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O documento fornece definições e critérios de diagnóstico para choque séptico em pediatria, descrevendo sua fisiopatologia, agentes causadores, sinais e sintomas, exames necessários, e terapêutica inicial com ênfase no uso de drogas vasoativas como noradrenalina e hidrocortisona.
O documento fornece definições e critérios de diagnóstico para choque séptico em pediatria, descrevendo sua fisiopatologia, agentes causadores, sinais e sintomas, exames necessários, e terapêutica inicial com ênfase no uso de drogas vasoativas como noradrenalina e hidrocortisona.
Hak Cipta:
Attribution Non-Commercial (BY-NC)
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O documento fornece definições e critérios de diagnóstico para choque séptico em pediatria, descrevendo sua fisiopatologia, agentes causadores, sinais e sintomas, exames necessários, e terapêutica inicial com ênfase no uso de drogas vasoativas como noradrenalina e hidrocortisona.
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Definição SIRS: É uma resposta inflamatória sistêmica que ocorrer a qualquer variedade de agressão clínica (infecção, trauma, choque hemorrágico, isquemia) Pelo menos dois dos seguintes critérios: 1. Temperatura acima de 38,5 ou menor que 36 2. FC media acima de 2 desvios padrão do normal ou para crianças menores que 1 ano bradicardia( FC média menor que o percentil 10 para a idade 3. Taquipnéia média acima de 2 desvios padrão acima do normal para a idade ou ventilação mecânica para um processo agudo não relacionado com doença neuromuscular 4. Leucócitos > 12.000 ou <4.000 ou >10% de bastão Diagrama de conceitos Definições SEPSE:
É a resposta sistêmica á infecção ou
é a SIRS causada por infecção Sepse grave:
Sepse + disfunção cardiovascular ou
com SARA ou sepse com 2 ou mais outras disfunções orgânicas Critérios de diagnóstico Critérios de diagnóstico Definição Choque séptico Hipotensão abaixo do percentil 3 apesar da administração de cristalóide associada a necessidade de uso de drogas vasoativas e critérios de sepse grave Fisiopatologia
- O dano é causado pela reação
inflamatória do paciente - O processo é regulado por glóbulos brancos, macrófagos e células endoteliais - A inflamação é controlada pelo balanço entre mediadores inflamatórios - Coagulação e fibrinólise Fisiopatologia Agentes determinantes
Comunidade: N meningides, Haemophilos Streptococcus agalactiae e E. coli (neonatais);
Nosocomial: S aureus, S epidermidis,
P. aeruginosa aumento de infecção fungica Diagnostico clinico laboratorial - Sintomas variáveis conforme faixa etária - Exame físico detalhado e rigoroso acompanhamento: * RN: sinais de sofrimento fetal, taquicardia, apgar baixo, letargia, pele pálida ou marmorea, vomitos * Criança: gemido, letargia, irritabilidade, convulsão, palidez, rash cutâneo - Apesar dos esforços em isolar os agentes, 50% permanece com cultura negativa Terapêutica na primeira hora 1. Via aérea adequada 2. Solicitar exames 3. Ressucitação volêmica 4.Corrigir hipoglicemia e hipocalemia 5. Colher 2 hemoculturas 6. Antimicrobianos depende da faixa etária Drogas vasoativas As mais usadas: - Noradrenalina - Dopamina - Dobutamina - Adrenalina Drogas vasoativas Derivam do betafeniletilamina No organismo ocorre a produção natural de dopa, nora e adrenalina Todas as drogas tem suas indicações específicas baseadas nos receptores que elas agem Receptores Catecolaminas Dopamina Choque quente
- Rubor de extremidades, TEC menor que
2 seg., pulsos cheios e oscilantes, diminuição do DU - Noradrenalina tem ação mais alfa que beta agonista (importante efeito alfa mesmo em baixa dose) Choque frio
- Extremidades frias, má perfusão
periférica, TEC maior que 2 seg, DU menor que 1ml/kg/h Terapia com hidrocortisona
- Hipotensão resistente ao tratamento com
droga vasoativa Dra. Aline Torres MR2 Pediatria alinetor@gmail.com