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Em que sentido?
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â C. F. art. 5, XII:
â ´é inviolável o sigilo da correspondência e das
comunicações telefônicas, de dados e das comunicações
telefônicas. Salvo, no último caso, por ordem judicial, nas
hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de
investigação criminal ou instrução processual penal.
â DIREITO ABSOLUTO?
â - Tal como redigido o dispositivo é absoluto, com exceção
da comunicação telefônica que pode ser quebrado por
ordem judicial, tal como regulamentar a lei e para fins de
investigação criminal ou instrução processual penal.
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â O E-MAIL pode ser usado como prova? Em que
circunstâncias?
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â - NECESSÁRIA A COMUNICAÇÃO
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â No caso vertente, acredito que não seria sequer necessário
invocar o princípio da proporcionalidade, com avaliações
quanto aos meios e aos fins, porque não existem valores em
choque.
â O valor, aqui, é único. É constitucional. Trata-se de direito à
intimidade como um bem supremo: o direito à personalidade.
â O cidadão, o indivíduo, o empregado necessita de proteção
em face dos poderes do estado como qualquer outro, mas
necessita também de proteção contra os poderes da
empregadora.
â Se, de antemão, o empregado já sabe que não pode utilizar o
computador e que o acesso à Internet está limitado ao que se
convencionou denominar de uso corporativo, mas que nada
mais significa do que a sua utilização para o trabalho, haverá
desvio de conduta, com ensejas à punição, pelo simples uso
particular, sem que, repita-se, o empregador precise invadir o
conteúdo das mensagens, que estão tão protegidas pela lei,
quanto qualquer outra espécie de correspondência.
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â Daí entender que ele precisa saber claramente quais são as
regras relativas ao uso, haja vista que é do conhecimento
geral que existem meios técnicos de se fazer o rastreamento,
para se saber quais os sites visitados pelo usuário.
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â De mais a mais, a utora negou a transmissão de fotos
pornográficas, demonstrando à fl. 414 que as mesmas não
fazem parte das cópias dos "e-mail" de fls. 124 e 127, e a
Ré é confessa.
â Portanto, tenho que a justa causa se mostra impertinente,
sem suporte fático e jurídico, já que a Reclamante não foi
comunicada claramente de todas as limitações quanto ao uso
do computador, nem recebeu nenhuma punição anterior de
natureza pedagógica, sem se falar que outros empregados da
Reclamada também utilizavam o correio eletrônico para fins
pessoais e não receberam nenhuma punição.
â Tratar os iguais igualmente, eis a primeira regra do principio
da isonomia, que não pode ser negligenciado na hipótese
vertente.
â Processo 00997-2005-030-03-00-6 RO - Data de Publicação
13/05/2006 DJMG Página: 13 -Órgão Julgador Quarta Turma
â Relator Luiz Otávio Linhares Renault - Revisor Júlio Bernardo do
Carmo
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E. Recurso
DEBATE ² OPINIÕES.
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â Art. 2º - Os Tribunais Regionais do Trabalho disponibilizarão
em suas dependências e nas Varas do Trabalho, para os
usuários dos serviços de peticionamento eletrônico que
necessitarem, equipamentos de acesso à rede mundial de
computadores e de digitalização do processo, para a
distribuição de peças processuais.
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â O QUE É ICP?
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â Art. 16. As intimações serão feitas por meio eletrônico no
Portal-JT aos que se credenciarem na forma desta Instrução
Normativa, dispensando-se a publicação no órgão oficial,
inclusive eletrônico.
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â § 4° A intimação de que trata este artigo somente será
realizada nos processos em que todas as partes estejam
credenciadas na forma desta Instrução ormativa, de
modo a uniformizar a contagem dos prazos processuais.
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â AGRAVO - INTEMPESTIVIDADE DO RECURSO ORDINÁRIO
EM AÇÃO RESCISÓRIA TRANSMISSÃO DO APELO, VIA FAX,
APÓS O ENCERRAMENTO DO EXPEDIENTE FORENSE.
