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ICMS

Substituição Tributária
• ICMS – regime normal

Circulação Circulação
Indústria Comércio Consumo

ICMS ICMS

• ICMS – substituição tributária


Circulação Circulação
Indústria Comércio Consumo

ICMS

ICMS
 Substituição tributária é a
transferência da responsabilidade pelo
pagamento do tributo de um
contribuinte vinculado ao fato gerador
da obrigação tributária para outra
pessoa.

 Substituto tributário: é o responsável


pelo pagamento do tributo.

 Substituído tributário: é o contribuinte


de fato.
Modalidades de Substituição
Tributária
 Substituição Tributária por
operações anteriores: lei atribui
ao destinatário das mercadorias ou
serviços a obrigação do pagamento
do tributo.

Matéria-prima
Produtor Indústria

ICMS recolhido pela indústria


 Substituição Tributária por
Operações Posteriores: consiste
na apuração, retenção e pagamento
do imposto devido em operação
interna subseqüente ou futura.

Produto Produto
Indústria Comércio Consumo

ICMS recolhido pela indústria


 IVA – Índice de valor agregado
Aplica-se ao valor da mercadoria ou serviço
para formar a Base de Cálculo do ICMS
Corresponde à margem de lucro presumida
determina pela SEFAZ para cada produto ou
serviço.

Exemplo: Custo do produto = R$ 10.000,00


IVA = 30% = R$ 3.000,00
------------------------------------------ Base de
Cálculo = R$ 13.000,00
 Retenção na fonte do tributo
Matéria Prima

Retém o ICMS devido pelo Atacadista

Material Secundário
Atacadista (Substituído)

Se
m
al
m

IC
or

M
Outros Insumos

S
N

Sem ICMS
S
M
IC

Consumidor Fina
Indústria (Substituta)
IC

S
MS

M
IC
No
rm

m
al

Se
Varejista (Substituído)

Retém o ICMS devido pelo Varejista


A substituição tributária do
ICMS no Estado de Goiás
 Regulada pelo CTE (Lei estadual nº
11.651/91)
 O art. 51 do CTE atribui à indústria a
condição de substituta tributária,
responsabilizando-a pelo pagamento
do ICMS pelas operações internas
relativas às mercadorias constantes
no anexo VIII
 A Lei equipara a industrial os:
– Estabelecidos em Goiás: o produtor rural, a
distribuidora de combustíveis e
lubrificantes
– Estabelecidos em outro Estado: o
comerciante distribuidor ou atacadista
estabelecido em outro Estado

 Mercadoria sujeitas a substituição tributária


em Goiás: as discriminadas nos Apêndices I,
II, X, do Anexo VIII do RCTE.
 Não se aplica o regime de substituição tributária:
I - à operação que destine mercadoria a estabelecimento que irá utilizá-la em processo de produção ou
industrialização, inclusive de manipulação, EXCETO quando a mercadoria for destinada:
 a) à indústria de panificação;
 b) à pequena indústria familiar varejista, cadastrada no regime tributário simplificado;
 c) à indústria empacotadora de açúcar;
 d) à indústria de vestuário, de roupas de cama, de mesa e de banho;
 II - à entrada do produto já elaborado, destinado à comercialização, do qual o adquirente seja
fabricante, assumindo este a responsabilidade pela apuração e pagamento do imposto por operação
interna subseqüente;
 III - à operação que destine mercadoria:
 a) a contribuinte que seja sujeito passivo por substituição, definido como tal no convênio ou protocolo
que trata do regime de substituição tributária aplicável à mercadoria, em relação à mesma;
 b) em relação às mercadorias relacionadas no Apêndice I, I, a comerciante atacadista estabelecido neste
Estado, signatário de termo de acordo de regime especial-TARE- que lhe atribua a condição de
substituto tributário, assumindo a responsabilidade pela retenção e pagamento do imposto devido pela
subseqüente saída interna;
 IV - à transferência para outro estabelecimento, não varejista, do sujeito passivo por substituição,
definido como tal no convênio ou protocolo que trata do regime de substituição tributária aplicável à
mercadoria, recaindo, nesta hipótese, a responsabilidade pela retenção e pagamento do imposto sobre
o estabelecimento que realizar a saída da mercadoria com destino a contribuinte diverso;
 V - à saída de mercadoria que deva retornar ao estabelecimento remetente;
 VI - à operação de entrada de arroz ou feijão, procedentes de outra unidade federada ou do exterior,
destinado à Companhia Nacional de Abastecimento-CONAB-, visando a execução da Política de Preços
Mínimos-PGPM;
 VII - ao acessório colocado no veículo pelo estabelecimento adquirente;
 VIII - à operação com pneumático, protetor e câmara-de-ar de borracha novos, quando:
 a) destinada à indústria fabricante de veículo, hipótese em que se o produto não for aplicado no veículo
cabe ao estabelecimento fabricante do veículo a responsabilidade pela retenção do imposto devido pela
operação subseqüente;
 b) se referir a pneu e câmara de ar de bicicleta;
 IX - à operação com produto farmacêutico medicinal, soro e vacina destinados ao uso veterinário;
 X - à operação com autopeça, quando destinado a indústria para utilização como peça de reposição de
máquina, equipamento ou veículo de seu ativo imobilizado.
1. Substituição Tributária do
Apêndice I:

