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Prof. Marcelo Alvares Vicente
› 

3.º ano ± 2.º sem / 2003

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V |isciplina jurídica aduaneira.
6 |ireito positivo aduaneiro.
6 Ciência do direito aduaneiro.

V Quando da entrada / saída de mercadoria


em território nacional: aplicação de
diversas normas sobre transporte,
seguros, tributárias, administrativas,
cambiais, infracionais (penais e
administrativas), financeiras, trabalhistas,
processuais, de direito internacional etc.
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Comércio º Ñelação
Internacional Aduaneira

Fatores condicionantes do |ireito Aduaneiro


+ especificidade de ë  
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V Polí  om l
oPís
6 Política aduaneira
6 Acordos internacionais

V ÿ 
mos
V Mos
V Méo
os
V ÿ 
mos econômicos para o
intervencionismo
6 Proteção de indústrias
6 Pleno emprego e melhores salários

6 Estabilidade da economia nacional

6 Necessidade de defesa das


fronteiras econômicas
V Mos para o exercício do
intervencionismo
6 Econômicos (mais eficientes)
º |iretos
‡ Ñegimes de contingenciamento na I e E
‡ Proibições e restrições na I e E
º Indiretos
‡ Incentivos à E
‡ Ñegimes Aduaneiros Especiais (ÑAES)
na I e E
6 Fiscais
º |estinados à execução e controle da
política aduaneira traçada
V Méo
os (procedimentos operacio-
nais, de natureza administrativa, de
execução da política aduaneira) para
o exercício do intervencionismo:
6 licenciamento de importações e
exportações
6 controles prévios, simultâneos e
posteriores às operações
6 procedimentos de entrada / saída de
mercadorias, veículos e pessoas
6 lançamentos tributários
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V ÿo
o
6 Complexo de fatos jurídicos de
natureza
º tributária
º comercial
º administrativa
6 Complexo de fatos econômicos
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 º
  
 
V Ñl o
 ± surge a
realidade aduaneira, composta de:
6 órgãos, atividades e estrutura
administrativa
6 unitária, não fragmentada

6 sistema que tem como núcleo a


realização da política aduaneira, de
comércio exterior e controles
aduaneiros
V Ñl o

6 Sujeitos
º Estado
º Pessoa Física ou Jurídica de direito
público ou privado
6 Objeto
º Coisas mercantis ou não
6 Finalidade
º Ñealizar uma atividade de comércio
exterior
6 Limites
º |eterminados pela política aduaneira
V Ñl o

6 Causa
º Ultrapassagem da linha que separa
dois territórios submetidos a
diferentes soberanias (ou não,
quando se tratar de entreposto
aduaneiro de exportação, p.e.)
6 Normas
º |ireito interno
º |ireito comunitário
º |ireito internacional
º Influência de organismos
internacionais (acordos, tratados,
convênios etc.)
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V ›

6 rgão ou instituição responsável pela execução da
política aduaneira
6 Instituição jurídica, organização, entidade com fins de
arrecadação, protecionismo, controle administrativo etc.
6 ›   (árabe): escritório ou repartição pública

V ›lfâ
 
6 Ñepartição, órgão administrativo ou estação arrecadadora
6 Ñepartições da Aduana, aplicam suas normas e controles
6 ›  (árabe): hotel; origem: local em que as
caravanas pernoitavam, albergue oficial, recebiam a visita
do coletor de impostos

 
 
    
    
   

V Art. 237 da Constituição Federal:

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V ×o o
6 Conjunto de normas e princípios que disciplinam
juridicamente a política aduaneira, entendida como a
intervenção pública no intercâmbio internacional de
mercadorias e que constitui um sistema de controle
de limitações com fins públicos (Ildefonso Sánchez
González)
V [ 
6 |ireito público, direito internacional público (pela
existência de normas contidas em acordos
internacionais)
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V O direito aduaneiro é autônomo pois possui objeto
próprio, princípios e institutos próprios e especificidade

6 î oo
º Complexo de relações jurídicas surgidas pela prática do
comércio internacional ± bens, pessoas e veículos entram e
saem do território nacional
6 P íos
º Exclusividade da normatização pela União Federal
º Exações excetuadas dos princípios da legalidade e
anterioridade tributárias
º Todas as mercadorias devem ser submetidas ao controle
aduaneiro na entrada e saída do território
6 ès os
º Alfandegamento
º |epósitos alfandegados
º admissão temporária
º entreposto aduaneiro etc.
6 s f 


