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O Plano Cruzado foi um conjunto de medidas econômicas, lançado pelo


governo brasileiro em 28 de fevereiro de 1986.

José Sarney o presidente da República e Dilson Funaro o ministro da


Fazenda.

Substituição da moeda do Brasil de Cruzeiro para o Cruzado e divisão do


valor de face por 1000, fazendo Cr$ 1.000,00 = Cz$ 1,00.

O congelamento de preços pelo prazo de um ano, isto é, a fixação de todos


os preços nos níveis de 27 de fevereiro de 1986.

Congelamento dos salários pela média de seu valor dos últimos seis meses
e do salário mínimo em Cz$ 804,00, que era igual a Aproximadamente a US$
67,00 de Salário Mínimo.

O plano naufragou de vez logo após as eleições. A população se revoltou


com quebra-quebra de ônibus e invasão de supermercados. A hiperinflação se
instalou, sem controle.
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O Plano Bresser foi um plano econômico brasileiro lançado em 16 de junho


de 1987.

Em abril de 1987, em meio à crise provocada pelo fracasso do Plano


Cruzado, e com a inflação em alta, Luiz Carlos Bresser Pereira assumiu o
Ministério da Fazenda do Governo José Sarney.

Um mês após a sua posse a inflação atingiu o índice de 23,21%.

A inflação atingiu o índice alarmante de 366% em dezembro de 1987.

O Ministro Bresser Pereira demitiu-se do Ministério da Fazenda em 6 de


janeiro de 1988 e foi substituído por Maílson da Nóbrega.
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O Plano Verão, instituído em 16 de Janeiro de 1989, foi um plano econômico


lançado pelo governo do presidente brasileiro José Sarney, realizado pelo
ministro Maílson Ferreira da Nóbrega, que havia assumido o lugar de Bresser
Pereira.

Devido à crise inflacionária da década de 1980, foi editada uma lei que
modificava o índice de rendimento da caderneta, promovendo ainda o
congelamento dos preços e salários.

A criação de uma nova moeda, o Cruzado Novo, inicialmente atrelada em


paridade com o Dólar e a extinção da OTN, importante fator de correção
monetária.

Assim como ocorreu no Plano Bresser, o Plano Verão também gerou


grandes desajustes às cadernetas de poupança, em que as perdas chegaram
a 20,37%.

Nenhuma regra foi definida em relação a ajustes salariais.


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O plano foi anunciado em 16 de março de 1990, um dia após a posse de


Collor.

Três planos separados para estabilização da inflação foram implementados


durante os dois anos do governo Collor. Os dois primeiros, Plano Collor I e II,
foram encabeçados pela ministra da Fazenda Zélia Cardoso de Mello. Em
maio de 1991, Zélia foi substituída por Marcílio Marques Moreira, que instituiu
um plano homônimo, o Plano Marcílio .

O Brasil sofreu por vários anos com a hiperinflação: em 1989, o ano antes
da posse de Collor, a média mensal da inflação foi de 28,94%.

80% de todos os depósitos do overnight, das contas correntes ou das


cadernetas de poupança que excedessem a NCz$50mil (Cruzado novo) foram
congelados por 18 meses.

Substituição da moeda corrente, o Cruzado Novo, pelo Cruzeiro à razão de


NCz$ 1,00 = Cr$ 1,00.
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Foram congelados preços e salários.

Liberação do câmbio e várias medidas para promover uma gradual abertura


na economia brasileira em relação à concorrência externa.

Queda na inflação para 5% ao mês.

Queda na atividade econômica.


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Em 19 de maio de 1993 Fernando Henrique Cardoso foi convidado ao cargo


de Ministro da Fazenda pelo Presidente Itamar Franco.

Em 1º de agosto de 1993, o ministro promoveu a sétima mudança de


moeda do Brasil, de Cruzeiro para Cruzeiro Real, para efeito de ajuste de
valores. A intenção do governo era repetir mais uma vez a prática de "cortar
três zeros", porém, no mesmo mês de lançamento do Cruzeiro Real a
inflação foi de 33,53%, e em janeiro de 1994, de 42,19%.

Plano Real foi um programa brasileiro de estabilização econômica, iniciado


oficialmente em 27 de fevereiro de 1994.

A idealização do projeto, a elaboração das medidas do governo e a


execução das reformas econômica e monetária contaram com a contribuição
de vários economistas, reunidos pelo então Ministro da Fazenda Fernando
Henrique Cardoso.
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O programa foi o mais amplo plano econômico já realizado no Brasil, e


tinha como objetivo principal o controle da hiperinflação que assolava o país.

Utilizou-se de diversos instrumentos econômicos e políticos para a redução


da inflação que chegou a 46,58% ao mês em junho de 1994, época do
lançamento da nova moeda.

Em 1º de julho de 1994 houve a culminância do programa de estabilização,


com o lançamento da nova moeda, o Real (R$). Toda a base monetária
brasileira foi trocada de acordo com a paridade legalmente estabelecida:
CR$2.750,00 para cada R$1,00. A inflação acumulada até julho foi de 815,60%,
e a primeira inflação registrada sob efeito da nova moeda foi de 6,08%,
mínima recorde em muitos anos.
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O Plano Real mostrou-se nos meses e anos seguintes o plano de


estabilização econômica mais eficaz da história, reduzindo a inflação
(objetivo principal), ampliando o poder de compra da população, e
remodelando os setores econômicos nacionais.

O resultado positivo do Plano Real tem influenciado a política econômica


brasileira desde então.

Fernando Henrique Cardoso elegeu-se Presidente do Brasil em outubro do


mesmo ano.

Devido a corrida inflacionária, entre 1967 e 1993 o Brasil teve seis moedas
diferentes, a saber: Cruzeiro Novo (1967), Cruzeiro (1970), Cruzado (1986),
Cruzado Novo (1989), Cruzeiro (1990) e Cruzeiro Real (1993). O total de
inflação acumulado nesse período foi de aproximadamente
1.142.332.741.811.850% (IGP-DI).

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