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 m

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TUTOR: RAIMUNDO GASPAR

LUANDA/2010

 m
 

  m


NomeDavid Pululu Oliveira Mbala

Tel. 929 07 19 36

Nome: João Miguel Pedro Manuel

Tel. 922 47 55 05

Nome: Manuela Afonso Agostinho

Tel. 923599751

Nome: Natália Gomes Ribeiro

Tel. 937535544
 



m 
As empresas utilizam didácticas e princípios
contabilísticos que levam as mesmas a atingirem com
êxito os objectivos preconizados.
As empresas como sabemos não procuram obter
resultados negativos, pelo contrário procuram sempre obter
resultados positivos, entretanto, para tal há maior
necessidade de maximizar os proveitos e minimizar os
custos da empresa, pois estes elementos são fulcrais, neste
contexto os contabilistas devem tê-los como elementos
primordiais se pretenderem alcançar com êxito os
objectivos desejados.
 
 m   m


O Balanço Patrimonial continua a ser um documento
básico para análise da situação económica e financeira da
empresa em determinado momento, embora como
oportunamente veremos, existem outros documentos como
a Demonstração de Resultados Líquidos.

O balanço de uma unidade económica traduz

simultaneamente três ideais fundamentais:

O - A comparação entre o activo e o passivo, para

evidenciar a situação líquida;
   Um conjunto de contas, com valores de sinal
contrário, em equilíbrio;
  Um quadro gráfico em que se representa aquela
comparação e o equilíbrio das contas deste conjunto.

mm 


BALANÇO

ACTIVO = S.L+ PASSIVO

1º Membro 2º Membro
 Ëuanto a posição relativa dos seus membros, o balanço
se poderá apresentar em dispositivo horizontal, ou em
dispositivo vertical.


  
m 
m  

Anexo: é uma peça complementar do balanço e da conta

resultados. Das notas do anexo salientam-se as
respeitantes aos seguintes aspectos:

 Relações com o estrangeiro;

 Indicação dos critérios valorimétricos adaptados;
 Demonstração de variação de produção
 V
DIRECÇÃO GERAL DA METANG




m)*+,-./0123/20

O exercício do ano de 2000 encerrou com um lucro

bruto de 764.430,90 KZ. que, depois de deduzida a
provisão p/ o imposto sobre os lucros no valor de
267.551,00 KZ fixou-se em !"#$%" "& '(
 03,+4/*/5+5) ).+*

 Depósitos em Bancos

'( 6'(
77777777777777777777777777777777
85.333,50 1.762,36/ 960,00


874.965,00 - -

89.524,50 470,00/ 7.990,00
89.990,50 840,00/ 14.280,00
 8987,00 - -
82.999,90 47,81/ 813,00
SOMAS O&$&& !&O& O%9&! &&
TOTAL EM KZ. O9#$! !&
 ).2)/.0:

Fornecedores - saldo credor de 4.148,00 KZ

ENSA
Contas a regularizar ± saldo credor total de 589.110,00
KZ.
ENSA
Provisão para o pagamento do seguro das viaturas
referente ao exercício, cuja factura ainda não foi enviada ±
524.225,oo KZ.
INDUFER
Provisão para o valor de 10% sobre os lucros de
acordo com o contrato de gestão.
 ;,.0: 5)<)50.): ) 2.)50.):

- Célula do partido (142,00) e sindicatos (371,00).

- José Luís Laranjo ± (16.800,00KZ.).

- Instituto Nacional de Segurança Social ± (5.039,00

KZ.)
- FATA ± (1.200.432,20 KZ.) e INDUFER ± 3.376.431
KZ.

- Orçamento Geral do Estado ± (1.337.717,00 KZ.).

 - Imposto de produção e consumo correspondente aos
meses de Julho, Outubro, Novembro e Dezembro.
= "$$## &&'(
- Imposto sobre o rendimento de trabalho referente ao
mês de Dezembro.
= #% &&'(
 Imposto de selo correspondente ao mês de Dezembro.
= "#&$ &&'(
 Imposto industrial retenção na fonte (Lei n.º 7/97)
correspondente aos meses de Julho e Dezembro.
= !""&& &&'(
- Entrega do saldo dos lucros líquidos referente ao
exercício de 1999 depois de deduzidos os valores
indicados no Decreto n.º 25/9 de 6 de Outubro.
= 99"O& &&

TOTAL O%%O% && '(à
 
m
 m  
=;.+>)3,05)m):;*,+50:0..)3,):

