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DEFINIÇÃO

O Direito Aeronáutico é o
conjunto de normas de direito
público e privado da navegação
aérea dedicado ao transporte de
coisas e pessoas, mediante a
utilização de aeronaves e as
relações jurídicas nascidas de
tal sistema.
Classificação
Direito
Constitucional
Direito
Público Direito Tributário
Direito Penal
Direito Civil
Direito
Direito Comercial
Privado
Direito do Trabalho
Direito Aeronáutico

Direito Misto
PRINCÍPIOS

■ AUTONOMIA

INTERNACIONALIDAD
E
■ DINAMISMO
AUTONOMIA
É a sua própria evolução quando se
afasta, como ciência, de outras
nas quais se embasou para
constituir-se

Ex: A part e do Dir ei to Aeronáut ico que


trat a da responsabi lidade ci vi l tem
como fundam ento o Direi to Ci vi l, que é
pri vado, enquant o o Direi to Aeronáuti co
é públ ico.
INTERNACIONALIDAD
E
Caracteriza-se pela uniformidade
internacional de seus
componentes, ou seja, dos bens
que, por este ramo do direito são
tutelados:
Aeronaves, passageiros, cargas,.....

A legi sl ação i nter nacional , deri vada


das conv enções sobre aviação,
consti tui -se na própri a
internaci onal idade do Direit o Aer.
DINAMISMO
Caracteriza-se pela própria
evolução das normas jurídicas,
face ao avanço tecnológico
imposto pela aviação.

A cada conf lito que sur ge el e aparece


na busca de sol uções que, em al guns
casos, não estão prescri tos em lei.
AR AQUECIDO
E
HIDROGÊNIO
Eles construíram um balão
que subiu até
1800 m (6000 pés).
Os irmãos Montgolfier
Poucos meses mais tarde, desenvolveram a idéia de um
eles demonstraram sua balão de ar aquecido quando
maquina para o rei Luis XVI, observaram pequenos
com uma ovelha, um galo e pedaços de papel sendo
um pato. Vôos com levados para cima com a
passageiros humanos foram fumaça.
feitos dois meses mais tarde.
ANTECEDENTES

■ Decreto de 1794 do Governo Francês


– proibição o uso do balão Montgolfier
■ Comitê Jurídico Internacional de Aviação –
Paris (1911)
■ Convenção de Paris -1919
Convenção Internacional para
regulamentação da Navegação Aérea -
CINA
ANEXOS À CONVENÇÃO DE PARIS DE 1919

A- MARCAS DE AERONAVES
B- CERTIFICADOS DE NAVEGABILIDADE
C- LIVROS DE BORDO
D- REGULAMENTOS PARA LUZES E SINAIS E REGRAS DE
TRÁFEGO
E- CONDIÇÕES PARA PILOTO E NAVEGANTE
F- PLANOS AERONÁUTICOS INTERNACIONAIS E SINAIS NO
SOLO
G- INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS
H- ADUANAS
CONVENÇÃO DE
VARSÓVIA 1929

# Institui formulários para documentação do


contrato de transporte aéreo internacional
de passageiros, equipagem e carga;
# Limita a responsabilidade a quantias fixas -
125.000 francos-ouro no transporte de
pessoas - aproximadamente US$ 12,000 -
valores máximos;
# Procedendo com dolo a responsabilidade é
ilimitada;
PROTOCOLO DE HAIA - 1955
Duplicou os limites
O GRANDE NÚMERO DE
AERONAVES DISPONÍVEIS
A PREÇOS REDUZIDOS,
TORNOU O TRANSPORTE
AÉREO UMA ALTERNATIVA
ATRAENTE (LUCRO FÁCIL)
1944
CONVENÇÃO SOBRE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL

“CONVENÇÃO DE CHICAGO”

54 PAÍSES
A Convenção sobre Aviação 
Civil Internacional

Os 96 artigos da Convenção de Chicago


estabelecem os privilégios e obrigações de
todos os Estados contratantes e prevê a
adoção de normas internacionais (SARPS)
que regulamentam o transporte aéreo
internacional
Artigo 1
Soberania
Os Estados contratantes reconhecem que todo
Estado tem soberania plena e exclusiva no espaço
aéreo situado sobre seu território.
Artigo 3
Aeronaves civis e de Estado
A presente Convenção se aplica somente às aeronaves
civis e não às aeronaves de Estado.
Se consideram aeronaves de Estado às utilizadas em
serviços militares, de aduanas ou de polícia.
Artigo 3
Aeronaves civis e de Estado

