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Aula 13 – Aspectos Legais e

Institucionais

Princípios constitucionais, Sistema


Nacional de Meio Ambiente e
tendências atuais

Prof. Mierzwa
Legislação Ambiental
 Objetivo:

 Disciplinar as relações entre o Homem e


o Meio Ambiente, de forma a proteger o
meio ambiente e o próprio Homem dos
efeitos associados à exploração
irracional dos recursos naturais.

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Estrutura e Competências para
Legislar sobre Meio Ambiente
 Brasil  República Federativa
 União  Estabelece normas gerais,
válidas para todo o Território Nacional;
 Estados Estabelecem normas

peculiares;
 Municípios  Estabelecem normas que

atendam aos interesses locais.

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Constituição Federal

 Promulgada em 05 de outubro de 1988;


 É a primeira que trata do meio ambiente de
modo específico;
 Capítulo VI – Do Meio Ambiente:
 Artigo 225 – “Todos têm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-
se ao Poder Público e à Coletividade, o dever de
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras
gerações”.

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Constituição Federal
 Inciso IV: exigir, na forma da lei, para a instalação de
obra ou atividade potencialmente causadora de
significativa degradação do meio ambiente, estudo
prévio de impacto ambiental, a que se dará publicidade;
 Inciso VI: promover a educação ambiental em todos os
níveis de ensino e a conscientização pública para a
preservação do meio ambiente;
 Inciso VII: proteger a fauna e a flora, vetados na forma
da lei, as práticas que coloquem em risco sua função
ecológica, provoquem a extinção de espécies ou
submetam os animais à crueldade.

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Lei n° 9.605, de 12/02/1998
 Dispõe sobre as sanções penais e
administrativas de condutas e atividades
lesivas ao meio ambiente e dá outras
providências;
 Define os crimes ambientais relacionados
à degradação do meio ambiente e as
respectivas penas e critérios para a
aplicação;

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Lei de Crimes Ambientais
 Art. 2° - Quem, de qualquer forma concorre
para a prática dos crimes previstos nesta Lei,
incide nas penas a estes cominadas, na medida
de sua culpabilidade, bem como o diretor, o
administrador, o membro de conselho e de
órgão técnico, o auditor, o gerente, o preposto
ou mandatário de pessoa jurídica, que sabendo
da conduta criminosa de outrem, deixar de
impedir a sua prática, quando podia agir para
evitá-la.
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Lei de Crimes Ambientais
 Composta por 82 artigos, distribuídos da seguinte forma:
 Capítulo I – Disposições gerais (Art. 1° ao 5°);
 Capítulo II – Da aplicação da pena (Art. 6° ao 24°);
 Capítulo III – Da apreensão do produto e do instrumento de
infração administrativa ou crime (Art. 25°);
 Capítulo IV – Da ação e do processo penal (Art. 26° ao 28°);
 Capítulo V – Dos crimes contra o Meio Ambiente (Art. 29° ao
69°);
 Capítulo VI – Da infração administrativa (Art. 70° a 76°);
 Capítulo VII – Da cooperação internacional para a preservação
do Meio Ambiente (Art. 77° a 78°);
 Capítulo VIII – Disposições finais (Art. 79° a 82°).

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Lei de Crimes Ambientais

 O Decreto n° 3.179, de 21/09/1999


regulamenta a Lei n° 9.605, no que se
refere à especificação das sanções
aplicáveis às condutas e atividades lesivas
ao meio ambiente;

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Política Nacional de Meio Ambiente
 Lei n° 6.938, de 31/08/1981, alterada pelas leis
n° 7.804 e 8.028, regulamentada pelo decreto
n° 99.274, de 06/06/1990;
 Dispõe sobre a Política Nacional do Meio
Ambiente;
 Institui o Sistema Nacional do Meio Ambiente
(SISNAMA), que compreende os órgãos e
entidades da União, dos Estados, dos
municípios, incluindo-se as fundações instituídas
pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e
melhoria da qualidade ambiental.
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Estrutura do SISNAMA
 Órgão Superior  Conselho de governo, com a função
de assessorar o Presidente da República na formulação
da Política Nacional e nas diretrizes governamentais para
o meio ambiente;
 Órgão Consultivo e Deliberativo  Conselho Nacional do
Meio Ambiente (CONAMA):
 Assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo, diretrizes
de políticas governamentais para o meio ambiente e os
recursos naturais;
 Deliberar, no âmbito de sua competência, sobre os padrões
compatíveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e
essencial à sadia qualidade de vida.

