Anda di halaman 1dari 28

Regulação da expressão gênica

...O que se sabe:

GENES: SÃO SEQUENCIAS DE DNA QUE SÃO TRANSCRITAS


DNA  RNA  Proteína

...E de maneira geral


...Todas as células de um organismo carregam a mesma
informação genética
Desafio de organismos multicelulares: DIFERENCIAÇÃO

...Todas as células contêm os mesmos genes

Existem genes que são expressos em todas as células


 GENES ESTRUTURAIS (housekeeping genes): codificam
proteínas utilizadas no metabolismo e biossíntese (manutenção celular)

 GENES REGULADORES: seus produtos (RNA/Proteína)


interagem com outras sequencias e regulam a transcrição e tradução
(Ex.:PROTEÍNAS REGULADORAS)

Permitem que alguns genes só se expressem em um


determinado tecido ou órgão (tecido específicos)
Diferenciação da atividade das células de cada tecido
(fisiologia e arquitetura)

Proteínas expressas dentro das células

Portanto... São necessários mecanismos de controle da


expressão dos genes para gerar o conjunto de
proteínas de cada tecido
A expressão de determinados genes dependem também da
história (fase) de vida da célula

 Por exemplo: proteínas e/ou enzimas que só são


expressas em determinada fase do desenvolvimento
... Como a enzima TELOMERASE

TELOMERASE: altamente ativa nas células durante


desenvolvimento embrionário e praticamente não é
expressa na maioria das células adultas da maioria dos
tecido.
Vários níveis de controle da expressão gênica
Controle Gênico pelo processamento
alternativo

Recomosição alternativa do mRNA é um provavel meio de controle gênico

Ex.: antígeno T do vírus SV40


Gene controla a formação de duas proteínas
Antígeno T (gande)
Antígeno t (pequeno)

Qual deles será produzido depende de qual sítio alternativo de corte em 5´é
utilizado para produzir o mRNA

 Proteína SF2 (fator 2 de recomposição) acentua a produção de


mRNA que codifica o antígeno t pequeno (mais anterior)
SF2 estimula ligação de uma snRNP no sítio de corte 5´
CONTROLE GÊNICO PELA ESTABILIDADE DO RNA

Quantidade de proteína  proporcional taxas mRNA  síntese e


degradação

Ribonucleases quebram mRNA

A adição da cauda poli A 3´e cap 5´ pode aumentar a estabilidade da


molécula de mRNA
A TELOMERASE SOFRE REGULAÇÃO EM NÍVEL TRANSCRICIONAL
1) Ex. Regulação transcricional:
Controle da expressão da transcriptase reversa

TRANSCRIPTASE  ribonucleoproteína (transcriptase + molde RNA)


Genes envolvido na construção da ribonucleoproteína
hTERT  parte proteíca (transcriptase)
hTERTC RNA

Maior controle relacionado a transcricão do mRNA da parte protéica


(transcriptase)

Uma vez que...O PROMOTOR do gene (hTERT) tem sítios de


ligação para importantes proteínas reguladoras de expressão (como
BRCA-1 e p53  supressores tumoraes)

Logo... PROMOTORES IMORTANTES NO CONTROLE DA TRANSCRIÇÃO


DOS mRNA (moléculas intermediárias para as proteínas
PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO AO DNA

Grande parte da regulação da expressão é devido a ação de


proteínas que se ligam ao DNA.

PROTEÍNAS REGULADORAS: têm em sua estrutura DOMÍNIOS (60 a


90 AA) de ligação a sítios específicos do DNA (sequências
regulatórias)
Essa ligação pode modular as taxas de transcrição

Ligam-se a base nitrogenada ou aos agrupametos açúcar –fosfato


 através dos seus motivos
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS DE LIGAÇÃO AO DNA
MODO DE AÇÃO DAS PROTEÍNAS REGULADORAS

-Podem direta ou indiretamente ajudar a RNA polimerase na


ligação ao promotor e aumentar (acentuadoras) as taxas de
transcrição,

-Ou podem impedir a ligação da RNA poli e reprimir (repressoras)


taxas de transcrição.

As sequências nas quais se ligam ao DNA podem estar próximas ou


muito distante do gene ao qual regulam a expressão.
Região do DNA envolvidas no controle gênico
PROMOTOR: seqência do DNA onde os fatores gerais de transcrição e
a polimerase se ligam

SEQUÊNCIAS REGULATÓRIAS: sítios do DNA onde as proteínas


regulatórias se ligam para regular a expressão
Formas de repressão da expressão gênica
COMPACTAÇÃO DO DNA E O CONTROLE DA
EXPRESSÃO GÊNICA

A condensação dos cromossomos não ocorre apenas para evolução do


ciclo celular

A CONDENSAÇÃO E DESCONDENSAÇÃO DOS CROMOSSOMOS


OCORREM NA INTERFASE e garantem o acesso as sequências de DNA:

... Permitindo REPLICAÇÃO


REPARO
CONTROLES DA EXPRESSÃO DE GENES
CROMATINA E O CONTROLE DA EXPRESSÃO GÊNICA

CROMATINA  DNA + PROTEÍNAS

Associação que irá permitir:


- o empacotamento do DNA no núcleo da célula
- controle da expressão gênica

HISTONAS
Proteínas Básicas (ARGININA E LISINA)
2 moléculas H2A
H2B
octâmero de H3
histônas H4
H1
TIPOS DE CROMATINA NA CÉLULA INTERFÁSICA