Nenhuma aeronave de Estado de um Estado


contratante poderá voar sobre o território de
outro Estado ou pousar no mesmo sem haver
obtido autorização para isto, por acordo especial
ou de outro modo, e de conformidade com as
condições da autorização.
Artigo 4
Uso indevido da aviação civil
Cada Estado contratante concorda em não
empregar a aviação civil para propósitos
incompatíveis com os fins da presente Convenção.
Artigo 5
Direito de vôo em serviços não regulares
Cada Estado contratante aceita que todas as
aeronaves dos demais Estados contratantes que
não se utilizem em serviços internacionais
regulares terão direito a penetrar sobre seu
território ou sobrevoá-lo sem escalas, e a fazer
escalas nele com fins não comerciais, sem
necessidade de obter permissão prévia.
Artigo 6
Serviços aéreos regulares
Nenhum serviço aéreo internacional regular
poderá explorar no território ou sobre o território
de um Estado contratante, exceto com a
permissão especial ou outra autorização de dito
Estado e de conformidade com as condições de
dita permissão ou autorização.
Artigo 7
Cabotagem
Cada Estado contratante tem direito a negar às
aeronaves dos demais Estados contratantes a
permissão de embarcar em seu território passageiros,
correio ou carga para transportá-los, mediante
remuneração ou aluguel, com destino a outro ponto
situado em seu território. Cada Estado contratante se
compromete a não celebrar acordos que
especificamente concedam tal privilégio a base de
exclusividade a qualquer outro Estado ou linha aérea
de qualquer outro Estado, e a não obter tal privilégio
exclusivo de outro Estado.
Artigo 16
Inspeção de aeronaves
As autoridades competentes de cada um dos Estados
contratantes terão direito a inspecionar sem causar
demoras desnecessárias, as aeronaves dos demais
Estados contratantes, na chegada ou na saída, e a
examinar os certificados e outros documentos
prescritos pela presente Convenção.
Artigo 17
Nacionalidade das aeronaves
As aeronaves têm a nacionalidade do Estado em
que estejam matriculadas.
Artigo 18
Matrícula dupla
Nenhuma aeronave pode estar validamente
matriculada em mais de um Estado, porém sua
matrícula poderá mudar de um Estado a outro.
Artigo 20
Ostentação das marcas
Toda aeronave empregada na navegação aérea
internacional deverá levar as correspondentes
marcas de nacionalidade e matrícula.
Artigo 29
Documentos que devem levar as aeronaves
Toda aeronave de um Estado contratante que se
empregue na navegação internacional levará os
seguintes documentos:
a) Certificado de matrícula;
b) Certificado de aeronavegabilidade;
c) As licencias apropriadas para cada membro da tripulação;
d) Diário de bordo;
e) Se está provida de aparatos de rádio, a licença da estação de
rádio da aeronave;
f) Se leva passageiros, uma lista de seus nomes e lugares de
embarque e destino;
g) Se transporta carga, um manifesto e declarações detalhadas da
carga.
Artigo 31
Certificados de aeronavegabilidade
Toda aeronave que se empregue na navegação
internacional estará provida de um certificado de
aeronavegabilidade expedido ou convalidado pelo
Estado em que esteja matriculada.
Artigo 32
Licenças de pessoal
a) O piloto e os demais membros da tripulação
operativa de toda aeronave que se empregue na
navegação internacional estarão providos de
certificados de aptidão e de licenças expedidos ou
convalidados pelo Estado em que a aeronave
esteja matriculada.
b) Cada Estado contratante se reserva o direito de
não reconhecer, no que diz respeito aos vôos
sobre seu próprio território, os certificados de
aptidão e licenças concedidos por outro Estado
contratante.
Artigo 37
Adoção de normas y procedimentos internacionais

Cada Estado contratante se compromete a colaborar, a


fim de lograr o mais alto grau de uniformidade
possível nas regulamentações, normas,
procedimentos e organização relativos às aeronaves,
pessoal, aerovias e serviços auxiliares, em todas as
questões em que tal uniformidade facilite e melhore a
navegação aérea.
A este fim, a Organização de Aviação Civil
Internacional adotará e emendará, em sua
oportunidade, segundo seja necessário, as normas,
métodos recomendados e procedimentos
internacionais que tratem de:
a) Sistemas de comunicações e ajudas para a navegação aérea,
incluída a sinalização terrestre; (11)
b) Características dos aeroportos e áreas de pouso; (14)
c) Regras do ar e métodos de controle do tráfego aéreo; (2)
d) Concessão de licenças do pessoal operativo e mecânico; (1)
e) Aeronavegabilidade das aeronaves; (8)
f) Matrícula e identificação das aeronaves; (7)
g) Compilação e intercâmbio de informação meteorológica; (3)
h) Diários de bordo;
i) Mapas y cartas aeronáuticos; (4)
j) Formalidades de aduana e imigração; (9)
k) Aeronaves em perigo e investigação de acidentes; (13)
y de outras questões relacionadas com a
segurança, regularidade y eficiência da navegação
aérea que na oportunidade possa considerar-se
apropriadas.
ANEXOS DA OACI

ANEXO 1 - LICENÇA DE PESSOAL

Validades.
Currículos mínimos de formação.
Requisitos.
Tipos de Licença.