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Estrutura do SISNAMA
 Órgão Central  Secretaria do Meio Ambiente
da Presidência da República (SEMA/PR):
 Planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como
órgão federal, a Política Nacional e as diretrizes
governamentais fixadas para o meio ambiente;
 Órgão Executor  Instituto do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA):
 Executar e fazer executar, como órgão federal, a
política e diretrizes governamentais fixadas para o
meio ambiente.
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Estrutura do SISNAMA
 Órgão Seccionais  órgãos ou entidades
estaduais:
 Responsáveis pela execução de programas, projetos e
pelo controle e fiscalização de atividades capazes de
provocar a degradação ambiental;
 Órgãos Locais  órgãos ou entidades
municipais:
 Responsáveis pelo controle e fiscalização dessas
atividades nas suas respectivas jurisdições.

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Instrumentos da Política Nacional de
Meio Ambiente
 Estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;
 Zoneamento ambiental;
 Avaliação de impactos ambientais;
 Licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou
potencialmente poluidoras;
 Penalidades disciplinares ou compensatórias ao não
cumprimento das medidas necessárias à preservação ou
correção da degradação ambiental;
 Instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente,
a ser divulgado anualmente pelo IBAMA.
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Abrangência da Legislação
 Nos últimos anos o interesse pelas
questões ambientais resultou no
aprimoramento da legislação relacionada a
vários temas;
 A partir de um modelo
predominantemente direcionado para o
controle da poluição, passaram a ser
desenvolvidas normas direcionadas à
gestão ambiental;

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Abrangência da Legislação
 Atualmente a legislação ambiental
brasileira pode ser considerada como uma
das mais avançadas;
 Praticamente, todos os temas relacionados
ao meio ambiente são tratados e
regulamentados por normas específicas;
 No entanto, resta ainda uma abordagem
mais direta sobre às questões
relacionadas aos resíduos sólidos.
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Os Resíduos Sólidos a Legislação
Brasileira
 Várias normas existentes tratam de questões
específicas sobre os resíduos sólidos,
destacando-se as Resoluções do CONAMA;
 Algumas das resoluções do CONAMA
introduziram no país e nas relações entre o setor
produtivo e o meio ambiente, mecanismos
bastante avançados, como a responsabilidade
pós-consumo;
 Este mecanismo impõe ao produtor ou importador de
determinados bens, a responsabilidade pela
destinação final ou reciclagem de um produto, após a
sua vida útil.
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Os Resíduos Sólidos a Legislação
Brasileira
 Resolução CONAMA n° 257, de 30/06/1999, disciplina o
descarte e o gerenciamento ambientalmente adequado
de pilhas e baterias usadas.
 Estabelece que pilhas e baterias, após o esgotamento
energético, deverão ser entregues aos estabelecimentos
comerciais, ou rede de assistência técnica, para que sejam
repassadas aos fabricantes ou importadores;
 Resolução CONAMA n° 258, de 26/08/1999, que trata da
destinação final, de forma ambientalmente adequada e
segura, dos pneumáticos inservíveis.
 Impõe ás empresas fabricantes e importadoras, a obrigação de
coletar e dar destinação final aos pneus inservíveis existentes.

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Os Resíduos Sólidos a Legislação
Brasileira
 Embora as iniciativas existentes sejam de
grande relevância, ainda não são suficientes
para disciplinar todos os aspectos relacionados
aos resíduos sólidos;
 Desde 1999 tramita no Congresso Nacional, um
projeto de Lei que formula uma Política Nacional
de Resíduos Sólidos;
 Contudo, a questão relacionada aos resíduos
sólidos ainda não sensibilizou nossos
legisladores.
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Legislação Estadual
 Com a promulgação da Constituição
Federal de 1988, os Estados passaram a
ter autonomia para estabelecerem a sua
própria Constituição;
 Em 05 de outubro de 1989, o Estado de
São Paulo promulgou a sua Constituição;
 Similar à Constituição Federal, a
Constituição Paulista também dedicou um
capítulo ao Meio Ambiente;
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Meio Ambiente e a Constituição do
Estado de São Paulo
 Capítulo IV – Do Meio Ambiente, dos
Recursos Naturais e do Meio Ambiente;
 Art. 191 – “O Estado e os Municípios
providenciarão, com a participação da
coletividade, a preservação, conservação,
defesa, recuperação e melhoria do meio
ambiente natural, artificial e do trabalho,
atendidas as peculiaridades regionais e locais
em harmonia com o desenvolvimento social e
econômico”.
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Meio Ambiente e a Constituição do
Estado de São Paulo
 Comparativamente à Constituição Federal,
a Paulista é muito mais abrangente;
 Na Constituição de São Paulo são
abordados de forma destacada, os
seguintes temas:
 Seção II – Recursos Hídricos;
 Seção III – Recursos Minerais;
 Seção IV – Saneamento.
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Legislação Ambiental do Estado
 Pode-se dizer que o Estado de São Paulo foi o
pioneiro no desenvolvimento de normas de
controle ambiental;
 Isto foi decorrência do intenso desenvolvimento
industrial ocorrido na região, o que acabou
resultando em problemas de poluição;
 Em 29 de junho de 1973 foi sancionada a lei
n° 118, responsável pela criação da Companhia
Estadual de Tecnologia de Saneamento e de
Controle da Poluição da Água (CETESB).
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Atribuições da CETESB
 Pela Lei n° 118, entre as atribuições da CETESB incluíam-
se:
 Controle da qualidade das águas destinadas ao abastecimento
público e a outros usos, assim como das águas residuárias;
 Estudos, pesquisas, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;
 Prestar assistência técnica especializada à operação e manutenção
de sistemas de água, esgotos e resíduos industriais;
 Manter sistema de informação e divulgar dados de interesse da
engenharia sanitária e da poluição da águas;
 Incentivar o aperfeiçoamento de métodos e processos para
estudos, projetos, execução, operação e manutenção de sistemas.

