e Sudeste
brasileiro, criando um corredor dessas regiões com o centro do estado
do Amazonas, no município de Itacoatiara, onde se localiza um terminal
graneleiro. A ligação vai ocorrer pela hidrovia do rio Madeira ligando
por meio da BR-364, em Rondônia (em Porto Velho a estrutura portuária
já está funcionando) até o Mato Grosso.
Centro graneleiro
Itacoatiara
Eixo Estruturante
Ligação com o
Sul do país
EIXO ESTRUTURANTE NORTE
Porto flutuante de
Manaus
HIDROVIA DO RIO AMAZONAS
Esse projeto será executado a médio prazo e valorizará
internacionalmente a Amazônia Continental, através das seguintes
ligações:
1. Atlântico-Pacífico, através do rio Amazonas, com alternativas
de interação rodofluvial e ferroviário-fluvial, via Peru, em Paita e Boyavar,
respectivamente.
2. Colômbia-Equador, através da ligação dos rios Amazonas e
Putumayo.
3. Acre-Pacífico, que liga a Hidrovia do rio Madeira, BR-364,
Porto Moldonado e Porto Ilo, no Peru.
Distribuição
das jazidas
minerais pela
Amazônia
Província de Juruá-Urucu
A reserva de Juruá em gás natural, explorada pela Petrobrás, foi
estimada em cerca de 100 bilhões de m³, metade da reserva brasileira,
estando paralela ao poço de petróleo de Urucu, a 350 km de Manaus,
no município de Coari, que apresentou uma vazão inicial de 5.000
barris diários de petróleo de alto valor comercial, servindo
principalmente para a produção de diesel e asfalto. A reserva de
petróleo está estimada em 32 milhões de barris.
Mapa de Urucu
Município de Coari
No município de Coari (Amazonas), a Petróleo Brasileiro S/A –
Petrobrás explora jazidas de petróleo e gás natural, cujas reservas
são avaliadas em 204 milhões de barris de óleo e 67 bilhões de
metros cúbicos de gás, suficientes para o abastecimento de toda a
região amazônica.
Desde 1999, a produção de petróleo foi ampliada para 45 mil barris
por dia, 950 metros cúbicos de GLP e 6 milhões de metros cúbicos
de gás natural diariamente.
A Refinaria de Manaus foi ampliada para receber toda a produção de
Urucu, exceto o gás natural, com investimentos públicos e privados
em torno de US$ 1.6 bilhão.
Coari
Ampliação da área para o abastecimento
Gasoduto Coari-Manaus
Província de Mapuera-Pitinga
Possui algumas reservas ainda não avaliadas, dos seguintes
minérios: Cassiterita, Tantalita, Zirconita e Criolita (única no
mundo). A cassiterita, matéria-prima básica para a produção de
estanho, é extraída pela Mineração Taboca, na província estanífera
do Pitinga, no município de Presidente Figueiredo, com uma
produção anual entre 15.000 a 20.000 t. As minas do Pitinga,
avaliadas em US$ 5,5 bi, são as maiores do mundo em quantidade
de estanho por m³ e colocaram o Brasil junto a Malásia, como
maiores produtores dessa riqueza.
Impacto ambiental no
Pitinga
Extração mineral e impacto ambiental no Pitinga, Presidente
Figueiredo - AM
Provícia Niobilifera Morro dos Seis Lagos
Trata-se de uma reserva localizada em São Gabriel da Cachoeira,
Morro dos Seis Lagos, que possui cerca de 81,4 milhões de t de
nióbio, metal usado na fabricação de aços especiais e de filamentos
supercondutores, por ter a propriedade de conduzir mais energia do
que o cobre ou prata. Essa reserva é considerada a maior do mundo
e foi avaliada em US$ 1. 067.519.000.000. Além do mióbio, registra-se
ainda a ocorrência de ferro, manganês, barita, fosfato, zinco, titânio,
vanádio e platina, descoberta recentemente pela CPRM na região.
As terras nesse município também são auríferas.
Hidrelétrica de São
Gabriel da Cachoeira
Província Silvinita do Baixo Madeira
A região amarela
é o município de
Nova Olinda do Norte
Província Aurífera do Amazonas
Distribuição
das jazidas
minerais pela
Amazônia
Província de Carvão do Alto Solimões
Distribuição
das jazidas
minerais pela
Amazônia
Província de Calcário e Gipsita de Nhamundá e Jatapu
Gipsita Urucará
1.940.000 7.186.700
Nhamundá
350.000 1. 296.570
Os recursos da biodiversidade amazônica
O que é biopirataria?
Mamirauá
Mamirauá
1. Áreas produtivas:
a) De consolidação ou fortalecimento do desenvolvimento humano.
b) Destinada à expansão do potencial produtivo.
2. Áreas críticas:
a) Para a conservação, tendo vista o elevado grau de vulnerabilidade.
b) Para recuperação, face ao alto grau de desenvolvimento e elevada
Vulnerabilidade.
3. Áreas Institucionais ou Especiais:
a) Preservação permanente (parques nacionais e estaduais).
b) Uso restrito e controlado, como as reservas indígenas e
Estrativas.
c) De interesse estratégico nacional (Áreas de fronteiras).