HETEROCROMATINA  MUITO CONDENSADA


Heterocromatina constitutiva (ex. centrômeros)
Heterocromatina facultativa (ex. cromossomos X)

EUCROMATINA  MENOS CONDENSADA

-Eucromatina inativa : genes não expressos (diferenciação entre tecidos)


controle: DNA compactado, modificações epigenéticas

EUCROMATINA ATIVA: GENES EXPRESSOS


região sensível a Dnase I (fagmentação do DNA)
sítios sensíveis  ligação de proteínas reguladoras

controle: modificações epigenéticas e não compactação


genes estruturais
COMPACTAÇÃO DAS REGIÕES
EUCROMÁTICAS

Na intérfase os cromossomos ainda são compactados em fibras de 30nm

A compactação é interrompida por proteínas ligadoras de DNA (reguladoras)

Existem COMPLEXOS PROTÉICOS especializados em romper a


compactação PERMITINDO O ACESSO AO DNA
 Já verificado em um destes complexos: INATIVAÇÃO DURANTE
A MITOSE (fosforilação)
Estrutura básica dos NUCLEOSSOMOS (início da compactação)

Uma última
histona  H1

Liga nucleossomos
8 proteínas e atua
histonas formam direcionamento o
com dupla da fita DNA durante o
de DNA forma empacotamento
cerne básico do até 30nm
nucleossomos
Modificações químicas modificam as histonas e garantem o
acesso ao DNA  expressão ou silenciamento dos genes
Histonas têm sítios de
ligação em suas caudas
para grupos químicos

-ACETILAÇÃO
-METILAÇÃO
-FOSFORILAÇÃO

N-terminal das
LISINAS
positivamente
carregadas
ACETILAÇÃO (adição de grupo acetil) as histonas
Afeta a estrutura da cromatina

Hiperacetilação da cauda das histonas  genes ativos


Hipometilação das caudas das histonas  genes inativos

HAT  acetiltransferase de histonas:


adiciona grupo acetil (pp H3 e H4)

HATD  desacetiltransferase de histonas:


retira grupo acetil

Ex.: ...Cromossomo X inativo


é hipoacetilado
Assim...
Modificações nas histonas podem estar relacionadas a
remodelamento da cromatina

Proteínas remodeladoras da cromatina reconhecem sítios específicos


do DNA (sequências transcritas) e código das histonas (acetilação)

Desta forma é possível ...


Histonas acelitadas recrutam complexos protéicos
remodeladores da cromatina (descondensando)

Histonas desacetiladas recrutam proteínas que


condensam o DNA e silenciam sequências gênicas.
Modificações epigenéticas nas histonas são passadas de
uma geração de células para outra

Modificações EPIGENÉTICAS : são as modificações nos domínios


das histonas (como acetilação , metilação...) que são transmitidas
durante o processo de replicação do DNA.

...Se estas modificações ajudam a determinar o padrão de


expressão de genes elas precisam ser mantidas entre células do
mesmo tecido após elas terem se replicado

Contudo...Durante o ciclo celular a estrutura da cromatina pode ser


modificado  pode mudar a posição dos nucleossomos
MODIFICAÇÕES EPIGENÉTICAS SÃO
MANTIDAS APÓS A REPLICAÇÃO

Durante processo de replicação os nucleossomos são desfeitos

Histonas novas e antigas são distribuídas aleatoriamente entre as duas


moléculas de DNA
METILAÇÃO DO DNA AFETANDO A ESTRUTURA DA CROMATINA

Metilação do DNA ocorre pela adição de grupo METIL a bases


CITOSINA (5-METILCITOSINA)

Ocorre principalmente nas chamadas ilhas CpG (citosina adjacente a guanina


no mesmo filamento)

Ilhas CpG encontradas pp próximas a sítios de inícios da


transcrição

 Se o SÍTIOS está METILADO  NÃO OCORRE TRANSCRIÇÃO


Pode funcionar como LIGA/DESLIGA
POSSÍVEL ASSOCIAÇÃO ENTRE METILAÇÃO E DESACETILAÇÃO

Proteínas ligadas fortemente a sequências CpG


formam complexos com proteínas desacetilases

..Assim:

metilação do DNA + desacetilação das histonas = não


transcrição
SILENCIAMENTO DO CROMOSSOMO X

Durante a intérfase um cromossomo X da mulher está inativo


 corpúsculo de Barr ou cromatina sexual

Compensação de dose
Cromossomo X  1000 genes

Inativação associa marcas epigenéticas à heterocromatina

Melilação de H3 na lisina 9
Hipermetilação do DNA

Cromatina
sexual na
periferia de
célula s XX
visualizadas ao
microscópio na
fase de intérfase
REFERÊNCIAS:

Benjamin A. Pierce. Genética: um enfoque conceitual. 1ed. Editora


Guanabara Koogan. 2004.

Grifths, A. J. F.; et al. Introdução à genética. 9 ed. Ed. Guanabara. Rio


de Janeiro. 2008.

Alberts, B.; et al. Biologia molecular da célula. 4 ed. Editora Artimed.


Porto Alegre. 2005.

Lehninger, A. L.; et al. Princípios de Bioquímica, 4 ed. Ed. Sarvier.


2006.

Anda mungkin juga menyukai