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Lei n° 997, de 31/05/1976 e Decreto
8.468, de 08/09/1976

 A lei n° 997, regulamentada pelo decreto


8.468, dispõe sobre o controle da poluição
do meio ambiente no Estado de São
Paulo;
 O Decreto 8.468 contém 117 artigos,
distribuídos em sete títulos;

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Decreto n° 8.468
 Título I – Da proteção do meio ambiente;
 Título II – Da poluição das águas:
 Capítulo I – Da classificação da águas;
 Capítulo II – Dos padrões.
 Título III – Da poluição do ar:
 Capítulo I – Das normas para utilização e preservação
do ar;
 Capítulo II – Dos padrões;
 Capítulo III – Do plano de emergência para episódios
críticos de poluição do ar.
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Decreto n° 8.468
 Título IV – Da poluição do solo;
 Título V – Das licenças e registros:
 Capítulo I – Das fontes de poluição;
 Capítulo II – Das licenças de instalação;
 Capítulo III – Da licença de funcionamento;
 Capítulo IV – Do registro;
 Capítulo V – Dos preços para expedição de
licenças.

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Decreto n° 8.468
 Título VI – Da fiscalização e das sansões:
 Capítulo I – Da fiscalização;
 Capítulo II – Das infrações e das penalidades;
 Capítulo III – Do procedimento
administrativo;
 Capítulo IV – Dos recursos;
 Título VII – Das disposições finais.

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Sistema Estadual de Meio Ambiente
 O decreto n° 24.932, de 24/03/1986, foi
responsável pela instituição do Sistema
Estadual de Meio Ambiente e criação da
Secretaria do Meio Ambiente;
 A criação da Secretaria Estadual de Meio
Ambiente visou:
 Atender a necessidade do estado dispor de
um instrumento de coordenação das
atividades ligadas à defesa, preservação e
melhoria do meio ambiente.
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Objetivos do Sistema Estadual de
Meio Ambiente
 I – Promover a preservação, melhoria e
recuperação da qualidade ambiental;
 II – Coordenar e integrar as atividades ligadas à
defesa do meio ambiente;
 III – Promover a elaboração e o
aperfeiçoamento das normas de proteção ao
meio ambiente;
 IV – Estimular a realização de atividades
educativas e a participação da comunidade no
processo de preservação do meio ambiente.

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Legislação Ambiental de São Paulo

 O estado de São Paulo possui uma das


estruturas mais avançadas relacionadas à
legislação ambiental;
 Praticamente, todas as atividades que
tenham relação com o meio ambiente
estão contempladas nas normas
ambientais;

