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Instituto federal do amazonas ² IFAM

Adm. Dheymia Araújo de Lima


Temas:
Estabilidade
FGTS
Aviso-prévio
Extinção do contrato de trabalho

Componentes:
Dalice, Elichard, Marcos Antônio
ESTABILIDADE
Segurança, firmeza, ex: situação de funcionário
publico que não pode ser dispensado do
serviço sem justa causa.
° O período estabilitario constitui garantia de
emprego. Logo, obstado o implemento do
direito pelo empregador, a ele incumbe o ônus
de indenizar o empregado com base na
remuneração percebida, como se em exercício
estivesse.
° A estabilidade prevista no art. 41 da
constituição federal independe da natureza do
regime jurídico adotado. Servidores
concursados e submetidos a regime jurídico
trabalhista fazem jus a estabilidade
° Estabilidade provisória do acidentado
° A estabilidade provisória do acidentado tem como
escopo a própria manutenção do emprego e a
reabilitação do empregado, e se encontra em perfeita
consonância com os princípios fundamentais da
dignidade humana e dos valores sociais do trabalho
previstos no art. 1º da carta magna.
° Oestante
° A garantia de emprego prevista no inciso II do art, 10
ADCT é devida a partir do momento da confirmação
da gravidez, sendo irrelevante o desconhecimento,
pelo empregador, do estado gravídico da empregada.
Confirmada a gravidez durante o aviso prévio, ainda
que indenizável, tem a obreira direito a garantia de
emprego, por quanto tal período integra o contrato de
trabalho para todos os efeitos.
°   buso de direito
° Yaz jus a estabilidade provisória o empregado que
tenha direito ao afastamento do trabalho por
período superior a 15 dias, em decorrência de
acidente do trabalho ou doença profissional,
independentemente do gozo de auxilio doença
acidentaria.
° Oonsequência de renúncia de estabilidade
° Se o trabalhador e dispensado do emprego, receber
seu acerto resilitório sem qualquer objeção,
aguarda inerte a fluência integral do período de
estabilidade, obtem novo trabalho logo após a sua
dispensa, para, so depois , ´lembra-seµ de que era
detentor de garantia de emprego, vindicando sem
juízo beneficio.
Yundo de Oarantia do Tempo de Serviço

O Yundo de Garantia do Tempo de Serviço


(YGTS), criado em 1966 e atualmente regulado
pela Lei nº 8.036, é um conjunto de recursos
financeiros administrados pelo Estado
brasileiro com a finalidade principal de
amparar os trabalhadores em caso da perda do
emprego, sendo também destinado a
investimentos em habitação, saneamento e
infraestrutura. Sua principal fonte de recursos
são os depósitos mensais dos empregadores
nas contas vinculadas dos trabalhadores,
abertas na Caixa Econômica Yederal.
° · STOR  O YOTS
° Ate 1966, todo empregado que cumprisse 10 anos de
trabalho em uma empresa tornava-se estável, podendo ser
demitido somente por justa causa ou em troca do
pagamento de uma indenização. Como tal acaba
representando um valor muito elevado, para o qual os
empregadores não se preparavam, ná prática, muitos
trabalhadores eram demitidos poucos antes de completarem
o decênio ou simplesmente não eram pagos. Sendo
obrigados a reclamarem seus direitos na justiça.
° A indenização era apontada como um encargo que onerava
as empresas e não favorecia os empregados. A saída
encontrada foi a criação do YGTS, um fundo que os
empregadores mantinham durante o contrato e pelo o qual
os empregados poderiam optar. A partir de 1988, com
extinção da estabilidade no emprego para empregados de
empresas privadas, todos os trabalhadores contratados são
obrigatoriamente filiados ao YGTS.
° Yuncionamento
° Todo trabalhador regido pela Consolidação das Leis do
Trabalho deve possuir uma conta de YGTS na Caixa
Econômica Yederal para cada vínculo empregatício
existente, onde o empregador deve depositar o valor
referente a 8% do salário bruto desse trabalhador, a
exceção do menor aprendiz cujo recolhimento deve
importar em 2% da sua remuneração. [1]
° Para promover o recolhimento do YGTS o empregador
deve utilizar o Sistema Empresa de Recolhimento do
YGTS e Informação à Previdência Social ² SEYIP, para
recolhimentos regulares e a Guia de Recolhimento
Rescisório do YGTS ² GRRY, para os recolhimentos
rescisórios, inclusive a multa rescisória.