Por decisão do Estado de Goiás,


aplicando-se na saída interna das
mercadorias do estabelecimento
industrial de Goiás ou na entrada no
Estado de Goiás (posto fiscal de divisa).

– Relação de mercadorias do Apêndice I: vide


páginas 111-112
– Apêndice I - Base de Cálculo:
 Preço final a consumidor, estabelecido pelo órgão
público competente;
 Preço final a consumidor, sugerido pelo fabricante
ou importador;
 O maior valor entre o preço praticado no mercado
atacadista goiano, informado na pauta de valores
elaborada pela Secretaria da Fazenda e o valor da
operação própria realizada pelo substituto
tributário, acrescido de:
– frete, seguro, tributos, custo de financiamento e outros
encargos cobrados ou transferíveis ao adquirente das
mercadorias;
– valor da margem de lucro bruto, encontrado mediante
aplicação do IVA
– Apêndice I - Alíquota: é a
interna

– Recolhimento através do DARE


– Deverá registrar a nota fiscal de
aquisição no Livro de Registro de
Entradas e o de saídas, sem crédito de
ICMS e sem débito do imposto

– O regime não se aplica às Micro e


Pequenas empresas
2. Substituição Tributária do
Apêndice II
a) Decorre de Convênios celebrados
pelo Estado através do CONFAZ
b) Recolhimento através do GNRE –
Guia Nacional de Recolhimento de
Recursos Estaduais
Relação de mercadorias: observar
págs. 114 a 118 da apostila
– Base de Cálculo –
Apêndice II:
 O preço final a consumidor, estabelecido
pelo órgão público competente;
 O preço final a consumidor, sugerido pelo
fabricante ou importador;
 O valor da operação própria realizada pelo
substituto tributário, acrescido das parcelas
correspondentes ao:
– frete, seguro, tributos, custo de financiamento e
outros encargos cobrados ou transferíveis ao
adquirente das mercadorias;
– valor da margem de lucro bruto, encontrado
mediante aplicação do IVA
– Apêndice II - Alíquota: é a
interna. Aplica-se no momento da
saída interna ou interestadual.

– Com TARE: poderá recolher o ICMS


com base na saída de mercadorias
– Deverá registrar a nota fiscal de
aquisição no Livro de Registro de
Entradas e o de saídas, sem crédito
de ICMS e sem débito do imposto
3. Substituição Tributária –
Apêndice X

 Nas operações que destinem


mercadorias a contribuintes
cadastrados no regime simplificado,
que são: feirantes, camelôs, sacoleiros,
industrias de “fundo de quintal”, etc.
 Não se exige escrituração fiscal,
dispensando o contador, bastando as
notas fiscais de compra e venda para
apresentação
 Base de cálculo – Apêndice X:

– Produtos dos apêndices I e II:


 BC = a mesma

– Demais produtos:
 BC = Valor da operação (+) seguro
(+) frete (+) tributos (+) custos de
financiamento (+) outros encargos
transferíveis ao adquirente
 Considerações finais – Apêndice
X
– Nas operações internas:
 ICMS incide sobre seguro, juro, carreto ou
outro encargo
 Retenção = feita pelo remetente

– Nas operações interestaduais:


 Alíquota = interna (–) interestadual
 Retenção = feita pelo destinatário no posto
fiscal de divisa ou, na falta, nos órgãos
integrantes do SARE (Sistema de Arrecadação
de Receitas Estaduais), do município onde
situar a divisa

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