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Ilustrar os assuntos abordados no curso teórico e ensinar os princípios da
técnica de observação dos fenômenos físicos: como efetuar medidas, analisá-las
e como apresentar os resultados obtidos.
  
‡ Será 1 aula semanal com 2 horas de duração
‡ As aulas seguirão guias de laboratório;
‡ Para realização das experiências serão divididos grupos de no máximo 5
alunos
‡ A presença nas aulas é  ± tolerância de 15 min.

   !


Relatórios - Cada relatório vale de 0 a 10
Provas - 2 provas de 0 a 10
Média Final = (1,5 x Média dos Relatórios + 1 x Média das provas)/2.5
Seqüência de experimentos Relatórios

1ª - Apresentação dos equipamentos / revisão sobre Lista de Exercícios


tratamento de dados
2ª - Primeira Lei de Ohm 1º Relatório
3ª - Segunda Lei de Ohm
4ª - Associação de resistores 2º Relatório
5ª - Leis de Kirchhoff
6ª - Carga e descarga de capacitores 3º Relatório
7ª - Capacitor no circuito AC 4º Relatório
8ª - 1ª Avaliação
9ª - Campo magnético em um condutor / Lei de Biot Savart 5º Relatório
10ª - Força de Lorentz 6º Relatório
11ª - Histerese ferromagnética 7º Relatório
12ª - Transformadores 8º Relatório
13ª - 2ª Avaliação
14ª - Balança de corrente Relatório de Reposição
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  #$% &#$ & &$& &
4 
 Capa com a indicação clara do título do trabalho, os nomes dos
componentes do grupo, a turma de laboratório e a data da realização da experiência.
K  
 ÷eve-se expor nesta parte o contexto do trabalho, a importância do tema, um
pequeno histórico (se for o caso), a teoria envolvida e as correlações com outros assuntos.
â      
         
 
   apresentar de forma bem sucinta os objetivos do trabalho;
Š         parte dedicada à apresentação dos materiais e equipamentos
utilizados, uma descrição e ilustração do arranjo experimental montado e uma explicação do
procedimento experimental adotado.
m       apresentar uma (ou mais) tabela (s) com os dados obtidos. Em
seguida, os cálculos, gráficos e discussões.
„    apresentação sucinta dos principais resultados e conclusões obtidas.
ý !   "
Exemplos:
- Helene, O.A.M. e Vanin, V.R., ³Tratamento Estatístico de dados´, 2a. edição, Edgard
Blucher, São Paulo (1981).
- A.A. Gusev, T. Kohno, W. N. Spjeldvik, I. M. Martin, G. I. Pugacheva, A. Turtelli, ÷ namics
of the low altitude secondar proton radiation belt, ³Advances in Space Research´, Vol.21,
N.12, pp. 1805-1808 (1998).
&"+ O","
 
Consideremos a medição de duas distâncias, a largura de uma página A4 e o raio
equatorial da Terra.

 ($ ) Lmedido = 209 mm.


Lverdadeiro = 210 mm
Então o erro é de 1 mm

  *   Rmedido = 6375 km.


Rverdadeiro = 6371 km
Então o erro é de 4 km = 4 x 106 mm
  % '
O erro da primeira medição é muito menor que o da segunda!!!!!!

Porém se considerarmos o erro relativo (|) veremos que o erro no raio equatorial da
terra é muito menor:
 u  &
u  , expresso em porcentagem
 ;
u

Ou seja, o erro relativo é a razão entre o erro e o valor verdadeiro da quantidade


medida.
&"+ O$#-&
Tipo A ± são aquelas estimadas por métodos estatísticos;
Tipo B - são estimadas por outros métodos.

 !  O$#-    ./0


São feitas várias medidas e o melhor valor para representar uma grandeza é dado
pelo seu  %: 

$

Para se estimar quanto o valor médio difere do valor real, utiliza-se o conceito de
& !:


$i



U

A incerteza de   associada a uma medição é estimada pelo   &
!  %, que é um conceito que ³premia´ o aumento do número de
medições:
U
U

Logo, para representar a grandeza  teremos:

 U
 !  O$#-   ./ 0
A determinação da incerteza do tipo B é avaliada por julgamento científico,
baseando-se em todas as informações disponíveis sobre a possível variabilidade do
mensurando, que $! tenham sido obtidas através de observações repetidas
(avaliadas por métodos estatísticos).

Valor § 14,4 0,5

Quando há um conjunto de incertezas do   e  podemos obter a


incerteza combinada ./ 0

 
U U U m
„ !""O$#-
Muitas grandezas físicas são obtidas no laboratório de forma indireta a partir de
grandezas física medidas diretamente, por exemplo a velocidade média:


w
Então S e t são medidos no laboratório e podem ter associado a eles incertezas do
Tipo A e do Tipo B e consequentemente uma incerteza do Tipo C. Então como
calcular a incerteza da velocidade?

 
     
 ±   Å  w Å
  w
Generalizando:

  
     
U  U Å   U ÅÅ   U( Å  ààà
    (
&& &$1#&
Toda vez que realizamos a medida de qualquer grandeza, esta medida é sempre
feita dentro de certas limitações impostas pelo próprio processo de medida e pelo
instrumento de medida empregado.

Exemplos - No de A.Significativos Incerteza - Repres. correta

428,32 5 0,68 428,3 0,7

6587914 7 78924 (65,9 0.8) 105

2354,0000 8 0.0049 (2,354000 0,5) 105

0,000058 2 0,0000074 (5,8 0,7) 10-6

E se inserimos as incertezas?

(1#&
Mov. Uniforme

(1#&
Mov. Uniforme

"%"""$&&"(1#'
$&"&&

&&"$*&

(1#&"2 ,$ !"(1#"&"3&""
Coeficiente Angular Coeficiente Linear

Fazendo esse cálculo para as duas retas diagonais teremos   e  e   e


, portando seus valores médios e respectivas incertezas serão:

     


 
 
Parte boa da história

(1#&""#(#"&"
$#-&"-$""
#

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