° As guias de recolhimento somente são geradas após a
transmissão dos arquivos pelo Conectividade Social,
canal de relacionamento entre o empregador e a Caixa,
viabilizado pela certificação eletrônica.
° Os arquivos SEYIP e GRRY apresentam
informações da empresa e dos trabalhadores, bem
como possibilitam ajustes cadastrais dos mesmos.
° Quem tem direito ao YGTS?
° ‡ Trabalhadores urbanos e rurais, regidos pela
Consolidação das Leis do Trabalho ² CLT;
° ‡ diretor não empregado, ou seja, que não pertence
ao quadro de pessoal da empresa, mas que tenha
sido equiparado a empregado;
° ‡ trabalhadores avulsos, como estivadores,
conferentes, vigias portuários, etc;
° ‡ empregados domésticos cujos empregadores
optaram pelo recolhimento do YGTS.
° ouem não tem direito ao YOTS?
° ‡ Trabalhadores eventuais que prestam serviços provisórios,
não estando sujeitos a ordem e a horário, e que não exerçam
tarefas ligadas à atividade principal do tomador de serviços;
° ‡ Trabalhadores autônomos;
° ‡ Servidores públicos civis e militares, sujeitos ao regime
trabalhista próprio;
° A conta vinculada YGTS do trabalhador recebe, no dia 10 de
cada mês, rendimentos e correção monetária similar àquela
aplicada às contas de poupança com aniversário no mesmo dia e
taxa de juros de 3% ao ano.
° Quando o trabalhador é demitido sem justa causa, o
empregador é obrigado a fazer o depósito a título de multa
rescisória na conta do trabalhador. Essa multa corresponde a
50% do valor do somatório dos depósitos efetuados na conta do
trabalhador, devidamente corrigidos, dos quais 40% são
creditados na conta vinculada do trabalhador e 10% refere-se a
contribuição social a ser recolhida na rede bancária e transferida
à Caixa Econômica Yederal. Estão isentas da contribuição social
de 10% os empregadores domésticos que optaram por recolher o
YGTS do empregado doméstico.
° Solicitação do Saque
° Quando há rescisão sem justa causa de contrato de trabalho, cabe ao
empregador comunicar o ocorrido à Caixa Econômica Yederal, por
meio da Guia de Recolhimento Rescisório do YGTS ² GRRY e do canal
eletrônico O  
. Em até 5 dias úteis, munido da
documentação exigida, o trabalhador poderá sacar seu benefício. Nos
demais casos, a solicitação de saque é feita pelo trabalhador que
comparece a uma agência da Caixa, portando os documentos devidos.
O saque também é liberado em até 5 dias úteis.
°
° Realização do saque
° O saque dos recursos do YGTS de valor até R$ 1.000,00 poderá ser
realizado em um terminal de auto-atendimento, nas casas lotéricas ou
nos correspondentes CAIXA Aqui, com uso do cartão do cidadão e
senha. Para valores superiores a R$ 1.000,00 e para trabalhadores que
não possuam cartão do cidadão o resgate do recurso pode ser feito em
qualquer agência da Caixa Econômica Yederal. Nos locais onde não
houver agência da Caixa, o saque será efetuado no banco conveniado
onde foi feita a solicitação do benefício. Na ocasião, o trabalhador
deve portar a documentação exigida.
° Regras para Saque
° Em caso de demissão sem justa causa:
° ‡ Apresentar Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho devidamente
homologado pelo sindicato da categoria profissional ou pelo Ministério
do Trabalho no caso de contrato de trabalho que ultrapasse um ano de
duração.
° Em caso de demissão com justa causa:
° ‡ O trabalhador somente terá direto de saque passados 3 anos da
demissão e se o mesmo não contrair nenhum vínculo trabalhista celetista.