º Origem consuetudinária
‡ Institutos de outros ramos do direito
assumem feição própria
º Técnica específica
‡ Classificação alfandegária
‡ Conceitos jurídicos e econômicos
‡ Casuísmo expressivo ± larga incidência de
atividades discricionárias
º Acelerado dinamismo
º Importância do fator econômico
º Contencioso aduaneiro
º Influência preponderante de Tratados
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V  oss
6 Ministério da Fazenda (SÑF e BACEN)
6 Ministério do |esenvolvimento, Indústria e
Comércio (CAMEX e SECEX)
6 Ministério da Justiça (|PF)
6 Ministério da |efesa
º Exército
º Marinha
º Aeronáutica
6 Ministérios da Agricultura, Saúde (ANVS
etc.)
6 Ministério dos Transportes
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V Ñ  ›   
6 | o 
º Ñegulamenta a administração das atividades
aduaneiras, a fiscalização, o controle e a
tributação das operações de comércio exterior
º Consolidação da legislação aduaneira esparsa
º Substituiu o antigo |
%&$'(' &%)* (ÑA
antigo)
º Foi alterado pelo | o ,
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V Compreende todo o território


nacional ± art. 2.º / ÑA
V A jurisdição dos serviços aduaneiros
é estendida por todo o território
aduaneiro e abrange:
6 zona primária
6 zona secundária
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V ]omá
6 área terrestre ou aquática, contínua ou descontínua,
ocupada pelos portos alfandegados
6 área terrestre ocupada pelos aeroportos alfandegados
6 área adjacente aos pontos de fronteira alfandegados
V ]os 
á
6 parte restante do território aduaneiro não
compreendida pela zona primária, incluídas as águas
territoriais e o espaço aéreo
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V Os portos, aeroportos e pontos de fronteira serão
alfandegados por ato declaratório da autoridade
aduaneira competente, para que neles possam,
sob controle aduaneiro:
6 I - estacionar ou transitar veículos procedentes do
exterior ou a ele destinados;
6 II - ser efetuadas operações de carga, descarga,
armazenagem ou passagem de mercadorias
procedentes do exterior ou a ele destinadas; e
6 III - embarcar, desembarcar ou transitar viajantes
procedentes do exterior ou a ele destinados.
V O ato de alfandegamento deverá estabelecer quais
operações aduaneiras estão autorizadas e os
termos, limites e condições para sua execução.

V Somente nos portos, aeroportos e pontos de


fronteira alfandegados poderá efetuar-se a entrada
ou a saída de mercadorias procedentes do exterior
ou a ele destinadas
6 Exceto no que se refere à importação e à exportação
de mercadorias conduzidas por linhas de transmissão
ou por dutos, ligados ao exterior, observadas as
regras de controle estabelecidas pela Secretaria da
Ñeceita Federal.
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V |ependem de declaração da autoridade aduaneira
V Podem estar localizados na zona primária ou
secundária
V Podem ser recintos destinados a instalação de lojas
francas
V Neles podem ocorrer a movimentação, a armazenagem
e o despacho aduaneiro de:
6 mercadorias procedentes do exterior ou ao exterior
destinadas, inclusive sob Ñegime Aduaneiro Especial
(ÑAE)
6 bagagem de viajantes procedentes do exterior, ou ao
exterior destinadas
6 remessas postais internacionais
V Tempo de permanência nos recintos
alfandegados
6 Os bens importados poderão permanecer
armazenados em recinto alfandegado de zona
secundária pelo prazo de setenta e cinco dias,
contado da data de entrada no recinto, exceto
se forem submetidos a regime aduaneiro
especial, caso em que ficarão sujeitos ao
prazo de vigência do regime.
º Não se aplica às remessas postais
internacionais
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V Atual denominação das ›| 
V Terminal alfandegado de zona secundária
6 Não poderão ser instalados na zona primária de portos e
aeroportos alfandegados
V Ñecintos alfandegados de uso público nos quais são
executadas operações de movimentação, armazenagem e
despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob
controle aduaneiro
V Poderão ser autorizados a operar com carga de importação
e de exportação, ou apenas de exportação, tendo em vista
as necessidades e condições locais
V Operações e serviços efetivadas pelo regime de permissão
6 salvo quando em porto seco instalado em imóvel pertencente
à União, caso em que será adotado o regime de concessão
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V ×o o
6 ± o ato de estabelecer a existência
de alfândega em portos, aeroportos
ou portos de fronteira, aparelhando-o
para que possam receber veículos,
passageiros e mercadorias
procedentes ou destinadas ao
exterior
V ×o
 s
6 atendimento das condições de instalação
dos órgãos de fiscalização aduaneira e de
infra-estrutura indispensável à segurança
fiscal
6 existência de recursos humanos e materiais
disponíveis
6 tornar-se formalmente fiel depositário da
mercadoria colocada sob sua guarda