â O recurso só deve ser considerado interposto quando
protocolado na repartição judiciária. In casu, o recurso
ordinário foi remetido por fac-símile, tendo o 15° TRT
certificado nos autos que o apelo foi entregue na secretaria
no último dia do octídio recursal, após o encerramento do
â expediente forense no protocolo. Portanto, considerando que
o recurso foi protocolizado a destempo, sem que a Recorrente
comprovasse para onde remeteu o fac-símile, sendo entregue
na secretaria após o fechamento do protocolo, tem-se como
intempestivo o apelo, pois os atos a cargo das partes devem
ser realizados até o fechamento normal do expediente
forense, razão pela qual correto se mostra o despacho calcado
no art. 557 do CPC, que denegou seguimento ao apelo,
reconhecendo sua intempestividade. Agravo
â desprovido. (AROAR - 16854-2002-900-15-00, SDI-II, Relator
Min. Ives Gandra Martins Filho, DJ 29.11.02);
â ANTES DA PORTARIA QUE REFERE A PRAZO ATÉ ÀS 24
HORAS DO ÚLTIMO DIA.
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â RECURSO DE REVISTA. INTEMPESTIVIDADE DO RECURSO
ORDINÁRIO. APRESENTAÇÃO AO PROTOCOLO DO
TRIBUNAL DEPOIS DAS 18 HORAS E ANTES DAS 20 HORAS
- O art. 770 da CLT dispõe que os atos processuais serão
públicos, salvo quando o contrário determinar o interesse
social, e realizar-se-ão nos dias úteis das 6 às 20 horas. Mas
quando o Tribunal fixa que o expediente judiciário termina às
18 horas, o recurso apresentado após tal horário é
manifestamente intempestivo. Isto porque compete aos
Tribunais fixar, dentro do tempo previsto na CLT, seu horário
normal de funcionamento.
â (TST-RR-590748/99.0, 2ª Turma, Relator Ministro José
Luciano de Castilho
â Pereira, DJ 24.3.00);
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â Os atos processuais realizar-se-ão em dias úteis, das seis às
vinte horas.
â § 3º Quando o ato tiver que ser praticado em determinado
prazo, por meio de petição, esta deverá ser apresentada no
protocolo, dentro do horário de expediente, nos termos da lei
de organização judiciária local.
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â I3RUO ORMIV º 27
â Àublicada no DJ de 22/02/2005
â Republicada no DJ 05/07/2005
â Dispõe sobre normas procedimentais aplicáveis ao processo do
trabalho em decorrência da ampliação da competência da
Justiça do Trabalho pela Emenda Constitucional nº 45/2004.
â Art. 1º As ações ajuizadas na Justiça do Trabalho tramitarão
pelo rito ordinário ou sumaríssimo, conforme previsto na
Consolidação das Leis do Trabalho, excepcionando-se, apenas,
as que, por disciplina legal expressa, estejam sujeitas a rito
especial, tais como o Mandado de Segurança, Habeas Corpus,
Habeas Data, Ação Rescisória, Ação Cautelar e Ação de
Consignação em Pagamento.
â Art.2º A sistemática recursal a ser observada é a prevista na
Consolidação das Leis do Trabalho, inclusive no tocante à
nomenclatura, à alçada, aos prazos e às competências.
â Parágrafo único. O depósito recursal a que se refere o art. 899
da CLT é sempre exigível como requisito extrínseco do recurso,
quando houver condenação em pecúnia.
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â Art. 4º Aos emolumentos aplicam-se as regras previstas na
Consolidação das Leis do Trabalho, conforme previsão dos
artigos 789-B e 790 da CLT.
â Parágrafo único. Os entes públicos mencionados no art. 790-
A da CLT são isentos do pagamento de emolumentos.
(Parágrafo acrescido pela Resolução nº 133/2005 de
16/06/2005 - DJU de 05/07/2005)
â Art. 5º Exceto nas lides decorrentes da relação de emprego,
os honorários advocatícios são devidos pela mera
sucumbência.
â Art. 6º Os honorários periciais serão suportados pela parte
sucumbente na pretensão objeto da perícia, salvo se
beneficiária da justiça gratuita.
â Parágrafo único. Faculta-se ao juiz, em relação à perícia,
exigir depósito prévio dos honorários, ressalvadas as lides
decorrentes da relação de emprego.
â Art. 7º Esta Resolução entrará em vigor na data da sua
publicação.
â Sala de Sessões, 16 de fevereiro de 2005.
â VALÉRIO AUGUSTO FREITAS DO CARMO
â Diretor-Geral de Coordenação Judiciária i|
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