Ou seja, deverá passar por um período de três anos fora do regime do
YGTS. Além disso, após completar os três anos, o trabalhador deverá
procurar a Caixa Econômica Yederal somente a partir do mês de seu
próximo aniversário.
° Para aquisição da casa própria:
° ‡ Caso o trabalhador tenha mais de trinta e seis meses, consecutivos ou
não, de contribuição, pode usar o saldo como complemento para
compra/ de casa própria, caso o mesmo ainda não possua casa própria.
° ‡ É permitido, ainda, o uso do YGTS para amortização, liquidação ou
abatimento de parte de prestação de financiamento habitacional
contraído no âmbito do Sistema Yinanceiro da Habitação ou com recursos
do Yundo de Garantia.
° or motivo de doença:
° ‡ Trabalhadores que portem as doenças SIDA (Aids,
no Brasil) e neoplasia maligna (câncer) podem efetuar
saque do saldo de sua conta vinculada. Deverá o
trabalhador comparecer à Caixa com o laudo
histopatológico e atestado médico no qual conste
descrição e CID da doença, carimbo, assinatura e CRM
do médico responsável, além da CTPS. Também é
admitido o saque do YGTS quando o trabalhador ou
qualquer de seus dependentes estiver em estágio
terminal de vida. Em caso de desastre natural que
resulte em decretação de calamidade pública ou
situação de emergência devidamente reconhecida pelo
Governo Yederal, também é permitido o saque do
YGTS, desde que autorizado por lei.
° or outros motivos:
° ‡ O YGTS pode ser liberado, ainda, nos casos de
aposentadoria, falecimento e para trabalhadores com
mais de 70 anos.
viso-révio
O Aviso Prévio é a comunicação que uma parte do contrato de
trabalho deve fazer à outra de que pretende rescindir o pacto
laboral sem justa causa, de acordo com o prazo previsto em lei.
Esse prazo serve para que o empregado consiga um novo serviço,
ou para que o empregador preencha a lacuna deixada pela
ausência do empregado que não mais deseja trabalhar em seu
negócio.
O aviso prévio é um direito irrenunciável do empregado. O
pedido de dispensa de seu cumprimento ´não exime o
empregador de pagar o valor respectivo, salvo comprovação de
haver o prestador dos serviços obtido novo emprego.µ (En. 276 do
TST). Entretanto o mesmo não acontece com o empregador, que
pode renunciar ao direito que a lei lhe dá, e não exigir que o
funcionário cumpra o aviso prévio que havia lhe concedido. Não
há que se falar em aviso prévio em contratos de prazo
determinado, inclusive de experiência, uma vez que as partes já
sabem de antemão quando o pacto entre ambas irá se encerrar,
havendo somente uma multa que deve ser paga pela parte que
pediu a rescisão do contrato antecipadamente; nem tampouco em
dispensas por justa causa, já que nessa situação o contrato termina
de imediato, inexistindo o aviso prévio.
° Tipos
O Aviso Prévio pode ser de dois tipos: trabalhado
e indenizado. O aviso trabalhado é quando o
empregado continua exercendo suas funções
normalmente, até que o prazo se extinga e ele sai
da empresa. .A modalidade trabalhada pode se dar
pelo empregador ou empregado, fixando a data do
término.Quando uma das partes comunica sua
decisão em rescindir o contrato, pode ela definir
seu desligamento no prazo de 30 dias (para
mensalistas ou quinzenalistas). Essa formalidade é
tida como aviso prévio trabalhado, podendo
ocorrer em certas situações:
° a) Pedido de demissão;
° b) Dispensa sem justa causa;
° O aviso indenizado é quando a parte que recebeu o
aviso tem direito a uma indenização referente a
um salário do empregado e não cumpre o período
de trabalho estipulado pela lei. A modalidade
indenizada pode se dar pelo empregador como
pelo empregado. Se pelo empregador, ele
indenizará um mês de remuneração. Se pelo
empregado, será descontado um mês de salário
fixo. Devemos considerar o aviso indenizado em
algumas situações especiais, não sendo admitido
em qualquer ocorrência. Assim podemos destacar:
° a) Dispensa sem justa causa (quando o
desligamento é imediato);
° b) Rescisão por dispensa indireta (quando
solicitado pelo empregado em juízo);
razo
O prazo do Aviso Prévio Trabalhado estabelecido pela
Constituição é de no mínimo 30 dias corridos, o que não impede
que seja um tempo maior, dependendo da Convenção Coletiva de
cada sindicato. Ele é contado a partir do dia seguinte ao
comunicado, feito preferencialmente por escrito,
independentemente de que seja dia útil ou não. Quando o aviso é
dado pelo empregador, o empregado tem direito a uma folga de 7
dias corridos, ou de 2 horas diárias contínuas em sua jornada de
trabalho, independentemente se no início, meio, ou fim da mesma;
não podendo, portanto, o empregado que habitualmente trabalha
8 horas diárias, trabalhar 6 horas normalmente e as outras 2 serem
consideradas horas-extras, uma vez que um dos objetivos do
Aviso não terá se realizado, que é o de proporcionar tempo ao
empregado para que o mesmo adquira um novo emprego. Se
nenhum desses fatos for cumprido, o empregador é obrigado a
pagar um novo Aviso.