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Política Estadual de Gerenciamento
de Resíduos Sólidos
 O Estado de São Paulo já possui uma legislação
específica sobre os resíduos sólidos;
 Política Estadual de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos, Lei n° 12.300, de 16/03/2006;
 Artigo 53 - Os fabricantes, distribuidores ou
importadores de produtos que, por suas
características, exijam ou possam exigir sistemas
especiais para acondicionamento, armazenamento,
coleta, transporte, tratamento ou destinação final, de
forma a evitar danos ao meio ambiente e à saúde
pública, mesmo após o consumo de seus resíduos
desses itens, são responsáveis pelo atendimento de
exigências estabelecidas pelo órgão ambiental.
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Tendências para o Futuro
 Crescente preocupação com as questões
ambientais;
 Surgimento dos novos conceitos
relacionados ao desenvolvimento;
 Novas normas relacionadas ao meio
ambiente passam a incorporar
mecanismos pró-ativos;
 Minimizar os impactos decorrentes das
atividades humanas.
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Regulamentação da Cobrança pelo
Uso da Água
 Federal:
 Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul
(2001/02);
 Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba,
Capivarí e Jundiaí.
 Estadual:
 Ceará (1996);
 Paraná (2002);
 Rio de Janeiro (2003);
 São Paulo (2005)
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Cobrança pelo Uso da Água no
Estado de São Paulo
 Projeto de Lei n° 20/1998, encaminhado à
Assembléia Legislativa para Aprovação;
 Debates e sugestões obtidas em seminários, a
apresentação de um outro projeto pelo
Governador do Estado de São Paulo;
 Apresentação do Projeto de Lei
n° 676/2000, que foi aprovado em 29/12/2005 –
Lei 12.183, regulamentada pelo Decreto n°
50.667, de 30/03/2006.
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Cobrança pelo Uso da Água no
Estado de São Paulo
 Projeto de Lei n° 20/1998, encaminhado à
Assembléia Legislativa para Aprovação;
 Debates e sugestões obtidas em seminários, a
apresentação de um outro projeto pelo
Governador do Estado de São Paulo;
 Apresentação do Projeto de Lei
n° 676/2000, que foi aprovado em 29/12/2005 –
Lei 12.183, regulamentada pelo Decreto n°
50.667, de 30/03/2006.
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Proposta para Cobrança em São
Paulo
C  PUFcap .Qcap  PUFcon .Qcon  PUFDBO .QDBO  PUFDQO .QDQO  PUFRS .QRS  PUFCI .QCI

C  custo total;
Qcap, Qcon, QDBO, QDQO, QRS, QCI  quantidades utilizadas ou lançadas
PUFcap, PUFcon, PUFDBO, PUFDQO, PUFRS, PUFCI  preços unitários finais
PUFcap = PUBcap.x1.x2.x3..........xn
PUFcon = PUBcon.x1.x2.x3..........xn
PUFDBO = y1.y2........yn
PUFDQO = y1.y2........yn
PUFRS = y1.y2........yn
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PUFCI = y1.y2........yn
Preços Unitários Básicos Máximos

Símbolos
Unidad PUB PUBmáx
Item dos Preços
e (R$) (R$)
Unitários
Captação m3 PUBcap 0,01 0,05
Consumo m3 PUBcon 0,02 0,10
Lançamentos
- DBO Kg DBO PUBDBO 0,10 1,0
- DQO KgDQO PUBDQO 0,05 0,50
- RS Litro PUBRS 0,01 0,10
- CI Kg PUBCI 1,00 10,00
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Coeficientes Multiplicadores para Captação e
Consumo de Manancial Superficial

Sazonalidade Outro
Finalidade (x1) Classe do Rio (x2)
UGRHI (x3) s (xn)
Urb. Ind. Irrig. 1 2 3 4 Abr/Out Nov/Mar Outros
Alto Tietê 0,9 1,2 0,5 1,1 1,0 1,0 0,8 1,2 0,8
Piracicaba 1,0 1,1 0,5 1,2 1,0 0,9 0,8 1,1 1,0
Baixada 1,0 1,2 1,0 1,1 1,0 1,0 0,8 1,0 0,9
Santista
Ano 1 a 3

Ano 4 a 6

Ano 7 a 9

Ano 10 em diante
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Coeficientes multiplicadores para captação e consumo de
manancial subterrâneo
Zona de Zona de
Finalidade Outro
recarga do Superexploração
(x1) s (xn)
UGRHI aqüífero (x2) (x3)
Urb. Ind. Irrig A B C D Outros
.
Alto Tietê 0,8 1,2 1,0 1,5 1,0
Piracicaba 0,8 1,1 1,0 1,5 1,0
Baixada 1,0 1,2 1,0 1,2 1,0
Santista
Coeficientes multiplicadores para lançamentos, diluição,
transporte e assimilação de efluentes
Classe do Rio Sazonalidade Outro
Finalidade (y1)
UGRHI (y2) (y3) s (yn)
Urb. Ind. Irrig. 1 2 3 4 Abr/Out Nov/Mar Outros
Alto Tietê 0,8 1,3 1,0 - 1,5 1,0 0,9
Piracicaba 0,8 1,3 1,0 - 1,2 1,0 0,9
Baixada 0,8 1,3 1,0 - 1,5 1,0 0,9 Prof. Mierzwa
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