Após de ser elaborado o balancete verificado, é chegado

o momento de apurar os resultados correntes do exercício,
transferindo para as respectivas contas, os saldos das
contas de custos e proveitos normais e da conta
«regularização de existências», constantes do balancete
rectificado.
m):;*,+50=).+2/03+*.;,0
Também chamado de Resultado Bruto representa
exclusivamente o resultado obtido com actividade
principal da empresa.
 =;.+>)3,05)m):;*,+50:?@;/50:

m):;*,+503,):50>=0:,0
Agora, para apuramento do resultado do exercício,
teremos de transferir para a respectiva conta o saldo da
conta «Resultados Correntes do exercício» (o resultado da
exploração), juntamente com os custos e proveitos
anormais.
m):;*,+50 )=0/:5)>=0:,0:
Subsequentemente, e se for caso disso, deverão as
empresas constituir uma provisão para os impostos sobre
os lucros do exercício.
 m):;*,+50=).+2/03+*?@;/50
Este poderá ser lucro operacional líquido (ou lucro
operacional) ou prejuízo operacional líquido (ou prejuízo
operacional). Desta forma, supondo lucro operacional,
teremos:

LOP= LB + ROP ± DOP

 
m m   
 m

Sendo o mapa em que se evidenciam os proveitos e os

custos, tornando possível a comparabilidade entre essas
duas grandezas consequentemente fornece-nos a
informação dos resultados, quer em valor quer na sua
natureza.
Tal como o balanço este mapa também pode ser
apresentado de uma forma mais ou menos desenvolvida. V
generalidade das empresas apenas lhes é exigido o modelo
menos desenvolvido, não deixando, no entanto, de
permitir a apresentação dos custos e proveitos
classificados por natureza.
 *+::): 5+ )>03:,.+AB0 5) m):;*,+50:

A demonstração de resultado é constituída pelas

seguintes classes:
 Proveitos
 Custos

:,.;,;.+5+ )>03:,.+AB05)m):;*,+50:
Dividimos em três componentes:
 Resultado Operacional
 Resultado Financeiro
 Resultado Extraordinário
 
  
m m  

FIRMA: METANG ± "METALÚRGICA DE ANGOLA,

S.A.R.L"
CONTABILIDADE

EXERCÍCIO DE 2000 Moeda: AKZ


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 !"#$%" "&
 
m m  
m

m (

As peças da demonstração de resultados por natureza

obtêm-se das contas das classes 6,7 e 8, tomando ainda em
consideração as existências iniciais e finais.
 m;4./2+: &H &HO

m•5/,0 X X
Outros rendimentos X X
Altera:ões invent rios produtos acabados e em curso (x) (x)
Trabalhos executados pela entidade e capitalizados X X
Mat
rias-primas e consumveis usados (x) (x)
Gastos com benefcios dos empregados (x) (x)
Gastos de deprecia:ão e de amortiza:ão (x) (x)
Imparidade de Activos fixos tangveis (x) (x)
Outros gastos (x) (x)
Custos de financiamento (x) (x)
Participa:ão nos lucros de associados (x) (x)

;2.0+3,):5)/>=0:,0:  
Gastos de impostos sobre rendimento (X) (x)
;2.050=).'050
 
Atribuvel a: X X

Detentores de capital das empresas-mãe X X

Interesses minorit rios  

 )>03:,.+AB05)m):;*,+50:?@;/50:

| uma peça fundamental para todos os que contactam

com a empresa ± não apenas os seus gestores, mas
também sócios, fornecedores, clientes, Estado, etc.

Esta peça compreende dois conjuntos das contas:

O - Contas relativas ao apuramento dos resultados

correntes do exercício.

  Contas relativas ao apuramento dos resultados

líquidos do exercício.
 )>03:,.+AB05)m):;*,+50:5) I).2?2/0:3,)./0.):
Corresponde aos valores das sub contas da conta
ganhos de existências anteriores.
O resultado apurado no mapa tem de coincidir com o
saldo final da referida conta do 1º grau.

;2.0:/3+*J
.)K;?L0:/3+*

Ao considerar o movimento geral, teremos o mapa

respeitante ao movimento da conta resultados líquidos;
que é um mapa onde se descrevem as aplicações dos
resultados líquidos do exercício anterior, quer seja lucro
ou prejuízo; e também a composição dos resultados
líquidos do exercício corrente; incluindo as provisões para
impostos sobre lucros (contribuição industrial, imposto
complementar, imposto mais-valias e outros impostos
sobre lucros).
0</>)3,05+203,+m):;*,+50:?@;/50:
Recordando qual o movimento efectuado na conta
«resultados líquidos», desde o inicio até ao final de cada
exercício, compreendemos perfeitamente que esse
movimento, para além dos lançamentos de reabertura e de
encerramento, se poderá decompor em dois grupos
distintos:
O  Conjunto de lançamentos relativos à aplicação ou
cobertura dos resultados apurados no exercício anterior.
+ =*/2+AB0 50 *;2.0 +=;.+50 30 )I).2?2/0 +3,)./0.