Não há de se comentar em relação ao prazo do Aviso Prévio
Indenizado, uma vez que a relação de emprego se encerra no
momento do comunicado de uma das partes, sendo ela obrigada a
indenizar a outra
Efeitos
O Aviso Prévio, tanto o indenizado quanto o
trabalhado, é contado para todos os fins, inclusive para
cálculo de mais 1/12 de 13º salário e férias. Devido a
isso, deve-se ter cuidado quando da dispensa do
empregado, para que a mesma não ocorra nos 30 dias
antecedentes a data-base da categoria. Pelo fato do
aviso indenizado servir de cômputo nesse cálculo, o
empregador não deve rescindir o contrato e dar um
aviso indenizado no 2º mês que antecede à data-base,
sob pena de pagamento de uma indenização adicional
no valor do salário do empregado. Exemplificando: um
empregado é dispensado em 20/10 e terá seu aviso
indenizado. A data-base de sua categoria é no mês 12.
Apesar de sua efetiva dispensa ter ocorrido no mês 10,
ele terá direito a 11/12 de 13º, mais 1/12 de férias e à
indenização por ter ´sido dispensadoµ nos 30 dias que
antecedem à data-base.
Remuneração
O aviso prévio deve corresponder ao salário do empregado
na ocasião do despedimento. Se o empregado percebe
salário pago à base de tarefa, o cálculo deve ser feito de
acordo com a média dos últimos 12 meses de serviço
multiplicado pelo valor da última tarefa. Os adicionais que
forem pagos com habitualidade, como insalubridade,
periculosidade, adicional noturno, horas-extras, entre
outros, deverão integrar o aviso prévio indenizado. Se,
contudo, o aviso prévio for trabalhado, os adicionais serão
pagos à parte, não integrando o aviso, pois se trata de
salário e não de indenização.
O pagamento da rescisão, nos casos de aviso trabalhado,
deverá ocorrer no dia útil seguinte ao do término do
contrato de trabalho. Já em casos em que o aviso seja
indenizado, o empregador tem o prazo de 10 dias corridos,
contados a partir do dia seguinte ao da dispensa, para
efetuar a homologação. Caso o 10º dia não seja dia útil, o
pagamento deverá ser antecipado.
° EXT O O OOTRTO E
TR ·O
° O pedido de demissão ou recibo de quitação de
contrato de trabalho, firmado por empregado
com mais de 1 ano de serviço, só será válido
quando feito com assistência do respectivo
sindicato ou perante a autoridade do
Ministério do Trabalho e Emprego ( art. 477, §
1º, da CLT).
° Ao menor de 18 anos é vedado dar, sem
assistência de seus responsáveis legais,
quitação ao empregador pelo recebimento da
indenização que lhe for devida
° ( art. 439 da CLT ).
° RESO SO OOTRTU E TR ·O
° ü O término da relação contratual de
trabalho pode ocorrer principalmente:
° EXT O  RET
° EXT O  RET
° Rescisão, como podemos perceber, é precedida da
relação contratual. Sua terminologia serve para
definir o término da relação. Encontramos nos
estudos da relação contratual, tanto no trabalho,
como nas demais, outras terminologias que
definem mais adequadamente a forma do fim do
contrato.
