REABILITAÇÃO CARDÍACA
PRC- FASES
RELEVÂNCIA
EQUIPA / PAPEL
FISIOTERAPEUTA
NOVOS MODELOS DE
INTERVENÇÂO
1930 -
NYSES detecta INVALIDEZ FÍSICA E PSÍQUICA
80% - não regressa às empresas
- reforma compulsiva
10% - trabalhos mais leves
EXERCÍCIO
DC
FR
Questão: Se a Doença de base é a mesma ………..
PORQUE NÃO INTERVIR LOGO NOS FACTORES
QUE A DESENCADEIAM?????
Atherosclerosis suppl
RC - CONTEMPORÂNEA
O TREINO DE EXERCÍCIO JÁ NÃO É O COMPONENTE CENTRAL DA RC
AHA 1994
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA AHA/AACPR
Core components of cardiac rehabilitation/secondary prevention programms,
Circulation, Balady Update 2007
Conselhos de Nutrição;
Intervenção Psicossocial;
Objectivos:
•Prevenir incapacidades resultantes da DC
•Prevenir consequências de eventos, hospitalizações e morte por DC
Benefícios:
•Reduzir mortalidade global e mortalidade coronária
•Abrandar processo aterósclerótico
•Reduzir 2ºs eventos cardíacos e re-hospitalizações
Papel da RC 1
Maior numero de estudos efectuados nesta área
Classificação da força da evidência
(Wenger NK et al. Cardiac Rehabilitation. Clinical Practice Guidelines 17. AHCPR, 1995)
Limitações da Evidência ::
Foi estimado que apenas 11% - 38% dos pacientes elegíveis participam
A maioria dos PRCs dura apenas 12 sem e c/ acompanhamento pouco
estruturado
Ausência de abordagem vitalícia para optimização de resultados
Ausência de serviços integrados c/ outros aspectos de assistência médica
Registo Nacional de Enfarte
SPC
• 43 centros
• 15 Fevereiro a 15 Maio 99
• 1273 casos de EAM / 1016 altas
estimativa de 10. 000 enfartes por ano
Inadaptação física
Inadaptação social –isolamento
Perda de produtividade
Escalada dos custos em cuidados de saúde
ESTRATÉGIA:
1- Normalizar função endotelial das artérias coronárias;
2- Bloquear ou reverter a progressão da aterosclerose coronária;
3- Prevenir a instabilidade, ruptura e a trombose das placas ateroscleróticas;
4- Reduzir a mortalidade, a hospitalização recorrente e os custos de assistência
American Heart Association. 1999 Heart and Stroke statistcs update. Lancet 344: 1383 – 1383-1389, 1994
REABILITAÇÃO CARDÍACA / PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
BENEFÍCIOS:
………Influenciar a autonomia
A epidemia da Doença Coronária
continua ….com novos desafios AACVPR 2004
TRATAMENTO Melhoria do
prognóstico nos
Novos e mais grupos de alto risco
complexos
tratamentos são
exigidos
DESAFIO 1
Prevenir o 1º EAM para assegurar uma vida sem eventos
DESAFIO 2
Prevenir o 2º Evento para assegurar a função e a qualidade de vida
Na RC moderna:
O tempo de RC integrada em Centros especializados encurtou para se
alargar na comunidade………..
Intervenção multidisciplinar contemporânea em RC
Actividade
Medicamentação Física Educação
Tabaco Nutrição
Psicossocial
Nutrição HTA
Controlo:
Lipídico
Balady G.J. et al
PRC
Exercício
Controlo
de
Prevenção Cessação
Secundária tabágica
ansiedade
Pashkow 2000
e estresse
É Essencial:
• Boa formação Básica
• Boa avaliação médica
• Bom desempenho da equipa
• Boa Informação do doente
PAPEL DO FISIOTERAPEUTA1
• Promover a compliance
Formação contínua
Prescrição
Avaliação
Comunicação
Fases do programa
Fa
Hosp
Duração 1-2s
PROGRAMA DE ENSINO
INFORMAÇÃO ADEQUADA VS FASE DO PROGRAMA
ENSINO
INFORMAL Permanente
ENSINO FORMAL
• PTCA e Trombólise
• Cirurgia coronária
• Aterosclerose e factores de risco
• Dietas (colesterolémia e emagrecimento)
• Exercício físico – Benefícios
• Medicamentação
• Estilo de vida
• Personalidade do coronário
• Gestão do stress – Vantagem do relaxamento
ENSINO INFORMAL
Manutenção
Preparação
Modelagem dos exercícios
Estabelecer objectivos
Reforço/recompensa
Controlos para estimulo do compromisso
Contrato
Estratégias cognitivas pessoais – compreensão
Generalização do treino
Apoio social/familiar
Autocontrolo
•Datar o compromisso
dos mesmos
•Conciencializar a necessidade
de mudar
Baixo Elevado
Classe NYHA I III e IV
I e II
Capacidade Funcional T <5 mets
>7 mets
Fracção de Ejecção E
<40%
>50%
Isquémia M
Ausente Presente
FC e PA no Esforço E
Adequado Anormal
D
Arritmias Ventriculares Complexas
Ausentes
I
Auto-monitorização Possível Incapaz
O
Parâmetros da Prova de Esforço
• Frequência Cardíaca
• Pressão Arterial
• Duplo Produto
• Sintomas
• ST e Disritmias
• Consumo de O2
RC
Fármacos
Revascularização
OBJECTIVOS GERAIS DO PROGRAMA
SEMANAS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
12…………………………………… .................................
Fase I – intra-hospitalar
Fase III
Ambulatório Avançado
Autonomia com apoio
comunitário…………..
OBJECTIVOS GERAIS DO PROGRAMA
I - Autonomia domiciliária
II - Autonomia Profissional / Treino / Educação
III -Prática de exercício físico regular autónomo
- Plano pessoal de cuidados
ANTES O PROGRAMA DE REABILITAÇÃO
CARDÍACA
ENFARTE CABG
ENFARTE CABG
DURAÇÃO DO EXERCÍCIO
Fase I Fase II Fase III
Intra Ambulatório/ Follow-up/
Hospitalar Treino Manutenção
A crescente evidência
cientifica presente na
Reabilitação Cardíaca
enaltece o papel do ensino e
do treino como forma
benéfica da alteração dos
hábitos de vida, da
prevenção secundária e da
QV do doente coronário,
reduzindo globalmente o
risco cardiovascular.