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INTRODUÇÃO
 Dor mecanismo de proteção do corpo;
 Definição:

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TIPOS DE DOR E SUAS
CARACTERÍSTICAS

 2 tipos principais:

 Dor rápida;

 Dor lenta;
DOR RÁPIDA
 Sentida em cerca de 0,1s após acontecido
o estímulo doloroso;

 Outros nomes: dor em pontada, dor em


alfinetada, dor aguda e dor elétrica;

 Não é sentida na maioria dos tecidos


profundos;
 ONTES GERADORAS DE DOR
RÁPIDA

 Alfinetada;

 Cortes;

 Queimadura aguda;

 Choque elétrico.
DOR LENTA
 Começa apenas após 1s ou mais;
 Aumenta lentamente por segundos ou minutos;
 Outros nomes dor em queimação lenta, dor
surda, dor latejante, dor nauseante e dor
crônica;
 Geralmente associada a destruição tecidual;
 Pode levar à sofrimento insuportável,
prolongado;
 Ocorre na pele e/ou tecidos profundos.
EXEMPLO DE DOR LENTA
RECEPTORES DA DOR
 São as terminações nervosas livres;

 Localização: pele, periósteo, paredes


arteriais, superfícies articulares, na foice e
no tentório da abóboda craniana;

 Estímulos excitatórios dos nociceptores


mecânicos, térmicos e químicos.
RELAÇÃO TIPO DE DOR X
ESTÍMULO
 Geralmente dor rápida é provocada por
estímulos mecânicos e térmicos;
 Dor lenta estímulos químicos. Ex:
bradicinina, serotonina, histamina, íons
potássio, ácidos, acetilcolina e enzimas
proteolíticas;
 Prostaglandinas e substância P Ļ limiar
doloroso.
ESTÍMULOS INCESSANTES X
RECEPTORES DE DOR
 Nociceptores Ļ capacidade de
adaptação;

 Estímulos contínuos hiperalgesia;

 Por que?
 Manutenção da informação de estímulos
lesivos.
INTENSIDADE DA LESÃO X DOR

Temperaturas > 45ºC dor!

Lesão tecidual pelo calor desnaturação


protéica;
ESTÍMULOS QUÍMICOS X DOR
 Com a destruição tecidual liberação das
substâncias algiogênicas;
 Principal: bradicinina;
 Quanto Ĺ [substâncias algiogênicas], Ĺ dor
 Substâncias proteolíticas Ĺ da
permeabilidade das membranas axonais
aos íons Ĺ dor.
ISQUEMIA TECIDUAL X DOR
 Obstrução do fluxo sanguíneo dor;

 Acúmulo de ácido lático tecidual;

  ormação de bradicinina e enzimas


proteolíticas excitação das terminações
nn livres.
ESPASMO MUSCULAR X DOR
 Espasmo muscular ação direta sobre as
terminações nn livres;

 Compressão muscular sobre os vv


sanguíneos e isquemia resultante;

 Contração muscular isquemia e Ĺ


metabolismo dor.
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 IBRAS PERI  RICAS DA DOR ±
 IBRAS ³RÁPIDAS E LENTAS´
 Dor rápida e aguda:
 Estímulos mecânicos e térmicos;
  ibras delgadas do tipo Aį
Aį;
 Velocidade entre 6-
6-30 m/s
 Dor lenta e crônica:
 Estímulos químicos ou mecânicos e térmicos
persistentes;
  ibras do tipo C;
 Velocidade entre 0,5-
0,5-2 m/s.
 IBRAS PERI  RICAS DA DOR ±
 IBRAS ³RÁPIDAS E LENTAS´
 Duplo sistema de inervação após
estímulo 2 sensações dor rápida e dor
lenta:

 Dor aguda informação sobre uma influência


lesiva reação de retirada;

 Dor crônica Ĺ com o passar do tempo


sofrimento intolerável;
VIAS DA DOR NA MEDULA E NO
TRONCO ENCE ÁLICO

  eixe neo-
neo-espinotalâmico;

  eixe paleoespinotalâmico;
 eixe neo-
neo-espinotalâmico da dor
rápida
 Terminam na lâmina I (lâmina marginal),
das pontas dorsais;
 Excitam neurônios da 2ª ordem do feixe
neo--espinotalâmico;
neo
 Cruzam imediatamente para o lado oposto
(pela comissura anterior);
 Vão para o cérebo (colunas ântero-
ântero-
laterais).
 eixe neo-
neo-espinotalâmico ( NE) no
tronco cerebral e no tálamo

 Algumas fibras do  NE áreas reticulares


do tronco cerebral;

 Maioria vai até o tálamo complexo


ventrobasal feixe coluna dorsal-
dorsal-lemnisco
medial córtex sensorial somático.
Capacidade do SN de localização
da dor rápida no corpo
 Dor rápida muito mais bem localizada
que a dor lenta;
 Porém, se não houver estimulação de
receptores táteis a dor pode ser mal
localizada;
 Receptores táteis estimulação do
sistema coluna dorsal-
dorsal-lemnisco medial.
Dor rápida ± glutamato

 Glutamato neurotransmissor duração


da ação em torno de poucos
milissegundos.
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VIA PALEOESPINOTALÂMICA
(VPET) DA TRANSMISSÃO DA
DOR LENTA
 Sistema antigo;
 Terminam nas lâminas II e III das pontas
dorsais substância gelatinosa;
 Neurônios curtos chegam às lâminas V
a VIII;
 Longos axônios união com fibras rápidas
cruzamento na comissura anterior via
ântero--lateral cérebro.
ântero
Vias de condução da dor lenta
Substância P ± dor crônica

 Liberada lentamente;

 Ĺ concentração em segundos ou minutos;

 Também é liberado glutamato;


Projeção da VPET para tronco
cerebral e tálamo
 Termina amplamente na formação
reticular;
 De 1/10 a 1/40 vão para o tálamo;
 No tronco cerebral, terminam em:
 Núcleos reticulares;
 Área tectal;
 Substância cinzenta periaquedutal.
Limitação da localização da dor
lenta

 Conectividade multissináptica e difusa;

 Dificuldade na localização;
 UNÇÃO DA  R, TÁLAMO E
CÓRTEX CEREBRAL NA DOR

 Córtex função de apreciação da dor;

 Centros inferiores percepção de dor e


apreciação função importante;
INTERRUPÇÃO CIRÚRGICA DAS
VIAS DE DOR

 Dores intensas e intratáveis;

 Cordotomia;

 Localização de lesões nos núcleos


intralaminares.
Alívio
pós--
pós
cirúrgico
da dor

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TEORIA DAS COMPORTAS
Teoria das Comportas
SISTEMA DE
OPIÓIDES NO
C REBRO

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