V ×om 
6 compete à SÑF declarar o alfandegamento e
editar as normas complementares
V Î  ss íf s
6 Pode abranger a totalidade ou parte da área dos portos
e dos aeroportos
6 Pode abranger silos ou tanques, para armazenamento
de produtos à granel, localizados em áreas contíguas a
porto organizado ou instalações portuárias, ligados por
tubulações, esteiras rolantes ou similares

V × lmo
6 se o local for desabilitado ao tráfego internacional
6 a empresa interessada deixar de comprovar o direito de
construção e de uso das tubulações
6 a empresa interessada deixar de atender aos termos,
limites e condições estabelecidas em ato normativo
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V   í o

ms o

6 compreende a fiscalização e o controle
sobre o comércio exterior, essenciais à
defesa dos interesses fazendários nacionais,
em todo o território aduaneiro
6 a fiscalização aduaneira poderá ser
ininterrupta ou continuada nos portos,
aeroportos, pontos de fronteira e recintos
alfandegados, em conformidade com o
estabelecido no ato de alfandegamento
º Fiscalização continuada é a que se exerce
em dia e hora determinados para que haja
manuseio ou movimentação de mercadorias
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V Nas áreas de portos, aeroportos, pontos de fronteira e
recintos alfandegados a administração aduaneira tem
precedência sobre os demais órgãos, o que implica:
6 a obrigação, por parte dos demais órgãos, de prestar
auxílio imediato, sempre que requisitado pela administração
aduaneira, disponibilizando pessoas, equipamentos ou
instalações necessários à ação fiscal
6 a competência da administração aduaneira, sem prejuízo
das atribuições de outros órgãos, para disciplinar a entrada,
a permanência, a movimentação e a saída de pessoas,
veículos, unidades de carga e mercadorias no que
interessar à Fazenda Nacional.
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V A entrada ou a saída de veículos
procedentes do exterior ou a ele
destinados só poderá ocorrer em porto,
aeroporto ou ponto de fronteira
alfandegado.
V A Secretaria da Ñeceita Federal poderá
autorizar a entrada ou a saída de
veículos por porto, aeroporto ou ponto de
fronteira não alfandegado,
V As operações de carga, descarga ou
transbordo de veículo procedente do exterior
poderão ser executadas somente depois de
formalizada a sua entrada no País.

6 Para efeitos fiscais, considera-se formalizada a


entrada do veículo quando emitido o termo de
entrada de que trata o art. 31 do ÑA

6 A Secretaria da Ñeceita Federal poderá dispor,


em ato normativo, sobre situações em que as
operações de carga, descarga ou transbordo
possam iniciar-se antes de formalizada a
entrada do veículo no País.
V Prestação de informações pelo transportador
(de forma eletrônica, se assim for exigido, ou
não)
6 O transportador prestará à Secretaria da
Ñeceita Federal as informações sobre as
cargas transportadas, bem assim sobre a
chegada de veículo procedente do exterior ou a
ele destinado.
6 O agente de carga (qualquer pessoa que, em
nome do importador ou do exportador, contrate
o transporte de mercadoria, consolide ou
desconsolide cargas e preste serviços conexos)
também deve prestar as informações sobre as
operações que execute e sobre as respectivas
cargas
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V O controle aduaneiro sobre mercadorias
importadas e exportadas é executado por meio do
Sistema Integrado de Comércio Exterior ±
SISCOMEX.

V Para maior agilidade ao comércio exterior e


garantir o desejável nível de segurança dos
controles, as operações de importação e
exportação são, com base em parâmetros
específicos, automaticamente direcionados para
um dos canais de conferência previstos pelo
sistema, que, por sua vez, determina o conjunto de
procedimentos de verificação a serem adotados.
V × ís s
6 O controle aduaneiro sobre mercaInício de
coordenação entre os diversos órgãos
intervenientes no processo aduaneiro
6 Parcial desburocratização, aliada ao
progresso tecnológico
6 Visa facilitar as operações de comércio
exterior
6 Celeridade nos procedimentos e na
arrecadação
6 Maior precisão na fiscalização e estatísticas
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V Apresentação elaborada pelo Prof. Marcelo A.


Vicente
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