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PROFESSOR: REGINALDO RODRIGUES

FORÇAS EM TRAJETÓRIA
CURVILÍNES
1o CASO
10m/s
10m/s

• Módulo da velocidade constante


• Direção da velocidade constante
• Sentido da velocidade constante
• Vetor velocidade constante
• Força Resultante nula (FR=0)
• Movimento Retilíneo Uniforme(M.R.U.)
2 CASO
0

10m/s FR 15m/s

• Direção da velocidade constante


• Sentido da velocidade constante
• Módulo da velocidade não é constante
• Vetor velocidade não é constante
• Força resultante não é nula (FR≠0)
• Movimento acelerado
3 CAS0
O

10m/s FR 5m/s

• Direção da velocidade constante


• Sentido da velocidade constante
• Módulo da velocidade não é constante
• Vetor velocidade não é constante
• Força resultante não é nula (FR≠0)
• Movimento retardado
FORÇA RESULTANTE
TANGENCIAL (Ftg)
• É responsável pela variação no módulo da
velocidade.
• Sua direção será sempre a mesma da
velocidade.
• O sentido da resultante tangencial se for o
mesmo da velocidade o movimento será
acelerado e se for contrário ao da
velocidade o movimento será retardado.
4o CASO
10m/s

10m/s
• Módulo da velocidade constante.
• Força resultante tangencial nula(Ftg=0)
• Direção da velocidade não é constante.
• Sentido da velocidade não é constante.
• Vetor velocidade não é constante
• Força resultante não é nula (FR≠0)
• Movimento curvilíneo uniforme
• Força resultante do tipo Centrípeta (Fcp)
FORÇA RESULTANTE
CENTRÍPETA
• É responsável pela variação na direção da
velocidade.
• Sua direção será sempre perpendicular
(900) a da velocidade.
• O sentido da resultante centrípeta é para
o centro da trajetória. 2
m.v
• Módulo é dado pela equação: FCP =
R
10m/s

Fcp

10m/s
10m/s Ftg

Fcp
FR

15m/s

FR2 = FCP
2
+ FTG
2
APLICAÇÃO DE FORÇA
CENTRIPETA
CARRO PASSANDO POR UMA LOMBADA

v
fat
fat

P
2
m.v
FCP =
R
2
m.v
P−N =
R
VELOCIDADE MÁXIMA PARA O
CARRO NÃO PERDER O
CONTATO COM A LOMBADA
N =0
2
m.v
P= Máx

R
2
m.vMáx
m.g =
R
vMáx = R.g
CARRO EM CURVA NUM PLANO
HORIZONTAL
m.v 2
Fcp =
R
2
m.vMáx
f at =
R
2
m.vMáx
µ .N =
R
2
m.vMáx
µ.m.g =
R
vMáx = µ .g .R
2

vMáx = µ .g .R
TRAÇADO DE CURVA

R
MOTOS INCLINADAS
ANALISANDO AS FORÇAS

A maior velocidade será obtida quanto menor a tgθ, isso


significa menor o ângulo θ, ou seja, mais inclinada a
moto deve estar.
CURVA CIRCULAR EM PISTA
SOBRELEVADA SEM ATRITO
ANALISANDO AS FORÇAS
ROTOR
m.v 2
Fcp =
R
m.v 2
N = (eq.I )
R
f at = P
µ.N =m.g
m.g
N = (eq.II )
µ
sub.IIemI , temos :
m.g m.v 2
=
µ R
R.g
v=
µ
PÊNDULO CÔNICO
ANALISANDO AS FORÇAS

T . cosθ = P
T.cosθ

m.g
T =
cosθ
=T.senθ
2
m.v
Fcp =
R
T . cosθ = P m.v 2
T .senθ =
m.g R
T = m.g m.v 2
cosθ .senθ =
cosθ R
2
v
g .tgθ =
R
v = R.g .tgθ
EXERCÍCIO
• Um carro tem massa de 750 kg e passa
por uma depressão numa estrada, com
velocidade constante de 54km/h. Sendo o
raio da depressão igual a 100 m,
determine a intensidade da reação normal
que a estrada exerce no carro, no ponto A
(considere g = 10m/s2).
N

P
SOLUÇÃO:
2
m.v
Fcp =
R
m.v 2
N −P=
R
m.v 2
N= + m.g
R
2
750.15
N= + 750.10
100
N = 1687,5 + 7500
N = 9.187,5 N
• (E. E. O. Alfenas-MO) Uma esfera
metálica com massa de 0,1 kg, presa à
extremidade de um fio leve e inextensível
de 1,0 m de comprimento, é abandonada
de certa altura e passa pelo ponto mais
baixo da trajetória com velocidade de 2,0
mis, como mostra a figura (considere g =
l0m/s2).
Determine no ponto mais baixo da trajetória:
a) o valor da força centrípeta sobre a esfera;
b) a tração no fio.
2
m.v
a)
Fcp =
R
2
0,1.2
N Fcp =
1
Fcp = 0,4 N

P
b) Fcp = T – P
0,4 = T – 0,1.10
T = 0,4 + 1,0
T = 1,4N

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