 Movimento a débito, para anular o saldo credor inicial

4 04).,;.+ 50 =.)K;?L0 +=;.+50 30 )I).2?2/0 +3,)./0.

 Movimento a crédito, para anular o saldo devedor inicial.

  Conjunto dos lançamentos relativos ao apuramento

dos resultados líquidos do exercício.

Efectuado, naturalmente, no final do exercício, tal como

já sabemos, o saldo deste movimento corresponderá ao
lucro ou prejuízo líquido do exercício.
 
m m  
m

E 
Este mapa, evidencia uma série de resultados de acordo
com os fluxos, desde os consumos até à saída da empresa.

Tem como suporte os seguintes mapas parciais:

Vendas
Custo de vendas
Custos industriais não incorporados
Custos de distribuição
Custos administrativos
 Rubricas 20*2 20*1
m15/,0  
Custo das vendas (x) (x)
;2.0.;,0  
Outros rendimentos X X
Custos de distribuição (x) (x)
Custos Administrativos (x) (x)
(x) (x)
Outros gastos
(x) (x)
Custos de Financiamento x x
Participação nos lucros de associados
 
;2.0+3,):5)/>=0:,0:
(X) (x)
Gastos de impostos sobre rendimento
;2.050=).?050  
Atribuível a: X X
Detentores de capital das empresas-mãe
Interesses minoritários X X
 
Este mapa vai evidenciar uma série de resultados
intermédios, consoante as funções consideradas, de acordo
com os fluxos desde os consumos até a saída da empresa:
resultados operacionais brutos, resultados industriais,
resultados depois da distribuição, resultados operacionais
líquidos, resultados depois da função financeira, resultados
antes do imposto, e, por fim, resultados líquidos,
precisamente aqueles mesmos resultados líquidos que
constam da demonstração de resultados por natureza, na
medida em que também aqui são considerados todos os
custos e proveitos, normais e anormais, da empresa.
o seu principal objectivo é permitir uma aferição da
eficácia da gestão da empresa.
 m 
 m

Nº de contribuinte: 0.035.315/00-8 Telefones: 290029 / 290212-Viana

Área Fiscal: 04.5 Telefone: 244.2.398350 / 333248-Fax: 244.2.333289
Caixa Postal: 6902-Luanda-Angola

.05;AB0
.0M.+>+5+)m)+*/L+5+

A seguir apresentamos o mapa da produção programada

e da realizada:

 
m 
mm    m ( 

m 
m 
m 

mm   m ( 

Chapa Ondulada 2.000 Toneladas 1.710,84 Toneladas

Chapa Canelada 10 Toneladas 18,34 Toneladas

Chapa Lisa Galvanizada 12 Toneladas 15,34 Toneladas

 2,/</5+5) 0>).2/+*
Em termos de vendas gerais o volume do exercício de
2000, foi o seguinte:
 VENDAS DE PRODUTOS ACABADOSDDKz. 18.341.397.60
 OUTROS PROVEITOSDDDDDDDDKz. 9.867.00

TOTAL 'LO$9O#!#&

/,;+AB0 203->/20/3+32)/.+

Embora tenha havido certo decréscimo na situação

económico e financeira pelas razoes já mencionadas,
foram criadas as condições para que a situação seja
melhorada.
 Foi pago antecipadamente o imposto industrial no
montante de Kz. 63.978,00 (Sessenta e Três mil e
Novecentos e Setenta e Oito Kwanzas) faltando o acerto
final que será pago dentro do prazo legal.

m):;*,+5050 I).2?2/0
O resultado do exercício do ano de 2000, depois de
deduzido a provisão para o pagamento de impostos foi um
lucro de Kz 496.879.90 ( Ëuatrocentos e Noventa e Seis
mil Oitocentos e Setenta e Nove Kwanzas e Noventa
cêntimos), para a qual propomos a seguinte aplicação nos
termos do decreto nº 25/99 de Outubro do mesmo ano:
- 60% PARA O FUNDO DE INVESTIMENTO . Kz ± 298.128.00
 5% PARA O FUNDO SOCIAL .... ... Kz ± 24.844.00
- 35% PARA ENTREGA AO O.G.E .......................................Kz ± 173.907.90

TOTAL 'L !"#$%""&
 




Após um longo período de investigação chegamos a
conclusão que, tal como o Balanço a Demonstração de
Resultados é um mapa de extrema importância para a
empresa, pois revela de uma forma clara e exacta a
situação económica da empresa, e por isso, a sua entrega
ao fisco é obrigatória.
Este mapa destina-se a comparar os proveitos obtidos e
os custos suportados pela empresa, com o objectivo de
determinar tendo em conta a sua natureza os diversos tipos
de resultados inerentes ao seu funcionamento em
determinada data.
Muito obrigado.