Certificados de Capacidade Física.


ANEXOS DA OACI

ANEXO 2 - REGRAS DO AR

Procedimentos de vôo.
ANEXOS DA OACI

ANEXO 3
SERVIÇO METEOROLÓGICO PARA
NAVEGAÇÃO AÉREA INTERNACIONAL
Informações meteorológicas para a
navegação em rota.
ANEXOS DA OACI

ANEXO 4 - CARTAS AERONÁUTICAS

Utilização de Cartas Aeronáuticas.


ANEXOS DA OACI

ANEXO 5
UNIDADES DE MEDIDA A SEREM
USADAS NAS OPERAÇÕES
NO AR E EM TERRA
Tipos de medidas usadas internacionalmente.
ANEXOS DA OACI
ANEXO 6 - OPERAÇÃO DE AERONAVES
PARTE I - TRANSPORTE AÉREO COMERCIAL
PARTE II- AVIAÇÃO GERAL INTERNACIONAL
PARTE III – HELICÓPTERO INTERNACIONAL

Parte operacional de manutenção.


Operações da empresa.
Aeronavegabilidade.
Emissão de licenças.
ANEXOS DA OACI
ANEXO 7
MARCAS DE NACIONALIDADE E
DE MATRÍCULA DE AERONAVES
Marcas de nacionalidades
utilizadas.
ANEXOS DA OACI

ANEXO 8 - AERONAVEGABILIDADE
Homologação de aeronaves.
Aeronavegabilidade continuada.
Homologação de oficinas.
Padrões de manutenção.
Aeronaves e empresas Homologadas.
ANEXOS DA OACI

ANEXO 9 - FACILITAÇÃO
Voltado para o usuário/passageiro.
Projetos de aeroportos.
Facilitação x Segurança.
ANEXOS DA OACI
ANEXO 10
TELECOMUNICAÇÕES AERONÁUTICAS
VOLUME I - PARTE I - EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
VOLUME II- PROCEDIMENTOS DAS COMUNICAÇÕES

Utilização do espaço aéreo.


Vôo seguro de aeronaves.
Separação no espaço aéreo.
ANEXOS DA OACI

ANEXO 11 - SERVIÇOS DE TRÁFEGO AÉREO

Manter o fluxo ordenado de aeronaves.


Prevenir colisões.
ANEXOS DA OACI

ANEXO 12 - BUSCA E SALVAMENTO

Procedimentos de busca e
salvamento em casos de
acidentes aeronáuticos.
ANEXOS DA OACI

ANEXO 13
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E
DE INCIDENTES AERONÁUTICOS
ANEXOS DA OACI

ANEXO 14 - AEROPORTOS

Normas técnicas para a construção


de aeroportos e heliportos.
Operações.
ANEXOS DA OACI

ANEXO 15
INFORMAÇÕES AERONÁUTICAS

Documentos informativos de vôo.


ANEXOS DA OACI
ANEXO 16
PROTEÇÃO AO MEIO AMB
VOLUME I - RUÍDO DE AERONAVES
VOLUME II- EMISSÃO DE MOTORES DE AERONAVES

Restrições para aeronaves a jato.


Danos ao meio ambiente.
ANEXOS DA OACI
ANEXO 17
SEGURANÇA - PROTEÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL
INTERNACIONAL CONTRA ATOS DE
INTERFERÊNCIA ILÍCITA

Procedimentos para a proteção


de aeronaves e usuários.
Medidas para proteção de aeroportos.
ANEXOS DA OACI

ANEXO 18
TRANSPORTE COM SEGURANÇA DE MATERIAIS
PERIGOSOS POR VIA AÉREA

Regulamentar o transporte aéreo de


materiais perigosos.
Padrões através
dos anexos

COMANDO DA

1 6 7 8 2 3 4 5 13
9 14 16 17 10 11 12 15
18
Notificação de Diferenças

Se assinala a atenção dos Estados


contratantes a obrigação que lhes
impõe o Artigo 38 da Convenção, em
virtude do qual se pede aos Estados
contratantes que notifiquem à
Organização qualquer diferença
entre seus regulamentos e métodos
nacionais e as normas internacionais
nos Anexos e nas emendas dos
mesmos.

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