° Resolução do Oontrato: é uma forma que cabe à
parte usar para por fim ao contrato por via judicial.
Podemos entender que ocorre quando o
empregado pede na justiça o fim do contrato,
podendo ser utilizado o art. 483 da CLT.
° Resilição do Oontrato: é a declaração de vontade
de uma das partes , ou de ambas, para por fim ao
contrato de forma convencional. Exemplo:
despedido sem justa causa, o pedido de demissão e
o término do contrato por prazo determinado.
° Rescisão do Oontrato: é a forma de por fim ao
contrato em razão de lesão contratual. Yorma-
se pelo descumprimento das partes, recíproca
ou não, sendo válido os artigos 482 e 483 da
CLT.
° Oessação do Oontrato: é o fim da relação
contratual por motivo de morte. Isso pode
ocorrer sendo empregado ou empregador.
° Mas o que temos praticado é simplesmente
denominar rescisão, para qualquer forma de
fim do contrato de trabalho, talvez pela
facilidade em se dizer que ´acabouµ,
independente do motivo.
È Para qualquer situação acima mencionada a
empresa deve confirmar se a relação contratual
possui:
° Podemos definir que a rescisão é o
momento de rompimento contratual, onde o
empregador ou empregado, resolve não dar
continuidade à relação de emprego, devendo
saldar os direitos legais.
°

° È ßisando facilitar a interpretação das


verbas rescisórias a serem pagas por lei,
considerando a extensão de cada instituto,
como férias, décimo terceiros, YGTS, aviso
prévio, etc,
° È
° È Deverá ser pago na rescisão os direitos
assegurados por lei, podendo também ser efetuado
os devidos descontos..
° È Os descontos: contribuição previdenciária,
imposto de renda, pensão alimentícia, contribuição
sindical, vale transporte são atribuídos por força
de lei. Outros descontos, como por exemplo, vale
refeição, assistência médica, cesta básica, seguro de
vida, danos, etc, devem possuir autorização por
escrito do empregado.
° ota: Ocorrendo atraso no pagamento da rescisão,
deverá a empresa pagar multa para o empregado e
para o governo. A multa para empregado é de 1
(um) salário base. Já a parte do governo equivale,
atualmente, a 160 (UYIRs), recolhido na guia darf.
° mportante!
° Há situações que se desenvolvem, quando do
pagamento da rescisão, que impossibilitam a
forma de crédito para o credor ex-
empregado(ordem de pagamento, depósito em
dinheiro em conta corrente ou poupança) e surge a
questão de como agir nesses casos.
° A CLT não prescreve nenhuma forma, mas a
empresa pode se valer do Código Civil e utilizar
da forma de pagamento por CONSIGNAÇÃO, que
existe disponível, principalmente, nos Bancos do
Estado.
° Essa forma permite que a empresa deposite o
crédito em nome do ex-empregado, até a data
limite originalmente prevista na CLT, cumprindo
a exigência do prazo e evitando o pagamento de
multa.
° A exigência legal, para finalizar essa possibilidade de crédito, é
documentar junto à empresa e provar que enviou mensagem ao
ex-empregado da localidade e valor onde o crédito se encontra
disponível. Código Civil (Lei n.° 10.406/2002) art. 334 e seguintes.
° No caso de morte do empregado, o pagamento da rescisão se dá
no prazo de até 10 (dez) dias da data do óbito pela
impossibilidade de se aplicar o aviso prévio. Mas em razão da
circunstância surge a questão de quem tem direito ao crédito
rescisório. Tal questão é respondida pela Lei 6.858/80,
esclarecendo que o crédito será pago àquele autorizado perante a
Previdência Social ou na forma da legislação específica dos
servidores civis e militares, e, na sua falta, aos sucessores previstos
na lei civil, indicados em alvará judicial, independente de
inventário ou arrolamento.
°
Os contratos com mais de um ano devem ser homologados na
elegacia Regional do Trabalho que compõe a região ou no
Sindicato da categoria, inclusive em caso de morte, sendo
vedado ao sindicato cobrar qualquer taxa. ( nstrução ormativa
3/2002)

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